O São Paulo volta ao Palestra Itália neste domingo para enfrentar o Palmeiras , desta vez pelo Brasileiro . Nas semifinais do Paulistão, o Tricolor teve o vestiário tomado por um gás tóxico. O episódio não teve um desfecho claro até hoje. Mas os visitantes preferem não dar mais atenção ao que passou e estão preparados para voltar ao estádio.
- Isso é um assunto superado por todos. O torcedor é que lembra mais. A gente não vai pra lá com pensamento de gás no vestiário de novo, e sim de um bom jogo. O Palmeiras tem o apoio da torcida, mas o São Paulo já demonstrou que é forte. Vai ser uma grande partida - aposta o zagueiro André Dias.
Para Jorge Wagner, o gás também ficou para trás. Mas o meia ressalta que atuar no Palestra é sempre certeza de mais pressão da torcida rival. Ele lembra que há um contato maior com os torcedores adversários, como na chegada ao estádio, por exemplo.
- A gente sabe o quanto é difícil jogar no Palestra. A chegada é complicada porque é preciso passar no meio da torcida até chegar ao vestiário. Estamos acostumados com esta pressão, que acontece com todas as equipes que vão jogar lá - destaca o meia, lembrando que no Morumbi o contato com o torcedor é menor, pois os ônibus das delegações param na entrada para os vestiários, dentro do estádio.
- Isso é um assunto superado por todos. O torcedor é que lembra mais. A gente não vai pra lá com pensamento de gás no vestiário de novo, e sim de um bom jogo. O Palmeiras tem o apoio da torcida, mas o São Paulo já demonstrou que é forte. Vai ser uma grande partida - aposta o zagueiro André Dias.
Para Jorge Wagner, o gás também ficou para trás. Mas o meia ressalta que atuar no Palestra é sempre certeza de mais pressão da torcida rival. Ele lembra que há um contato maior com os torcedores adversários, como na chegada ao estádio, por exemplo.
- A gente sabe o quanto é difícil jogar no Palestra. A chegada é complicada porque é preciso passar no meio da torcida até chegar ao vestiário. Estamos acostumados com esta pressão, que acontece com todas as equipes que vão jogar lá - destaca o meia, lembrando que no Morumbi o contato com o torcedor é menor, pois os ônibus das delegações param na entrada para os vestiários, dentro do estádio.
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