O meio-de-campo/ala Jorge Wagner não é goleador e nem artilheiro do São Paulo. Mas ele é um forte candidato a decidir a favor do Sampa o clássico de domingo, no Palestra Itália.
Dúvida? Basta olhar o retrospecto do camisa 7 contra o Verdão. Na carreira, Jorge Wagner já marcou seis vezes no adversário do fim de semana. No ano, em quatro partidas, deu três assistências. Na vitória no Morumbi no primeiro turno, ele deu o passe para André Dias abrir o placar e para Éder Luis concretizar a vitória. No Paulistão, no primeiro duelo da semifinal, cruzou para Adriano marcar o gol de mão.
– Eu acredito que tenho sorte contra alguns rivais e o Palmeiras é um deles. Contra o Cruzeiro também costumo me dar bem – disse.
Na última vitória são-paulina no Palestra Itália, em 2007, foi de Jorge Wagner o único gol do jogo. E este não foi o único do camisa 7 no alviverde. Ao todo na carreira, foram seis, por Bahia (1), Cruzeiro (2), Internacional (2) e Sampa, citado acima.
– Sempre acho que alguma coisa diferente pode ocorrer nestes jogos contra o Palmeiras – comentou ele.
Além do bom retrospecto contra o adversário, Jorge Wagner se tornou, após a lesão de Rogério Ceni, o jogador que mais defendeu o São Paulo no Brasileirão. Ele esteve presente em 27, dos 29 jogos da equipe no campeonato. Ficou fora apenas dos confrontos contra Grêmio e Atlético-PR, nas duas primeiras rodadas. Desde então está atuando sem parar. E pendurado com dois cartões amarelos.
– É um número que representa muito. É importante para o atleta ter uma seqüência dessas (27 jogos seguidos atuando), porque o clube leva muito em consideração isso quando o avalia para renovar o seu contrato – explicou ele, que foi reserva só no empate com o Atlético-MG, fora.
Dúvida? Basta olhar o retrospecto do camisa 7 contra o Verdão. Na carreira, Jorge Wagner já marcou seis vezes no adversário do fim de semana. No ano, em quatro partidas, deu três assistências. Na vitória no Morumbi no primeiro turno, ele deu o passe para André Dias abrir o placar e para Éder Luis concretizar a vitória. No Paulistão, no primeiro duelo da semifinal, cruzou para Adriano marcar o gol de mão.
– Eu acredito que tenho sorte contra alguns rivais e o Palmeiras é um deles. Contra o Cruzeiro também costumo me dar bem – disse.
Na última vitória são-paulina no Palestra Itália, em 2007, foi de Jorge Wagner o único gol do jogo. E este não foi o único do camisa 7 no alviverde. Ao todo na carreira, foram seis, por Bahia (1), Cruzeiro (2), Internacional (2) e Sampa, citado acima.
– Sempre acho que alguma coisa diferente pode ocorrer nestes jogos contra o Palmeiras – comentou ele.
Além do bom retrospecto contra o adversário, Jorge Wagner se tornou, após a lesão de Rogério Ceni, o jogador que mais defendeu o São Paulo no Brasileirão. Ele esteve presente em 27, dos 29 jogos da equipe no campeonato. Ficou fora apenas dos confrontos contra Grêmio e Atlético-PR, nas duas primeiras rodadas. Desde então está atuando sem parar. E pendurado com dois cartões amarelos.
– É um número que representa muito. É importante para o atleta ter uma seqüência dessas (27 jogos seguidos atuando), porque o clube leva muito em consideração isso quando o avalia para renovar o seu contrato – explicou ele, que foi reserva só no empate com o Atlético-MG, fora.
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