Ney Franco treinou muito o posicionamento da zaga para o jogo de hoje contra o Náutico nos Aflitos, após as duas últimas derrotas
Duas derrotas seguidas e a perda de contato com o G-4 colocam o São Paulo na obrigação de vencer o Náutico, hoje nos Aflitos, não só para manter vivo o sonho de atingir o grupo que se classifica para a Libertadores como também para evitar uma nova crise. Uma vitória mantém o São Paulo a uma distância "recuperável" do bloco da frente. Com um novo tropeço no Recife, no entanto, tudo ficará mais difícil. O São Paulo soma 25 pontos, na sétima colocação, distante dos 38 do líder Atlético Mineiro.
Os jogadores sabem que só um resultado positivo será capaz de aliviar a tensão que ameaça tomar conta do ambiente após o fracasso contra Grêmio e Fluminense, adversários diretos do Tricolor na briga pelas primeiras posições.
Apesar das boas exibições, o clube saiu derrotado por causa de erros individuais da defesa. Corrigir as deficiências no jogo aéreo se tornou a missão prioritária do técnico Ney Franco. Insatisfeito com o baixo rendimento da defesa, o treinador dedicou boa parte do último treino para tentar ajustar o posicionamento dos jogadores. Nada menos de 9 dos 20 gols sofridos na competição foram de cabeça. Apesar de ter falhado nos últimos três gols, o zagueiro João Filipe continua como titular ao lado de Rhodolfo e Toloi. Casemiro, cotado para continuar no time após sair aplaudido no domingo, volta para o banco de reservas.
"Não adianta a gente ter a oportunidade e, do nada, ser surpreendido com derrotas ou empates. Temos de nos fechar e buscar as vitórias. Não podemos mais vacilar", diz o volante Denilson.
Sequência caseira. O Náutico inicia hoje uma série de quatro jogos seguidos no Recife e espera usá-la para se afastar da zona de rebaixamento. O técnico Alexandre Gallo não terá o zagueiro Jean Rolt, lesionado. Martinez volta de suspensão e deve entrar no lugar de Cleverson. "O São Paulo tem muitos pontos com que devemos nos preocupar", diz o atacante Rhayner.
Duas derrotas seguidas e a perda de contato com o G-4 colocam o São Paulo na obrigação de vencer o Náutico, hoje nos Aflitos, não só para manter vivo o sonho de atingir o grupo que se classifica para a Libertadores como também para evitar uma nova crise. Uma vitória mantém o São Paulo a uma distância "recuperável" do bloco da frente. Com um novo tropeço no Recife, no entanto, tudo ficará mais difícil. O São Paulo soma 25 pontos, na sétima colocação, distante dos 38 do líder Atlético Mineiro.
Os jogadores sabem que só um resultado positivo será capaz de aliviar a tensão que ameaça tomar conta do ambiente após o fracasso contra Grêmio e Fluminense, adversários diretos do Tricolor na briga pelas primeiras posições.
Apesar das boas exibições, o clube saiu derrotado por causa de erros individuais da defesa. Corrigir as deficiências no jogo aéreo se tornou a missão prioritária do técnico Ney Franco. Insatisfeito com o baixo rendimento da defesa, o treinador dedicou boa parte do último treino para tentar ajustar o posicionamento dos jogadores. Nada menos de 9 dos 20 gols sofridos na competição foram de cabeça. Apesar de ter falhado nos últimos três gols, o zagueiro João Filipe continua como titular ao lado de Rhodolfo e Toloi. Casemiro, cotado para continuar no time após sair aplaudido no domingo, volta para o banco de reservas.
"Não adianta a gente ter a oportunidade e, do nada, ser surpreendido com derrotas ou empates. Temos de nos fechar e buscar as vitórias. Não podemos mais vacilar", diz o volante Denilson.
Sequência caseira. O Náutico inicia hoje uma série de quatro jogos seguidos no Recife e espera usá-la para se afastar da zona de rebaixamento. O técnico Alexandre Gallo não terá o zagueiro Jean Rolt, lesionado. Martinez volta de suspensão e deve entrar no lugar de Cleverson. "O São Paulo tem muitos pontos com que devemos nos preocupar", diz o atacante Rhayner.
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