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Durante briga interna, polícia se diz organizada para Choque-Rei

No dia em que as Polícias Militar e Civil entraram em uma verdadeira batalha campal às vistas da sacada do Palácio dos Bandeirantes, os responsáveis pela segurança do clássico entre Palmeiras e São Paulo, às 16 horas do domingo, esperam que as duas torcidas não representem o mesmo papel que aqueles que têm a missão de protegê-las.

A partida, que envolve adversários separados por apenas dois pontos e concorrentes diretos ao título do Brasileirão, vem sendo apimentada por provocações de ambos os lados, com destaque especial para as flores que alguns palmeirenses mandaram ironicamente para os rivais.

Apesar de reclamar das declarações dos jogadores, que podem influenciar algum tumulto entre as torcidas, o Tenente Pedro Luis de Souza Lopes, porta-voz do comando do policiamento da capital, acredita que as chances de uma confusão são pequenas.

“A polícia vem acompanhando os meios de comunicação e vendo as provocações que têm sido feitas. Nós sabemos que qualquer evidência pode gerar hostilidade de ambos os lados. Se o trabalho for feito da maneira ideal, no entanto, não deve haver problemas”, comentou.

O policial lamentou que os atletas envolvidos no Choque-Rei não tenham noção da responsabilidade que têm ao polemizar com os rivais. 'É uma pena que não possamos controlar o que os jogadores falam na imprensa. Muitas vezes são feitas colocações infelizes, que podem acirrar os ânimos”, comentou o policial, que falou com imprensa no lugar do Major Otacílio José de Souza.

No meio da entrevista coletiva, aquele que será um dos responsáveis pela proteção das 27.640 pessoas que lotarão o Parque Antártica, saiu correndo do 2º Batalhão de Polícia de Choque para se juntar à repressão dos manifestantes da Guarda Civil, que estão em greve por melhores salários para a categoria. Durante o protesto, que visava um encontro com o governador José Serra, foram trocados tiros, socos e golpes de cassetete entre os membros das duas instituições, lembrando as piores brigas entre torcidas organizadas.

Para evitar confrontos semelhantes no entorno do evento de domingo, o Coronel Aílton Araújo Brandão, que cuidará da segurança territorial juntamente com o 23º batalhão de polícia, e o Coronel. Eduardo José Félix de Oliveira, líder do Choque, contarão com cerca de 1300 guardas, além de possíveis reforços aquartelados.

“Nossa preocupação fica maior ainda porque sabemos que a área do Palestra Itália é residencial, o que pode agravar um possível problema. Por isso, pedimos que os torcedores tentem chegar pelo menos quatro horas antes do início da partida, com o ingresso em mãos”, finaliza o Policial Militar, que foi outro a fugir para a balbúrdia na frente da sede do Governo estadual. Seu pai, policial civil, estava envolvido no confronto.

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