O meia Lucas nunca escondeu que é um dos líderes das brincadeiras no elenco do São Paulo. Nos treinamentos, o jogador mostra sempre bom-humor e faz piada até com os jornalistas no CT da Barra Funda. Na noite desta sexta-feira, em conversa com os fãs por Twitcam, o camisa 7 entregou alguns dos apelidos dos companheiros de equipe. Ao revelar que o volante Paulo Assunção é conhecido por “Leci Brandão”, o meia não conseguiu segurar e caiu na risada.
O atacante Osvaldo, em boa fase após marcar cinco gols nas últimas sete rodadas, também já tem sido chamado de “Cristiano Osvaldo”, em referência ao atacante do Real Madrid. Ademilson, formado na base tricolor, é o “Pequenino”; Cícero tem o apelido de “Patolino”; Denilson é o “Cabeça de Caixa D’água”; Cortez é o "Super Choque" e o meia Jadson, segundo Lucas, seria o “Mini Frankenstein”. Questionado sobre seu próprio apelido, entretanto, Lucas despistou:
- Meu apelido? Não tenho, não (risos). É Lucas mesmo - disse, apesar de ter sido desmascarado pelos fãs, que revelaram o apelido de “Corujinha” dado pelos companheiros.
Entre as brincadeiras, Lucas admitiu que sentirá saudades do Brasil, e já até arriscou algumas palavras em francês – o jogador se transfere ao Paris Saint-Germain, da França, em janeiro, e já tem estudado o idoma. Ele não descartou uma possível volta ao São Paulo no futuro e reafirmou o desejo de terminar o ano com um título. Sua meta é a Copa Sul-Americana, já que a distância para o líder Fluminense no Brasileiro é de 14 pontos.
- No Brasileiro está difícil, estamos longe do Fluminense, mas tem Sul-Americana, que nos dá título e vaga na Libertadores. Vamos tentar – afirmou Lucas.
Atendendo ao pedido de uma fã, o meia ainda encerrou a conversa cantando um trecho da música de pagode “Moleque do Gol”, feita em sua homenagem após o fim do Brasileiro de 2010.
O atacante Osvaldo, em boa fase após marcar cinco gols nas últimas sete rodadas, também já tem sido chamado de “Cristiano Osvaldo”, em referência ao atacante do Real Madrid. Ademilson, formado na base tricolor, é o “Pequenino”; Cícero tem o apelido de “Patolino”; Denilson é o “Cabeça de Caixa D’água”; Cortez é o "Super Choque" e o meia Jadson, segundo Lucas, seria o “Mini Frankenstein”. Questionado sobre seu próprio apelido, entretanto, Lucas despistou:
- Meu apelido? Não tenho, não (risos). É Lucas mesmo - disse, apesar de ter sido desmascarado pelos fãs, que revelaram o apelido de “Corujinha” dado pelos companheiros.
Entre as brincadeiras, Lucas admitiu que sentirá saudades do Brasil, e já até arriscou algumas palavras em francês – o jogador se transfere ao Paris Saint-Germain, da França, em janeiro, e já tem estudado o idoma. Ele não descartou uma possível volta ao São Paulo no futuro e reafirmou o desejo de terminar o ano com um título. Sua meta é a Copa Sul-Americana, já que a distância para o líder Fluminense no Brasileiro é de 14 pontos.
- No Brasileiro está difícil, estamos longe do Fluminense, mas tem Sul-Americana, que nos dá título e vaga na Libertadores. Vamos tentar – afirmou Lucas.
Atendendo ao pedido de uma fã, o meia ainda encerrou a conversa cantando um trecho da música de pagode “Moleque do Gol”, feita em sua homenagem após o fim do Brasileiro de 2010.
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