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Direção do São Paulo acha que Andrés Sanchez tentou atrapalhar a venda de Lucas ao PSG e encara a pequena presença dele em campo na Olimpíada como retaliação

A direção do São Paulo ficou muito irritada com o comportamente de Andres Sanchez, diretor de seleções da CBF, durante a negociação de Lucas com o PSG.



Avalia que ele fez o possível para prejudicar a venda mais alta da história do futebol sul-americano, além de ter usado dois pesos e duas medidas.

O atleta deveria ter assinado o contrato com o PSG na segunda-feira, véspera da semifinal olímpica entre Brasil e Coréia do Sul, mas não pôde.

Os representantes de São Paulo e do PSG, além do advogado do jogador, passaram a tarde e a noite inteiras no hotel esperando uma autorização para poderem entrar na concentração da seleção brasileira olímpica.

Precisavam pegar a assinatura do Lucas, mas não conseguiram naquele dia.



Isso só foi possível na terça-feira, após Juvenal Juvêncio conversar com José Maria Marin.

O cartola são-paulino que me contou a história, disse que não veria problema na conduta de Andrés caso fosse adotado o mesmo padrão para todos os outros boleiros e empresários interessados em fazer negócios.

Mas, segundo o dirigente do São Paulo, isso não aconteceu.

Na transferência de Oscar para o Chelsea, o empresário Giuliano Bertolucci, que tem ótima relação com Kia Joorabchian, teve livre trânsito na concentração, inclusive para negociar salários e luvas com o ex-meia do Internacional.

Além disso, após os acertos entre os Blues e Oscar, o jogador foi liberado para sair da concentração e realizar exames médicos no clube londrino.

O PSG se dispôs a fazer o mesmo. Escolheu uma clínica na Inglaterra para Lucas ser examinado, porém o boleiro não foi autorizado a deixar a concentração.

Os exames acabaram acontecendo dentro da concentração porque o São Paulo teve auxílio de José Luis Runco, médico da seleção.

Os dirigentes são-paulinos, por causa de todas essas situações, avaliam que Andrés fez o possível para atrapalhar a venda de Lucas.

A direção do clube do Morumbi também acha que a pequena presença de Lucas em campo durante a a Olimpíada, especialmente na decisão diante do México, foi uma retaliação de Andres Sanches, irritado por ter sido desautorizado pelo presidente da CBF graças a boa relação que Marin mantém com Juvenal Juvêncio.

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