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Volta de Ceni traz calmaria ao Tricolor

“Ele voltou”, gritavam os torcedores são-paulinos, ontem, no saguão do Aeroporto de Guarulhos.

O terminal de desembarque mais parecia uma arquibancada. O motivo da festa: o regresso do Tricolor, capitaneado por Rogério Ceni, após a vitória sobre o Bahia (2 a 0), na estreia pela Sul-Americana.

“Ele”, no caso, era justamente Rogério. O goleiro-artilheiro, mais um vez, foi um divisor de águas para o Tricolor. Há uma semana, sem a presença do jogador, o São Paulo desembarcava no mesmo local. Naquela oportunidade, porém, o clube havia reforçado sua segurança, temendo por protestos dos fãs após derrota para o Atlético-GO (4 a 3), pelo Brasileirão.

Nesta quinta (2), já com Ceni na delegação, a história foi bem diferente. Os torcedores se aglomeravam no saguão do aeroporto, à espera de um autógrafo, uma foto, um aceno do ídolo, que voltou a marcar um gol de falta — o primeiro do triunfo sobre os baianos — após ficar seis meses afastado dos campos por causa de uma lesão no ombro direito.

“Eu fico feliz por mais um gol, mas, principalmente pelo resultado positivo do São Paulo”, disse Rogério. “E fico feliz, também, que esse carinho tenha voltado. Espero que isso ajude nessa melhora, ao menos momentânea, do time”, acrescentou o capitão tricolor.

Evolução
Rogério elogiou, ainda, a postura da equipe contra o Bahia. E destacou a importância do trabalho do técnico Ney Franco para essa reação.

“Estamos assimilando uma filosofia muito legal de trabalho do Ney. Ele pede marcação por pressão, com todos voltando atrás da linha da bola, e estamos conseguindo fazer isso. Já é uma melhora, mas não somos o Barcelona”, ponderou.

Experiente, o goleiro falou que o time precisa ser mais paciente durante o jogo. E ficar ligado para não perde a pegada quando estiver em vantagem.

“Evoluímos, mas precisamos ter mais calma. Não é por termos feito um gol que precisamos dar chutão, por mais que o adversário avance e aperte a nossa saída de bola. E, é claro, sempre temos de melhorar”, emendou o são-paulino.

Na opinião do camisa 1, inclusive, o Tricolor ainda precisa de reforços para o decorrer da temporada, pois algumas posições da equipe não contam com peças de reposição.

“Na posição do Jadson, se ele não puder jogar, quem colocaremos no lugar? Precisaríamos improvisar. Temos algumas posições carentes no time”, constatou Rogério.

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