O São Paulo voltou a provocar forte indignação entre seus torcedores após avançar em uma negociação que envolve diretamente as categorias de base de Cotia. Nos últimos dias, o clube assinou um memorando de entendimento para uma futura parceria estratégica com um grupo liderado pelo empresário grego Evangelos Marinakis, movimento realizado sem anúncio amplo, sem debate público e sem explicações claras à torcida.
O documento, conhecido como MOU (Memorandum of Understanding), não é vinculante, mas representa um passo concreto rumo a um acordo que pode alterar profundamente o funcionamento da base do clube. Mesmo assim, o avanço aconteceu longe dos holofotes, o que gerou reação imediata de torcedores e conselheiros, que passaram a cobrar transparência total em qualquer decisão que envolva Cotia, patrimônio histórico do São Paulo.
Quem lidera o grupo interessado é Evangelos Marinakis, empresário de 57 anos que construiu sua fortuna no setor marítimo. A família de Marinakis é dona da Capital Maritime Group, empresa que opera dezenas de navios e possui patrimônio estimado em cerca de R$ 22 bilhões. No futebol, ele é proprietário do Olympiacos, da Grécia, do Nottingham Forest, da Inglaterra, e do Rio Ave, de Portugal.
Marinakis é conhecido por ser uma figura extremamente presente em seus clubes, mas também divide opiniões. Ao longo dos anos, seu nome esteve envolvido em investigações no futebol grego relacionadas a suspeitas de manipulação de resultados e tentativas de corrupção de árbitros. Em todos os casos, o empresário acabou absolvido pela Justiça, mas os episódios contribuíram para consolidar uma imagem considerada polêmica no meio do futebol europeu.
Esses antecedentes ampliaram ainda mais o clima de desconfiança entre são-paulinos. Nos bastidores, surgiram questionamentos sobre a real estrutura do grupo envolvido na negociação e possíveis relações societárias com personagens já conhecidos do ambiente político do clube, o que levou parte da torcida a exigir explicações detalhadas antes de qualquer avanço.
O São Paulo afirma que não pretende vender o controle das categorias de base, mas sim receber investimentos em troca de contrapartidas ainda não totalmente esclarecidas. Fala-se, nos bastidores, em valores elevados, o que torna o debate ainda mais sensível. Para a torcida, no entanto, cifras não podem justificar decisões tomadas sem diálogo, principalmente em um clube que carrega histórico recente de acordos mal explicados.
Cotia sempre foi tratada como símbolo de identidade, formação e orgulho do São Paulo. Por isso, qualquer parceria envolvendo empresários estrangeiros, grupos de investimento ou possíveis conexões políticas internas precisa ser conduzida com transparência absoluta, algo que, até o momento, não ocorreu de forma satisfatória.
Diante desse cenário, cresce o sentimento de indignação: não se trata de rejeitar investimentos, mas de exigir respeito à história do clube, clareza nas informações e participação dos órgãos internos. Cotia não pode ser negociada na calada da noite.
Vende hoje, amanhã o dinheiro sumiu,depois de amanhã está fazendo empréstimo,e assim ele está acabando com o São Paulo!!
A maior fonte de receita nossa,ele está vendendo o nosso maior ativo,esse Casares tem que ser preso!!
Douglas Schwartzman vai levar um monte de dinheiro nesse esquema
Tem que impedir esse presidente de qualquer ato no São Paulo. Destruíram nosso tricolor.
Se fosse jogador fazendo ***** a torcida tava invadindo o CT pra agredir os kras. Pq num fazem o msm com esses vermes??
Infelizmente, tem gente q só aprende na base da violência, e já passou da hr dessa turminha levar uma lição de vdd.
do jeito que vai será vendido e tudo
Venderam o principal ativo do clube