A vitória do Cruzeiro por 2 a 1 sobre o São Paulo na noite desta quarta-feira, no Mineirão, pela Libertadores , foi o reflexo de um jogo de muita marcação, conduzido por um árbitro chileno que não marca qualquer falta, como já previa o técnico Muricy Ramalho. E esta característica permitiu uma verdadeira batalha entre Kléber e a defesa tricolor, principalmente com Miranda. O atacante cruzeirense, provocado pela forte vigilância do visitante, chegou a revidar e receber amarelo. Para acalmar os ânimos, o técnico Adilson Batista mudou a estratégia. Na etapa final, o camisa 25 aproveitou os poucos segundos de liberdade e iniciou a jogada do segundo gol do anfitrião.
Kléber começou o jogo atuando mais pela direita, enquanto Thiago Ribeiro tentava as jogadas pela esquerda, marcado por Zé Luis. O Gladiador viu logo nos primeiros minutos que não teria liberdade para jogar. Miranda era o principal responsável por parar o jogador. E usava o corpo, ganhando no duelo. Kléber reclamava, mas por também tentar revidar, acabava sendo advertido pelo árbitro Carlos Chandia.
Não demorou para que o juiz visse uma falta de Kléber em Miranda, aos 19 minutos. Cartão amarelo para o Gladiador. Além do camisa 5, outros são-paulinos se revezavam na marcação ao atacante. Eduardo Costa deu uma rasteira no jogador aos 25, mas o árbitro não entendeu que havia necessidade de cartão. O premiado foi Dagoberto, que pouco depois também cometeu falta em Kléber.
Para evitar que o atacante fosse expulso por já ter um amarelo e com o objetivo de tirar Kléber da marcação em rodízio, Adilson batista trocou os jogadores de frente de lugar. Thiago Ribeiro foi para a direita e o Gladiador caiu pela esquerda, passando a ser observado por Jean e Zé Luis. A troca deu ainda mais certo aos 45 minutos, quando Thiago cobrou o escanteio que originou o gol de cabeça de Leonardo Silva.
No segundo tempo, o Cruzeiro voltou sem Thiago Ribeiro. Athirson entrou e, com isso, Kléber voltou a cair mais pela direita, de volta aos olhos de Miranda e Eduardo Costa. Mas por causa da postura do time mineiro, passou a aparecer menos na partida.
O São Paulo conseguiu o empate ao 11 minutos, com Washington. Kléber tentou uma jogada individual após um erro de Zé Luis, mas foi prensado pelo volante e por Miranda. Caiu na área pedindo pênalti, mas o juiz não foi na conversa do Gladiador.
Apesar de bem marcado, Kléber mostrou sua importância aos 20 minutos. Ele iniciou a jogada do segundo gol cruzeirense fazendo a função de meia, ao encontrar Jonathan bem posicionado, pela direita. O camisa 2 cruzou para Zé Carlos, que havia acabado de entrar, tocar para o gol de Denis. Apesar dos trancos e advertências, Kléber saiu vitorioso no duelo com a defesa tricolor. Sobre a marcação cerrada, o atacante resumiu bem o que é a competição continental.
- A marcação é normal, isso aí é Libertadores, todo mundo quer ganhar. Nosso time está de parabens, a obrigação agora é deles - explicou o camisa 25.
Kléber começou o jogo atuando mais pela direita, enquanto Thiago Ribeiro tentava as jogadas pela esquerda, marcado por Zé Luis. O Gladiador viu logo nos primeiros minutos que não teria liberdade para jogar. Miranda era o principal responsável por parar o jogador. E usava o corpo, ganhando no duelo. Kléber reclamava, mas por também tentar revidar, acabava sendo advertido pelo árbitro Carlos Chandia.
Não demorou para que o juiz visse uma falta de Kléber em Miranda, aos 19 minutos. Cartão amarelo para o Gladiador. Além do camisa 5, outros são-paulinos se revezavam na marcação ao atacante. Eduardo Costa deu uma rasteira no jogador aos 25, mas o árbitro não entendeu que havia necessidade de cartão. O premiado foi Dagoberto, que pouco depois também cometeu falta em Kléber.
Para evitar que o atacante fosse expulso por já ter um amarelo e com o objetivo de tirar Kléber da marcação em rodízio, Adilson batista trocou os jogadores de frente de lugar. Thiago Ribeiro foi para a direita e o Gladiador caiu pela esquerda, passando a ser observado por Jean e Zé Luis. A troca deu ainda mais certo aos 45 minutos, quando Thiago cobrou o escanteio que originou o gol de cabeça de Leonardo Silva.
No segundo tempo, o Cruzeiro voltou sem Thiago Ribeiro. Athirson entrou e, com isso, Kléber voltou a cair mais pela direita, de volta aos olhos de Miranda e Eduardo Costa. Mas por causa da postura do time mineiro, passou a aparecer menos na partida.
O São Paulo conseguiu o empate ao 11 minutos, com Washington. Kléber tentou uma jogada individual após um erro de Zé Luis, mas foi prensado pelo volante e por Miranda. Caiu na área pedindo pênalti, mas o juiz não foi na conversa do Gladiador.
Apesar de bem marcado, Kléber mostrou sua importância aos 20 minutos. Ele iniciou a jogada do segundo gol cruzeirense fazendo a função de meia, ao encontrar Jonathan bem posicionado, pela direita. O camisa 2 cruzou para Zé Carlos, que havia acabado de entrar, tocar para o gol de Denis. Apesar dos trancos e advertências, Kléber saiu vitorioso no duelo com a defesa tricolor. Sobre a marcação cerrada, o atacante resumiu bem o que é a competição continental.
- A marcação é normal, isso aí é Libertadores, todo mundo quer ganhar. Nosso time está de parabens, a obrigação agora é deles - explicou o camisa 25.
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