Já se tornou praxe elogiar o São Paulo pelas boas contratações. Há cinco anos, a diretoria especializou-se em negócios baratos, usufruindo da Lei Pelé, que permite contratar um jogador no fim de seu vínculo sem negociar com o clube.
Mas nem sempre os negócios baratos se tornaram negócios bons.
Marlos foi o 47º jogador apresentado desde o título mundial de 2005, e da chegada de Muricy Ramalho. O meia terá de entrar num grupo seleto: de reforços bem-sucedidos. Ele assinou contrato até o fim do ano, segundo a CBF, e não por cinco anos, como anunciou o clube.
Dentre tantas caras novas, poucas se aproximaram do prestígio entre torcida, diretoria e comissão técnica: caso, por exemplo, do zagueiro Miranda, anônimo quando veio do Sochaux (FRA), em 2006.
O tricampeonato brasileiro atenuou os fracassos, e colocou no rol de “tiros certeiros” nomes que não caíram totalmente nas graças da galera, como os de Hugo e Zé Luis.
– Contratamos jogadores com boas passagens nas temporadas anteriores. Acho que, entre os grandes clubes, o São Paulo é o que menos erra. Alguns não repetem o desempenho, outros demoram a se consagrar. E há algumas avaliações erradas, é claro – defende o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Ao falar de possíveis reforços, ou de jogadores da base, Muricy afirma que “para jogar no São Paulo, tem de ser fera e ter personalidade para enfrentar o Boca Juniors (ARG), pela Libertadores, no Morumbi lotado”.
Tanto rigor não impediu a chegada de atletas sem expressividade. Alguns com passagem relâmpago, como o meia Francisco Alex, o volante Fernando e o atacante Edgar.
Outros receberam mais chances: os laterais Éder, Jancarlos e Jadílson foram titulares até na Libertadores.
– A qualidade está diminuindo porque, cada vez mais, os clubes do exterior tiram jogadores daqui. E o São Paulo gasta pouco. Quando se investe menos, aumenta a chance de erro. Mas, se acerta, o retorno é maior – pondera o superintendente de futebol, Marco Aurélio Cunha.
Marlos chega com aval do observador-técnico Mílton Cruz. Suas atuações pelo Coritiba no Brasileirão-2008, especialmente na vitória por 5 a 1 sobre o Santos, chamaram atenção de dirigentes são-paulinos.
Contra ele, está a impaciência da comissão técnica. Wagner Diniz fez só sete jogos e virou moeda de troca. Os demais reforços de 2009 não podem ser considerados decepções, mas com exceção de Washington, em fase instável, não se firmaram entre os titulares.
Mas nem sempre os negócios baratos se tornaram negócios bons.
Marlos foi o 47º jogador apresentado desde o título mundial de 2005, e da chegada de Muricy Ramalho. O meia terá de entrar num grupo seleto: de reforços bem-sucedidos. Ele assinou contrato até o fim do ano, segundo a CBF, e não por cinco anos, como anunciou o clube.
Dentre tantas caras novas, poucas se aproximaram do prestígio entre torcida, diretoria e comissão técnica: caso, por exemplo, do zagueiro Miranda, anônimo quando veio do Sochaux (FRA), em 2006.
O tricampeonato brasileiro atenuou os fracassos, e colocou no rol de “tiros certeiros” nomes que não caíram totalmente nas graças da galera, como os de Hugo e Zé Luis.
– Contratamos jogadores com boas passagens nas temporadas anteriores. Acho que, entre os grandes clubes, o São Paulo é o que menos erra. Alguns não repetem o desempenho, outros demoram a se consagrar. E há algumas avaliações erradas, é claro – defende o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Ao falar de possíveis reforços, ou de jogadores da base, Muricy afirma que “para jogar no São Paulo, tem de ser fera e ter personalidade para enfrentar o Boca Juniors (ARG), pela Libertadores, no Morumbi lotado”.
Tanto rigor não impediu a chegada de atletas sem expressividade. Alguns com passagem relâmpago, como o meia Francisco Alex, o volante Fernando e o atacante Edgar.
Outros receberam mais chances: os laterais Éder, Jancarlos e Jadílson foram titulares até na Libertadores.
– A qualidade está diminuindo porque, cada vez mais, os clubes do exterior tiram jogadores daqui. E o São Paulo gasta pouco. Quando se investe menos, aumenta a chance de erro. Mas, se acerta, o retorno é maior – pondera o superintendente de futebol, Marco Aurélio Cunha.
Marlos chega com aval do observador-técnico Mílton Cruz. Suas atuações pelo Coritiba no Brasileirão-2008, especialmente na vitória por 5 a 1 sobre o Santos, chamaram atenção de dirigentes são-paulinos.
Contra ele, está a impaciência da comissão técnica. Wagner Diniz fez só sete jogos e virou moeda de troca. Os demais reforços de 2009 não podem ser considerados decepções, mas com exceção de Washington, em fase instável, não se firmaram entre os titulares.
VEJA TAMBÉM
- Protagonista na eliminação: Enzo Díaz vive momento intenso com eliminação do São Paulo na Libertadores
- Michel Bastos critica São Paulo e Pintado descarta trio de ataque juntos
- São Paulo pode ceder Patryck se conseguir a liberação de Wendell