Pelo segundo domingo consecutivo, o Morumbi recebeu público ruim para um clássico do Paulista: Santos x Corinthians levaram apenas 17 mil pessoas ao estádio, enquanto São Paulo x Palmeiras teve só 18 mil torcedores. Para os palmeirenses, que foram atacados na última quinta por membros da torcida organizada na volta da Argentina, a violência é um fator que está afastando o público dos jogos entre rivais.
– Faz três semanas que a gente só fala de violência na torcida. É algo sintomático. Esse tipo de violência afasta o torcedor do estádio. Temos de acabar com isso para o torcedor voltar – disse o diretor-executivo do Palmeiras, José Carlos Brunoro, após o Choque-Rei, apoiado pelo técnico Gilson Kleina.
– Temos que atrair o torcedor. Algumas situações esvaziam, a questão da violência. Um pai de família prefere ficar em casa, com segurança, do que vir e poder passar por alguma situação. É o momento de todos os setores debaterem essa situação. Futebol é cultural, cabe a nós trazer de volta para o estádio o torcedor, a família, as crianças – disse o comandante alviverde.
Além do medo, clássicos que pouco valem têm sido “esquecidos” pelos torcedores. Em 2011, por exemplo, Santos e São Paulo fizeram o jogo da última rodada do Brasileiro em Mogi Mirim. Sem aspirações no torneio, os dois times atuaram para um modesto público de 4.948 pessoas.
Nesse domingo, o Choque-Rei, assim como o Santos x Corinthians da semana passada, pouco decidiu, já que o Paulista ainda está na 11ª rodada. Diante disso, o volante Wellington preferiu entender que os são-paulinos estão pensando mais na classificação às oitavas de final da Copa Libertadores da América.
– Acho que não foi desprestígio, mas pelo momento, de estar na Libertadores, o torcedor do São Paulo dá muita atenção para a Libertadores. Então acho que foi por isso que não tivemos tanta gente – concluiu o camisa 5 da equipe do Morumbi.
– Faz três semanas que a gente só fala de violência na torcida. É algo sintomático. Esse tipo de violência afasta o torcedor do estádio. Temos de acabar com isso para o torcedor voltar – disse o diretor-executivo do Palmeiras, José Carlos Brunoro, após o Choque-Rei, apoiado pelo técnico Gilson Kleina.
– Temos que atrair o torcedor. Algumas situações esvaziam, a questão da violência. Um pai de família prefere ficar em casa, com segurança, do que vir e poder passar por alguma situação. É o momento de todos os setores debaterem essa situação. Futebol é cultural, cabe a nós trazer de volta para o estádio o torcedor, a família, as crianças – disse o comandante alviverde.
Além do medo, clássicos que pouco valem têm sido “esquecidos” pelos torcedores. Em 2011, por exemplo, Santos e São Paulo fizeram o jogo da última rodada do Brasileiro em Mogi Mirim. Sem aspirações no torneio, os dois times atuaram para um modesto público de 4.948 pessoas.
Nesse domingo, o Choque-Rei, assim como o Santos x Corinthians da semana passada, pouco decidiu, já que o Paulista ainda está na 11ª rodada. Diante disso, o volante Wellington preferiu entender que os são-paulinos estão pensando mais na classificação às oitavas de final da Copa Libertadores da América.
– Acho que não foi desprestígio, mas pelo momento, de estar na Libertadores, o torcedor do São Paulo dá muita atenção para a Libertadores. Então acho que foi por isso que não tivemos tanta gente – concluiu o camisa 5 da equipe do Morumbi.
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