Ganso reecontrará o Santos neste domingo, na Vila (Foto: Miguel Schincariol)
“...Aproveito a oportunidade para dizer que o Santos não é apenas o clube em que trabalho, e sim meu time de coração, que me acolheu e me deu suporte para me tornar um grande profissional...”
A declaração acima é de Paulo Henrique Ganso, em um dos emails que enviou para a diretoria santista recusando uma das inúmeras ofertas de renovação, há dois anos.
Por ironia do destino, a relação que começou com elogios e juras de amor de ambas as partes terminou com um voto de silêncio: na madrugada de 21 de setembro, quando selou sua transferência para o rival São Paulo em uma sala da Vila Belmiro, o meia assinou um documento se comprometendo a não criticar publicamente a direção do ex-time.
A exigência alvinegra evidencia a que ponto chegou o racha entre Paulo Henrique Ganso, seus empresários e a cúpula santista. Após dois anos de propostas, contrapropostas, reuniões, polêmicas e negociações fracassadas, a saída do jogador foi um alívio para os envolvidos no caso. O então camisa 10 não queria mais seguir no “time de coração” e os cartolas já estavam exaustos da novela envolvendo a saída dele.
Nas semanas seguintes a ida do jogador para o Morumbi, funcionários do Peixe evitavam até falar o nome dele. Até hoje dirigentes não escondem mal estar ao serem questionados do meia em entrevistas.
Tudo isso voltará à tona amanhã, no retorno do camisa 10 ao estádio no qual surgiu para o futebol e acostumou-se a comemorar títulos. Impossível dizer que o San-São vale apenas três pontos.
“...Aproveito a oportunidade para dizer que o Santos não é apenas o clube em que trabalho, e sim meu time de coração, que me acolheu e me deu suporte para me tornar um grande profissional...”
A declaração acima é de Paulo Henrique Ganso, em um dos emails que enviou para a diretoria santista recusando uma das inúmeras ofertas de renovação, há dois anos.
Por ironia do destino, a relação que começou com elogios e juras de amor de ambas as partes terminou com um voto de silêncio: na madrugada de 21 de setembro, quando selou sua transferência para o rival São Paulo em uma sala da Vila Belmiro, o meia assinou um documento se comprometendo a não criticar publicamente a direção do ex-time.
A exigência alvinegra evidencia a que ponto chegou o racha entre Paulo Henrique Ganso, seus empresários e a cúpula santista. Após dois anos de propostas, contrapropostas, reuniões, polêmicas e negociações fracassadas, a saída do jogador foi um alívio para os envolvidos no caso. O então camisa 10 não queria mais seguir no “time de coração” e os cartolas já estavam exaustos da novela envolvendo a saída dele.
Nas semanas seguintes a ida do jogador para o Morumbi, funcionários do Peixe evitavam até falar o nome dele. Até hoje dirigentes não escondem mal estar ao serem questionados do meia em entrevistas.
Tudo isso voltará à tona amanhã, no retorno do camisa 10 ao estádio no qual surgiu para o futebol e acostumou-se a comemorar títulos. Impossível dizer que o San-São vale apenas três pontos.
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