Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC
O São Paulo Futebol Clube abre sua campanha na Libertadores da América de 2025 neste início de mês, em duelo contra o Talleres, na cidade de Córdoba, na Argentina. A missão é clara: conquistar o tetracampeonato continental e retomar o protagonismo internacional. Em meio à expectativa da torcida por uma campanha consistente, cresce também o interesse pelos sites de apostas confiáveis em 2025, onde muitos torcedores acompanham o desempenho do time e de seus principais jogadores.
Enquanto o time busca voltar ao topo da América do Sul, um nome chama atenção pelos números e pela identificação com o clube. Jonathan Calleri, ídolo recente do torcedor são-paulino, está a um passo de um feito histórico: se tornar, isoladamente, o maior artilheiro do Tricolor na história da Libertadores. Ele já soma 14 gols pelo clube na competição, igualando Rogério Ceni e Luís Fabiano no topo dessa lista — um feito simbólico, que reforça o papel central que o argentino tem desempenhado desde sua primeira passagem em 2016, quando foi artilheiro da competição com 9 gols em 12 jogos.
Na temporada passada, Calleri voltou a ser decisivo em fases eliminatórias, especialmente nas oitavas de final, mantendo seu protagonismo mesmo com o time caindo antes das semifinais. Com o time mais encorpado com a presença de nomes como Oscar, Lucas e Wendell, o camisa 9 chega motivado para colocar seu nome, de vez, entre os maiores da história são-paulina.
Rogério Ceni: o goleiro que virou artilheiro
Figura emblemática do clube, Rogério Ceni não é lembrado apenas por suas defesas. Com 14 gols na Libertadores, o ex-capitão tricolor é, até hoje, um dos maiores goleadores do São Paulo no torneio. O número impressiona ainda mais por ter sido construído por um goleiro, algo raro na história do futebol mundial. Suas cobranças de falta e pênaltis foram decisivas em diversas campanhas, incluindo a conquista do título em 2005. Em 90 partidas na competição continental, sua presença em campo era sinônimo de liderança e precisão.
Luís Fabiano: faro de gol apurado
Outro nome que deixou sua marca com gols importantes foi Luís Fabiano. Em duas passagens pelo clube, o centroavante anotou também 14 gols na Libertadores em apenas 24 jogos — uma média altíssima. Com seu estilo combativo e oportunista, o Fabuloso foi uma das grandes esperanças do São Paulo em campanhas na década de 2000. Mesmo sem conquistar o título, seu desempenho individual o coloca no hall dos grandes artilheiros tricolores no torneio.
Pedro Rocha: o talento uruguaio dos anos 70
Antes mesmo da era moderna da Libertadores, o São Paulo já contava com grandes nomes no cenário sul-americano. Um deles foi Pedro Rocha, meia uruguaio de técnica refinada e faro de gol. Atuando pelo Tricolor na década de 1970, o camisa 10 marcou 10 vezes na competição e ajudou a consolidar o clube como uma força emergente no futebol continental, sendo vice-campeão em 1974. Sua inteligência tática e qualidade técnica fizeram dele um dos estrangeiros mais importantes da história são-paulina.
Müller: decisivo nas conquistas históricas
Müller talvez não tenha o mesmo número de gols de outros nomes desta lista, mas seus 10 tentos na Libertadores carregam peso simbólico. Atacante versátil, rápido e decisivo, ele foi peça essencial nas campanhas vitoriosas de 1992 e 1993, quando o São Paulo conquistou o bicampeonato continental sob o comando de Telê Santana. Suas atuações em fases eliminatórias e finais foram marcadas por gols em momentos decisivos.
Palhinha: referência de eficiência nos anos dourados
Companheiro de Müller nas conquistas da era Telê, Palhinha também anotou 10 gols na principal competição sul-americana. Sempre eficiente, aparecia nos momentos certos e tinha um estilo de jogo coletivo, mas com presença diária na área adversária. Foi um dos jogadores mais regulares do São Paulo nas campanhas vitoriosas de 92 e 93, consolidando-se como referência de confiança nos jogos grandes.
O São Paulo Futebol Clube abre sua campanha na Libertadores da América de 2025 neste início de mês, em duelo contra o Talleres, na cidade de Córdoba, na Argentina. A missão é clara: conquistar o tetracampeonato continental e retomar o protagonismo internacional. Em meio à expectativa da torcida por uma campanha consistente, cresce também o interesse pelos sites de apostas confiáveis em 2025, onde muitos torcedores acompanham o desempenho do time e de seus principais jogadores.
Enquanto o time busca voltar ao topo da América do Sul, um nome chama atenção pelos números e pela identificação com o clube. Jonathan Calleri, ídolo recente do torcedor são-paulino, está a um passo de um feito histórico: se tornar, isoladamente, o maior artilheiro do Tricolor na história da Libertadores. Ele já soma 14 gols pelo clube na competição, igualando Rogério Ceni e Luís Fabiano no topo dessa lista — um feito simbólico, que reforça o papel central que o argentino tem desempenhado desde sua primeira passagem em 2016, quando foi artilheiro da competição com 9 gols em 12 jogos.
Na temporada passada, Calleri voltou a ser decisivo em fases eliminatórias, especialmente nas oitavas de final, mantendo seu protagonismo mesmo com o time caindo antes das semifinais. Com o time mais encorpado com a presença de nomes como Oscar, Lucas e Wendell, o camisa 9 chega motivado para colocar seu nome, de vez, entre os maiores da história são-paulina.
Rogério Ceni: o goleiro que virou artilheiro
Figura emblemática do clube, Rogério Ceni não é lembrado apenas por suas defesas. Com 14 gols na Libertadores, o ex-capitão tricolor é, até hoje, um dos maiores goleadores do São Paulo no torneio. O número impressiona ainda mais por ter sido construído por um goleiro, algo raro na história do futebol mundial. Suas cobranças de falta e pênaltis foram decisivas em diversas campanhas, incluindo a conquista do título em 2005. Em 90 partidas na competição continental, sua presença em campo era sinônimo de liderança e precisão.
Luís Fabiano: faro de gol apurado
Outro nome que deixou sua marca com gols importantes foi Luís Fabiano. Em duas passagens pelo clube, o centroavante anotou também 14 gols na Libertadores em apenas 24 jogos — uma média altíssima. Com seu estilo combativo e oportunista, o Fabuloso foi uma das grandes esperanças do São Paulo em campanhas na década de 2000. Mesmo sem conquistar o título, seu desempenho individual o coloca no hall dos grandes artilheiros tricolores no torneio.
Pedro Rocha: o talento uruguaio dos anos 70
Antes mesmo da era moderna da Libertadores, o São Paulo já contava com grandes nomes no cenário sul-americano. Um deles foi Pedro Rocha, meia uruguaio de técnica refinada e faro de gol. Atuando pelo Tricolor na década de 1970, o camisa 10 marcou 10 vezes na competição e ajudou a consolidar o clube como uma força emergente no futebol continental, sendo vice-campeão em 1974. Sua inteligência tática e qualidade técnica fizeram dele um dos estrangeiros mais importantes da história são-paulina.
Müller: decisivo nas conquistas históricas
Müller talvez não tenha o mesmo número de gols de outros nomes desta lista, mas seus 10 tentos na Libertadores carregam peso simbólico. Atacante versátil, rápido e decisivo, ele foi peça essencial nas campanhas vitoriosas de 1992 e 1993, quando o São Paulo conquistou o bicampeonato continental sob o comando de Telê Santana. Suas atuações em fases eliminatórias e finais foram marcadas por gols em momentos decisivos.
Palhinha: referência de eficiência nos anos dourados
Companheiro de Müller nas conquistas da era Telê, Palhinha também anotou 10 gols na principal competição sul-americana. Sempre eficiente, aparecia nos momentos certos e tinha um estilo de jogo coletivo, mas com presença diária na área adversária. Foi um dos jogadores mais regulares do São Paulo nas campanhas vitoriosas de 92 e 93, consolidando-se como referência de confiança nos jogos grandes.
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