Após uma temporada repleta de desafios, marcada por lesões que prejudicaram significativamente o desempenho do time em campo, o São Paulo Futebol Clube decidiu tomar medidas drásticas. Neste mês de dezembro, o clube deu início a uma ampla reformulação em seu departamento médico, resultando na demissão de vários profissionais da área de saúde. Nos últimos dias, quatro médicos e fisiologistas foram desligados, e antes disso, outros seis funcionários de setores como rouparia, massagem e segurança também deixaram a equipe, um processo que ocorreu durante um churrasco de confraternização de fim de ano no centro de treinamento.
Esse movimento no clube trouxe à tona diversos modelos de trabalho e gerou discussões sobre a cultura política interna. Um dos pontos que ganhou destaque foi o uso de canetas emagrecedoras, uma tendência crescente entre aqueles que buscam emagrecer e que, supostamente, também estaria sendo adotada por alguns atletas. Informações da ESPN indicam que esse método começou a ser implementado no Tricolor pelo Dr. Eduardo Rauen, um profissional de renome que passou a colaborar com os jogadores no CT. Sua recomendação para a utilização do produto em dois atletas, que, mesmo sem problemas de saúde, não estavam sendo aproveitados, gerou polêmica e opiniões divergentes dentro do clube.
O medicamento utilizado, que não é o popular Mounjaro, mas sim outro importado e aprovado pela Anvisa, acabou desencadeando uma série de discussões políticas dentro do São Paulo. Apesar das controvérsias, a alta cúpula do clube defende que as lesões recorrentes dos jogadores não estão relacionadas a essa prática. Segundo eles, as críticas ao departamento médico, à fisioterapia e à fisiologia foram frequentes em 2025, o que levou a diretoria a agir em busca de "novos profissionais" e de "ideias inovadoras" para a atuação no centro de treinamento e no Reffis.
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