Após a lesão de Rogério Ceni, não só a faixa de capitão ficou em aberto no São Paulo, mas também o espírito de liderança que o camisa 1 exercia dentro e fora de campo. Nos quatro jogos sem o goleiro, Muricy entregou a braçadeira para quatro jogadores diferentes (Rodrigo, Miranda, Jorge Wagner e Hernanes). O treinador afirmou que isso aconteceria e tem sido cumprido à risca desde que Ceni machucou-se.
No próximo domingo, às 16h, no Morumbi, contra o Atlético-PR, um novo braço vai ganhar a faixa. Washington é o escolhido do comandante são-paulino. É o primeiro dos reforços que chegaram este ano a assumir um posto tão importante. O atacante é um dos que mais cobram os companheiros em campo, e mostra-se à vontade mesmo com pouco tempo de casa.
Até agora, sem Ceni, o elenco parece que não assimilou a mudança. Na ausência do capitão, foram três derrotas e apenas uma vitória (veja mais ao lado). É preciso que isso mude e, com a presença de Rogério no CT desde o início da semana – ele tem feito fisioterapia no Reffis – a expectativa é a de que o espírito de liderança passe para outros atletas.
– O Rogério é importante com o pé, estava pegando bem e vai fazer falta sempre. Agora está aqui conosco, e já está nos ajudando muito – afirmou o técnico Muricy Ramalho.
Para o Brasileirão, segundo a programação do departamento médico, Ceni ainda pode voltar. Mas, para a Libertadores, o camisa 1 está fora. Então, para esta competição, maior objetivo do Sampa nesta temporada, é preciso testar novas lideranças.
Além disso, o time precisa se acostumar a jogar sem a qualidade na saída de bola que tem Rogério. Bosco não fica tão avançado, nem faz lançamentos para a saída em contra-ataques rápidos. É necessário se adaptar a essas mudanças. Só assim o time pode voltar a crescer. E seguir em busca dos conquistas em 2009.
Muricy deve testar outros atletas, ao que parece, até encontrar o ideal. Washington vai ter sua chance. O quanto antes, o técnico tem de encontrar a sua voz dentro de campo.
No próximo domingo, às 16h, no Morumbi, contra o Atlético-PR, um novo braço vai ganhar a faixa. Washington é o escolhido do comandante são-paulino. É o primeiro dos reforços que chegaram este ano a assumir um posto tão importante. O atacante é um dos que mais cobram os companheiros em campo, e mostra-se à vontade mesmo com pouco tempo de casa.
Até agora, sem Ceni, o elenco parece que não assimilou a mudança. Na ausência do capitão, foram três derrotas e apenas uma vitória (veja mais ao lado). É preciso que isso mude e, com a presença de Rogério no CT desde o início da semana – ele tem feito fisioterapia no Reffis – a expectativa é a de que o espírito de liderança passe para outros atletas.
– O Rogério é importante com o pé, estava pegando bem e vai fazer falta sempre. Agora está aqui conosco, e já está nos ajudando muito – afirmou o técnico Muricy Ramalho.
Para o Brasileirão, segundo a programação do departamento médico, Ceni ainda pode voltar. Mas, para a Libertadores, o camisa 1 está fora. Então, para esta competição, maior objetivo do Sampa nesta temporada, é preciso testar novas lideranças.
Além disso, o time precisa se acostumar a jogar sem a qualidade na saída de bola que tem Rogério. Bosco não fica tão avançado, nem faz lançamentos para a saída em contra-ataques rápidos. É necessário se adaptar a essas mudanças. Só assim o time pode voltar a crescer. E seguir em busca dos conquistas em 2009.
Muricy deve testar outros atletas, ao que parece, até encontrar o ideal. Washington vai ter sua chance. O quanto antes, o técnico tem de encontrar a sua voz dentro de campo.
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