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Drible e falta: recurso, necessidade e polêmica

Para muitos o drible é visto como recurso de jogo, quando não se tem outra coisa a fazer em campo. Para Messi, Neymar, Lucas e Roben, entre outros, é o principal trunfo para superar os adversários.

Tecnicamente também podemos chamar de finta, que muitos confundem, mas é diferente do drible. É o ato de ludibriar o adversário em curto espaço, sem a posse de bola, com objetivo de confundir e abrir espaços.

O que fez Lucas, por exemplo, diante do Ituano. Parou, olhou para o marcador, balançou o corpo, e só depois deu o drible, ao executar elástico. É o que mostrou Neymar diante do Guarantinguetá. Muitas vezes gingou o corpo e, sem tocar na bola, foi derrubado. Movimentos técnicos, que confundem a marcação.



Entra em questionamento outro ponto. Deve ou não haver falta? Não, reponderia o protetor do jogo-limpo. Sim, defenderia o defensor da violência. Não é bem assim. Não se trata de agressividade, mas de necessidade. A falta também é um recurso técnico, desde que para segurar uma jogada, sem ter maldade. Se feita para machucar, a história muda e passa a não fazer parte do jogo.

Saber cometer falta faz parte do futebol. É preciso ter a leitura de onde pode ser feita, se o adversário tem um cobrador perigoso, quem já tem cartão amarelo e como chegar até o corpo do jogador que não se cansa de driblar. Muitas vezes fica no vácuo e passa vergonha.

As gingas e os dribles vão continuar, mas as faltas também. É só mais um tempero do futebol, que seguirá causando discórdia e discussão.

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