O atacante ganharia US$ 4,4 milhões ou R$ 24 milhões de luvas, ou seja, prêmio pela assinatura do contrato. O Palmeiras desembolsaria US$ 1,5 milhão (R$ 8,2 milhões) à vista e o restante em longas 18 parcelas. O clube havia se comprometido a bancar salários de US$ 2 milhões (R$ 11 milhões) por temporada.
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Alguns jogadores, como Gustavo Gomez e Luiz Adriano, têm salários similares ao que Borré receberia se assinasse com o Verdão. Já o dinheiro para as luvas, pelo menos a primeira e maior parcela, poderia, por exemplo, vir da venda de Emerson Santos ao Kashiwa Reysol.
Mas o Palmeiras abriu mão do negócio com a justificativa da pandemia da Covid-19. A estimativa é de que o clube perca cerca de R$ 150 milhões em receitas ao longo de 2021. O curioso é que tal projeção talvez já existisse ao longo dos últimos 40 dias, enquanto André Cury, empresário que representou o Verdão, tentava convencer Borré a assinar um pré-contrato na Argentina.
O acordo não renderia qualquer centavo ao River Plate, que perderia o atacante de 25 anos de graça, ao fim do vínculo. Borré recebeu a notícia da desistência do Palmeiras com consternação.
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