Rodrigo Caio não foi aplaudido pela torcida ao ter seu nome anunciado pelo sistema de som do Estádio do Morumbi na tarde deste domingo, antes do clássico contra o Palmeiras. Não balançou as redes, não fez passes geniais ou lances de efeito. Ainda assim, no empate por 0 a 0 entre os dois times pela 11ª rodada do Campeonato Paulista, o camisa 7 se destacou em campo e ganhou elogios com sua atuação.
Escalado para ocupar a vaga do lesionado Denílson, Rodrigo Caio atuou pouco tempo como segundo homem de contenção do meio de campo tricolor. Diante de um Palmeiras que começou o jogo em alta velocidade, passou rapidamente a atuar na lateral direita. Resultado: marcou presença com uma boa cobertura na defesa e no apoio ao ataque, ligando diretamente suas jogadas a Jadson, Paulo Henrique Ganso, Aloísio, Osvaldo e Luís Fabiano. Atuou até como zagueiro quando foi preciso.
“Nos três minutos iniciais, o Palmeiras fez um abafa e a gente não conseguiu sair jogando. Desloquei o Rodrigo para a lateral direita, empurrei o Douglas para o ataque. Nossa equipe melhorou coletivamente, e o Rodrigo fez uma bela partida hoje. Foi um jogador guerreiro o tempo todo. Nos momentos em que a gente precisou dele, até quando o Lúcio foi expulso, ele encaixou como zagueiro. Eu até conversei com ele sobre isso, dessa possibilidade de exercer outras funções”, elogiou Ney Franco.
Assim como todo o time do São Paulo, Rodrigo Caio fez um primeiro tempo discreto. Seu principal momento nos primeiros 45 minutos foi, na verdade, uma dividida na qual levou a pior: aos 38min, o camisa 7 disputou a bola pela direita com Charles e recebeu uma pancada na boca. Precisou sair de campo para atendimento e foi atendido pelos médicos – na volta, a arbitragem demorou para liberar seu retorno, irritando a torcida.
A partir da expulsão de Lúcio no início do segundo tempo, passou a atuar mais recuado, formando a defesa ao lado de Rafael Tolói e Cortêz. Com a entrada de Edson Silva na vaga de Wellington, ganhou espaço no meio de campo e se arriscou na criação. Sem uma função clara, flutuou da defesa ao meio e ajudou a confundir os palmeirenses.
Aos poucos, o jovem volante, 19 anos, vai ganhando espaço com Ney Franco. “O Rodrigo está conseguindo seu espaço na equipe. Já tinha feito um ótimo jogo contra o Penapolense (vitória por 2 a 0 em 3 de março). Para mim, foi um dos melhores em campo. Hoje, foi um dos melhores em campo, fez uma baita partida. Está aproveitando as oportunidades”, destacou o técnico.
O próprio jogador, por sua vez, evitou os elogios na saída do gramado. “O time mostrou muita vontade, determinação. Esse é o espirito do time, esse é o espírito do São Paulo”, afirmou.
Escalado para ocupar a vaga do lesionado Denílson, Rodrigo Caio atuou pouco tempo como segundo homem de contenção do meio de campo tricolor. Diante de um Palmeiras que começou o jogo em alta velocidade, passou rapidamente a atuar na lateral direita. Resultado: marcou presença com uma boa cobertura na defesa e no apoio ao ataque, ligando diretamente suas jogadas a Jadson, Paulo Henrique Ganso, Aloísio, Osvaldo e Luís Fabiano. Atuou até como zagueiro quando foi preciso.
“Nos três minutos iniciais, o Palmeiras fez um abafa e a gente não conseguiu sair jogando. Desloquei o Rodrigo para a lateral direita, empurrei o Douglas para o ataque. Nossa equipe melhorou coletivamente, e o Rodrigo fez uma bela partida hoje. Foi um jogador guerreiro o tempo todo. Nos momentos em que a gente precisou dele, até quando o Lúcio foi expulso, ele encaixou como zagueiro. Eu até conversei com ele sobre isso, dessa possibilidade de exercer outras funções”, elogiou Ney Franco.
Assim como todo o time do São Paulo, Rodrigo Caio fez um primeiro tempo discreto. Seu principal momento nos primeiros 45 minutos foi, na verdade, uma dividida na qual levou a pior: aos 38min, o camisa 7 disputou a bola pela direita com Charles e recebeu uma pancada na boca. Precisou sair de campo para atendimento e foi atendido pelos médicos – na volta, a arbitragem demorou para liberar seu retorno, irritando a torcida.
A partir da expulsão de Lúcio no início do segundo tempo, passou a atuar mais recuado, formando a defesa ao lado de Rafael Tolói e Cortêz. Com a entrada de Edson Silva na vaga de Wellington, ganhou espaço no meio de campo e se arriscou na criação. Sem uma função clara, flutuou da defesa ao meio e ajudou a confundir os palmeirenses.
Aos poucos, o jovem volante, 19 anos, vai ganhando espaço com Ney Franco. “O Rodrigo está conseguindo seu espaço na equipe. Já tinha feito um ótimo jogo contra o Penapolense (vitória por 2 a 0 em 3 de março). Para mim, foi um dos melhores em campo. Hoje, foi um dos melhores em campo, fez uma baita partida. Está aproveitando as oportunidades”, destacou o técnico.
O próprio jogador, por sua vez, evitou os elogios na saída do gramado. “O time mostrou muita vontade, determinação. Esse é o espirito do time, esse é o espírito do São Paulo”, afirmou.
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