Ney Franco aceita jogar no Pacaembu contra Galo
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Ter o Pacaembu como casa na Taça Libertadores não será problema para o técnico Ney Franco. Com a perda do mando de campo de uma partida imposta pela Conmebol pelos incidentes na final da Copa Sul-Americana, o São Paulo quer usar o estádio municipal para enfrentar o Atlético-MG, dia 17 de abril, pela última rodada da fase de grupos.
Desde que chegou ao São Paulo, Ney Franco tem 100% de aproveitamento no Pacaembu. Foram duas vitórias sobre o Corinthians pelo Campeonato Brasileiro do ano passado: 2 a 1 e 3 a 1. Pela Copa Sul-Americana, ele acumula ainda uma goleada por 5 a 0 sobre o Universidad de Chile, pela Sul-Americana.
– As últimas experiências no Pacaembu foram muito boas. Acho um campo agradável para jogar, com toda estrutura montada. Isso nos dá tranquilidade para fazer valer nosso mando de campo – afirmou Ney Franco.
A diretoria do São Paulo ainda não decidiu qual caminho seguir após a suspensão e a multa de US$ 100 mil (R$ 200) imposta pela entidade que controla o futebol no continente. O clube analisa o caso para saber se recorre ou se acata a decisão. O Tricolor tem até sexta-feira para se manifestar.
São Paulo e Tigre, da Argentina, decidiram a Copa Sul-Americana no dia 12 de dezembro do ano passado, no Morumbi. No fim do primeiro tempo, o Tricolor vencia por 2 a 0, e os jogadores adversários cercaram os brasileiros na descida para o intervalo, numa discussão que tinha o atacante Lucas como pivô. Poucos minutos após seguirem para seu vestiário, alguns argentinos voltaram correndo para o campo, reclamando de agressão. Eles chamaram a imprensa, mas só permitiram que compatriotas descessem as escadas.
A polícia chegou ao local e a briga ficou generalizada. A versão do Tigre era de que os seguranças do São Paulo agrediram a delegação nos corredores. Já o Tricolor afirma que os argentinos tentaram invadir uma área à qual não tinham acesso, e foram contidos pelos funcionários, que pediram reforço policial. O Tigre decidiu não voltar para o segundo tempo, e o árbitro encerrou a partida, dando o título ao São Paulo, que comemorou, deu a volta olímpica e levantou a taça.
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Ter o Pacaembu como casa na Taça Libertadores não será problema para o técnico Ney Franco. Com a perda do mando de campo de uma partida imposta pela Conmebol pelos incidentes na final da Copa Sul-Americana, o São Paulo quer usar o estádio municipal para enfrentar o Atlético-MG, dia 17 de abril, pela última rodada da fase de grupos.
Desde que chegou ao São Paulo, Ney Franco tem 100% de aproveitamento no Pacaembu. Foram duas vitórias sobre o Corinthians pelo Campeonato Brasileiro do ano passado: 2 a 1 e 3 a 1. Pela Copa Sul-Americana, ele acumula ainda uma goleada por 5 a 0 sobre o Universidad de Chile, pela Sul-Americana.
– As últimas experiências no Pacaembu foram muito boas. Acho um campo agradável para jogar, com toda estrutura montada. Isso nos dá tranquilidade para fazer valer nosso mando de campo – afirmou Ney Franco.
A diretoria do São Paulo ainda não decidiu qual caminho seguir após a suspensão e a multa de US$ 100 mil (R$ 200) imposta pela entidade que controla o futebol no continente. O clube analisa o caso para saber se recorre ou se acata a decisão. O Tricolor tem até sexta-feira para se manifestar.
São Paulo e Tigre, da Argentina, decidiram a Copa Sul-Americana no dia 12 de dezembro do ano passado, no Morumbi. No fim do primeiro tempo, o Tricolor vencia por 2 a 0, e os jogadores adversários cercaram os brasileiros na descida para o intervalo, numa discussão que tinha o atacante Lucas como pivô. Poucos minutos após seguirem para seu vestiário, alguns argentinos voltaram correndo para o campo, reclamando de agressão. Eles chamaram a imprensa, mas só permitiram que compatriotas descessem as escadas.
A polícia chegou ao local e a briga ficou generalizada. A versão do Tigre era de que os seguranças do São Paulo agrediram a delegação nos corredores. Já o Tricolor afirma que os argentinos tentaram invadir uma área à qual não tinham acesso, e foram contidos pelos funcionários, que pediram reforço policial. O Tigre decidiu não voltar para o segundo tempo, e o árbitro encerrou a partida, dando o título ao São Paulo, que comemorou, deu a volta olímpica e levantou a taça.
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