Reprodução de vídeo em que Rogério fala sobre a cirurgia
Um corpo resistente e a vontade de jogar futebol, além do intenso calendário do futebol brasileiro e sul-americano, fizeram de Rogério um caso raro.
Só pelo São Paulo, em quase 20 anos como profissional (fez seu primeiro jogo em 1993), ele acumula 1.016 partidas. Como comparação, o recém-aposentado Marcos, com praticamente o mesmo tempo de carreira, fez, por culpa de contusões, apenas 530 partidas pelo Palmeiras.
Desde que virou titular da meta são-paulina, em 1997, só uma vez, em 2009, Rogério não atingiu a marca dos 50 jogos numa temporada, geralmente o número máximo de partidas da maioria dos jogadores que atuam na Europa.
Em cinco temporadas, Rogério chegou ou passou da marca dos 70 jogos, a última delas em 2010.
O goleiro fazia questão de jogar mesmo quando o time inteiro do São Paulo era poupado em jogos inexpressivos, como por exemplo nas fases iniciais do Campeonato Paulista.
Em 2009, Rogério teve até então o que era sua lesão mais grave --uma fratura no tornozelo que o tirou dos gramados por quatro meses. Depois, com dores musculares, ainda desfalcou o clube em jogos do Brasileiro no segundo semestre. Ainda assim, terminou o ano entrando em campo 34 vezes.
Com esse currículo, Rogério deu poucas chances para seus reservas.
Alguns, como Roger, não aguentaram a situação e procuraram outro clube. Outros, especialmente Bosco, aceitaram a condição de eterno reserva e ficaram anos no banco esperando uma chance que quase nunca chegava.
Ontem, foi confirmado que Rogério terá que passar por uma cirurgia no ombro direito.
Um corpo resistente e a vontade de jogar futebol, além do intenso calendário do futebol brasileiro e sul-americano, fizeram de Rogério um caso raro.
Só pelo São Paulo, em quase 20 anos como profissional (fez seu primeiro jogo em 1993), ele acumula 1.016 partidas. Como comparação, o recém-aposentado Marcos, com praticamente o mesmo tempo de carreira, fez, por culpa de contusões, apenas 530 partidas pelo Palmeiras.
Desde que virou titular da meta são-paulina, em 1997, só uma vez, em 2009, Rogério não atingiu a marca dos 50 jogos numa temporada, geralmente o número máximo de partidas da maioria dos jogadores que atuam na Europa.
Em cinco temporadas, Rogério chegou ou passou da marca dos 70 jogos, a última delas em 2010.
O goleiro fazia questão de jogar mesmo quando o time inteiro do São Paulo era poupado em jogos inexpressivos, como por exemplo nas fases iniciais do Campeonato Paulista.
Em 2009, Rogério teve até então o que era sua lesão mais grave --uma fratura no tornozelo que o tirou dos gramados por quatro meses. Depois, com dores musculares, ainda desfalcou o clube em jogos do Brasileiro no segundo semestre. Ainda assim, terminou o ano entrando em campo 34 vezes.
Com esse currículo, Rogério deu poucas chances para seus reservas.
Alguns, como Roger, não aguentaram a situação e procuraram outro clube. Outros, especialmente Bosco, aceitaram a condição de eterno reserva e ficaram anos no banco esperando uma chance que quase nunca chegava.
Ontem, foi confirmado que Rogério terá que passar por uma cirurgia no ombro direito.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor no clássico contra o Palmeiras
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía