Em meio ao irregular início de temporada do São Paulo, com a defesa criticada por sofrer muitos gols, Rhodolfo, já como capitão, reuniu o grupo e exigiu empenho de todos na marcação. A disposição dos atletas ofensivos em dificultar a saída de bola adversária é, para o zagueiro, o segredo do Barcelona. E ver astros como Messi executarem essas funções serve de exemplo.
“O Barcelona tem poucos volantes, mas todos ajudam. Dá para ver o Messi marcando e todos os outros grandes nomes deles também. Se eles são tão bons e podem marcar, por que nós não?”, indagou o camisa 4, ressaltando a evolução do Tricolor neste sentido. “Já se pode ver o Lucas voltando, o Jadson, o Fernandinho...”
Com o esforço geral, o time tem crescido. Uma das grandes provas apontadas é a vitória sobre o Santos por 3 a 2 mesmo atuando com um a menos desde os oito minutos do segundo tempo – Rodrigo Caio foi expulso. “Marcamos não só o Neymar, mas o time inteiro”, lembrou Rhodolfo.
Particularmente, a diferença é um alívio para o camisa 4 e Paulo Miranda, seu parceiro no miolo da defesa, já que ambos começaram 2012 bastante criticados. “Quando todos ajudam a marcar, não fica tão difícil para a defesa. Errávamos bastante a bola parada, sofríamos gol e vinha bomba só nos dois zagueiros.”
A disposição também é uma prova da diferença que a diretoria buscava ao fazer uma reformulação no elenco. E nem foi necessário ter Fabrício, contratado para ser o modelo de “sangue nos olhos” ausente em 2011, como exemplo em campo. “No ano passado vacilamos em muitos jogos e não classificamos para a Libertadores. O grupo agora é mais jovem, mas queremos ser campeões, marcar nosso nome, e estamos unidos”, relatou Rhodolfo.
A consciência nos discursos é tanta que, mesmo com uma invencibilidade de 12 partidas, a empolgação é bastante contida nas entrevistas. “Temos nove vitórias consecutivas, mas o São Paulo ainda não convenceu, tem muito a mostrar. Faltam dois jogos para acabar a primeira fase do Paulista, e com certeza nesta reta final vamos mostrar que temos mais”, prometeu Denílson.
“O Barcelona tem poucos volantes, mas todos ajudam. Dá para ver o Messi marcando e todos os outros grandes nomes deles também. Se eles são tão bons e podem marcar, por que nós não?”, indagou o camisa 4, ressaltando a evolução do Tricolor neste sentido. “Já se pode ver o Lucas voltando, o Jadson, o Fernandinho...”
Com o esforço geral, o time tem crescido. Uma das grandes provas apontadas é a vitória sobre o Santos por 3 a 2 mesmo atuando com um a menos desde os oito minutos do segundo tempo – Rodrigo Caio foi expulso. “Marcamos não só o Neymar, mas o time inteiro”, lembrou Rhodolfo.
Particularmente, a diferença é um alívio para o camisa 4 e Paulo Miranda, seu parceiro no miolo da defesa, já que ambos começaram 2012 bastante criticados. “Quando todos ajudam a marcar, não fica tão difícil para a defesa. Errávamos bastante a bola parada, sofríamos gol e vinha bomba só nos dois zagueiros.”
A disposição também é uma prova da diferença que a diretoria buscava ao fazer uma reformulação no elenco. E nem foi necessário ter Fabrício, contratado para ser o modelo de “sangue nos olhos” ausente em 2011, como exemplo em campo. “No ano passado vacilamos em muitos jogos e não classificamos para a Libertadores. O grupo agora é mais jovem, mas queremos ser campeões, marcar nosso nome, e estamos unidos”, relatou Rhodolfo.
A consciência nos discursos é tanta que, mesmo com uma invencibilidade de 12 partidas, a empolgação é bastante contida nas entrevistas. “Temos nove vitórias consecutivas, mas o São Paulo ainda não convenceu, tem muito a mostrar. Faltam dois jogos para acabar a primeira fase do Paulista, e com certeza nesta reta final vamos mostrar que temos mais”, prometeu Denílson.
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