Pela terceira partida consecutiva, a defesa do São Paulo não sofreu gols - a arbitragem ajudou ao anular com legítimo do oponente. O desempenho, até então inédito nesta passagem de Emerson Leão pelo clube, foi exaltado pelo capitão Rhodolfo após a contestada vitória por 1 a 0 sobre o Independente-PA, pela primeira fase da Copa do Brasil.
"A gente não conseguiu fazer mais gols, infelizmente não aconteceu, mas a defesa não sofreu, então é mérito nosso também", disse o camisa 4, ciente de que o setor defensivo é o mais contestado do time na temporada - são 14 tentos sofridos em 13 partidas no ano.
A busca agora é pelo equilíbrio. O ataque, que se destacava enquanto a defesa custava a se encontrar, parece estar emperrando. Nas três partidas de invencibilidade da zaga, apenas no triunfo por 3 a 0 sobre o Guaratinguetá, pelo Paulistão, os homens de frente deram conta do recado.
Rubens Chiri/Site Oficial SPFC
Paulo Miranda atuou ao lado de Rhodolfo na partida em Belém e ouviu elogios do companheiro
No último fim de semana, o volante Cícero precisou se aventurar na frente para garantir uma vitória por apenas 1 a 0 sobre o lanterna XV de Piracicaba, também pela competição estadual. Nessa quarta, mesmo com o retorno de Luis Fabiano, o camisa 16 foi às redes novamente e garantiu outro 1 a 0, mas a intenção era ganhar por uma diferença igual ou superior a dois gols para evitar a realização do jogo de volta, quarta-feira que vem, no Morumbi.
"Faltou um pouco mais de tranquilidade para acertar o último passe. Tentamos de tudo, mas não foi uma noite feliz para o São Paulo. A gente ficou devendo, poderia ter mais pegada e mais vontade. Não sofremos gol, mas dava para fazer dois ou três e ganhamos só de um", prosseguiu Rhodolfo, que manteve a braçadeira de capitão mesmo com o Fabuloso no gramado.
O Tricolor entra em campo pelo Paulistão no domingo, contra a Portuguesa, no Morumbi.
"A gente não conseguiu fazer mais gols, infelizmente não aconteceu, mas a defesa não sofreu, então é mérito nosso também", disse o camisa 4, ciente de que o setor defensivo é o mais contestado do time na temporada - são 14 tentos sofridos em 13 partidas no ano.
A busca agora é pelo equilíbrio. O ataque, que se destacava enquanto a defesa custava a se encontrar, parece estar emperrando. Nas três partidas de invencibilidade da zaga, apenas no triunfo por 3 a 0 sobre o Guaratinguetá, pelo Paulistão, os homens de frente deram conta do recado.
Rubens Chiri/Site Oficial SPFC
Paulo Miranda atuou ao lado de Rhodolfo na partida em Belém e ouviu elogios do companheiro
No último fim de semana, o volante Cícero precisou se aventurar na frente para garantir uma vitória por apenas 1 a 0 sobre o lanterna XV de Piracicaba, também pela competição estadual. Nessa quarta, mesmo com o retorno de Luis Fabiano, o camisa 16 foi às redes novamente e garantiu outro 1 a 0, mas a intenção era ganhar por uma diferença igual ou superior a dois gols para evitar a realização do jogo de volta, quarta-feira que vem, no Morumbi.
"Faltou um pouco mais de tranquilidade para acertar o último passe. Tentamos de tudo, mas não foi uma noite feliz para o São Paulo. A gente ficou devendo, poderia ter mais pegada e mais vontade. Não sofremos gol, mas dava para fazer dois ou três e ganhamos só de um", prosseguiu Rhodolfo, que manteve a braçadeira de capitão mesmo com o Fabuloso no gramado.
O Tricolor entra em campo pelo Paulistão no domingo, contra a Portuguesa, no Morumbi.
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