Juntos no São Paulo, Jorge Wagner e Zé Luis são amigos de longa data. E põe longa nisso. A dupla jogou junta nas divisões de base do Bahia. Se conheceram ainda crianças. E se hoje o meia é o rei das assistências do Tricolor paulista, com 20 na temporada, o volante, com cinco, era o dono da bola nas partidas da infância.
- Eu brinco com o Jorge que hoje eu virei caça-talentos e ele virou craque. Na época do Bahia eu jogava como meia direita e o Jorge atuava pela esquerda. Mas eu era o cara que batia as faltas, pênaltis, era o dono do time, o capitão (risos). Quando começamos a jogar juntos, eu tinha 11 anos. E hoje estamos no mesmo time novamente. O Jorge é como um irmão, um grande amigo - elogia o volante.
Antes do clássico contra o Palmeiras, neste domingo, pelo Brasileiro, Zé Luis aproveitou para matar as saudades da culinária baiana. O restaurante, aliás, foi indicado por Jorge Wagner. Os baianos do elenco tricolor se reúnem no local sempre que possível com as esposas e filhos. Até quem não é da "boa terra" já foi "convertido" com muita pimenta e azeite de dendê.
- Nós saímos para jantar com as famílias. Eu, Jorge, Júnior, Borges... E o Hugo, que é carioca, mas já está virando baiano também (risos) - acrescenta o volante, mostrando que a união do grupo tricolor não se dá somente dentro do clube.
- Eu brinco com o Jorge que hoje eu virei caça-talentos e ele virou craque. Na época do Bahia eu jogava como meia direita e o Jorge atuava pela esquerda. Mas eu era o cara que batia as faltas, pênaltis, era o dono do time, o capitão (risos). Quando começamos a jogar juntos, eu tinha 11 anos. E hoje estamos no mesmo time novamente. O Jorge é como um irmão, um grande amigo - elogia o volante.
Antes do clássico contra o Palmeiras, neste domingo, pelo Brasileiro, Zé Luis aproveitou para matar as saudades da culinária baiana. O restaurante, aliás, foi indicado por Jorge Wagner. Os baianos do elenco tricolor se reúnem no local sempre que possível com as esposas e filhos. Até quem não é da "boa terra" já foi "convertido" com muita pimenta e azeite de dendê.
- Nós saímos para jantar com as famílias. Eu, Jorge, Júnior, Borges... E o Hugo, que é carioca, mas já está virando baiano também (risos) - acrescenta o volante, mostrando que a união do grupo tricolor não se dá somente dentro do clube.
VEJA TAMBÉM
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia contratação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- BAYERN CHAMOU! Rafinha deixa o São Paulo e retorna à Europa com negociações avançadas
- SEM ACORDO; ADEUS, ÍDOLO! Zubeldía se despede de campeão no São Paulo; negociação para 2025 esfriou