Reta final de campeonato, São Paulo embalado e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva aparece em cena. O torcedor são-paulino fica arrepiado só de saber que na próxima segunda-feira pode perder o seu principal jogador no melhor momento da equipe na competição nacional por um motivo mais do que banal.
Levar Luis Fabiano ao tribunal por um lance de simulação é só mais uma brincadeira de mau gosto, assim como tirar Ronaldinho Gaúcho de uma partida em lance que o árbitro marcou só lateral.
O receio de Ney Franco é válido. Ele não deve saber, mas o são-paulino lembra muito bem do que foi feito pelo STJD nas últimas rodadas do Brasileirão de 2009. Dagoberto, Borges e Jean, expulsos contra o Grêmio, receberam, sem motivo plausível, penas severas e foram desfalques sentidos. Na ocasião, até o calmo técnico Ricardo Gomes, então técnico do Tricolor, chegou a perder a paciência com a comissão julgadora do tribunal.
Responsável por um quarto dos gols do São Paulo na temporada, o Fabuloso passou a segurar o ímpeto e deixou de levar cartões desnecessários em campo. A atitude contra o Palmeiras aconteceu na frente do árbitro e nada houve de errado. Não é a hora de pessoas fora do futebol interferirem novamente, passando por cima da decisão já tomada e, naquele momento, certa.
A defesa, se há no que se defender, será feita, mas qualquer decisão que não seja uma absolvição ou no máximo advertência, desfalcará o São Paulo em outro momento decisivo da temporada. É o que o torcedor teme, ainda mais se tratando de STJD.
Levar Luis Fabiano ao tribunal por um lance de simulação é só mais uma brincadeira de mau gosto, assim como tirar Ronaldinho Gaúcho de uma partida em lance que o árbitro marcou só lateral.
O receio de Ney Franco é válido. Ele não deve saber, mas o são-paulino lembra muito bem do que foi feito pelo STJD nas últimas rodadas do Brasileirão de 2009. Dagoberto, Borges e Jean, expulsos contra o Grêmio, receberam, sem motivo plausível, penas severas e foram desfalques sentidos. Na ocasião, até o calmo técnico Ricardo Gomes, então técnico do Tricolor, chegou a perder a paciência com a comissão julgadora do tribunal.
Responsável por um quarto dos gols do São Paulo na temporada, o Fabuloso passou a segurar o ímpeto e deixou de levar cartões desnecessários em campo. A atitude contra o Palmeiras aconteceu na frente do árbitro e nada houve de errado. Não é a hora de pessoas fora do futebol interferirem novamente, passando por cima da decisão já tomada e, naquele momento, certa.
A defesa, se há no que se defender, será feita, mas qualquer decisão que não seja uma absolvição ou no máximo advertência, desfalcará o São Paulo em outro momento decisivo da temporada. É o que o torcedor teme, ainda mais se tratando de STJD.
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