- Não conversei e não precisa. A conversa que teríamos que ter com ele foi antecipada por eles (jogadores) no vestiário. Gostei do vestiário na hora da derrota. Não foi necessario - confessou o treinador.

Sobre o futuro do goleiro, o comandante do Tricolor reafirmou ter confiança no camisa 22, avaliando o erro apenas como um "acidente de trabalho".
- Existe uma diferença entre um acidente de trabalho e você ter uma regularidade baixa. O Denis ainda não teve essa regularidade e esperamos que não tenha. Trabalhei 24 anos ali, tive dias de glória e de decepção. Só que dias de glória devem ser infinitamente maiores que os dias de decepção - disse Leão, que já foi goleiro.
Perguntado ainda sobre uma possível troca na meta são-paulina, assim como aconteceu com os goleiros de Corinthians e Palmeiras depois de terem falhado também em jogos pelo Paulistão Chevrolet, o técnico rechaçou qualquer possibilidade de Denis ser substituído para o duelo contra a Ponte Preta.