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Tricolor ainda sofre com jogadas aéreas

Na tabela do Brasileiro, a situação do São Paulo não é desesperadora para quem briga com os primeiros colocados. Com 25 pontos, a equipe está a 13 do líder, o Atlético-MG, e a seis do Grêmio, último classificado para a Libertadores. O problema é que o time tem desperdiçado as chances de encostar nos líderes. Foi assim nas duas partidas mais recentes, contra Fluminense e Grêmio.

Pior até do que as oscilações, tem sido a forma como elas acontecem. O Tricolor vem repetindo no nacional o pecado que atormenta o torcedor desde o início da temporada: as seguidas falhas no jogo aéreo.

O ponto fraco do time já havia sido um transtorno durante o Paulistão e, agora, no Brasileiro, não está sendo diferente. Nos 16 confrontos disputados pelo São Paulo até aqui, nove dos 20 gols sofridos pela equipe foram em jogadas pelo alto (veja relação acima). Ou seja, em 45% das vezes os adversários levaram vantagem na situação.

Cabeça nas nuvens
E não é por falta de potencial da defesa tricolor.
Afinal, os cinco principais zagueiros do grupo têm, pelo menos, 1,85 m de altura. Média que aumenta entre os titulares Rhodolfo (1,93 m), João Filipe (1,90 m) e Rafael Toloi (1,85 m). Quer dizer, o problema não está no tamanho...

Não é de agora que o técnico Ney Franco vem batendo nessa tecla enquanto tenta achar uma solução para o caso. Tão logo assumiu o time, no início de julho, o treinador passou a dedicar parte do tempo dos treinos exclusivamente para trabalhar situações de bola parada e alta.

“Temos um potencial muito grande de não tomar gols dessa forma e até de fazer muitos gols dessa maneira”, dizia Ney.

Apesar da confiança do técnico em sua defesa, o grupo não tem correspondido em campo da maneira esperada. Desde a chegada do comandante, foram seis tentos sofridos dessa maneira. Número mais do que suficiente para acender o sinal de alerta para o treinador.

“Temos de corrigir as falhas nas bolas paradas. Os números estão dando essa dica para a gente. E eu, como treinador, tenho de arrumar isso”, admitiu o técnico são-paulino.

Na derrota de domingo para o Grêmio (2 a 1), a história não foi diferente: Werley (1,84 m) desviou o escanteio e empatou o placar. No gol da vitória, a bola aérea também matou o Tricolor. Kleber ajeitou por cima para André Lima completar.

“Mas não adianta apontar um ou outro, é se fechar para não dar espaço”, falou Maicon.

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