Rogério Ceni ficará longe dos gramados pelo São Paulo (Foto: Alê Cabral)
Depois de anunciar que Rogério Ceni fará uma cirurgia no ombro direito, o departamento médico do São Paulo se pronunciou no CT da Barra Funda, nesta quinta-feira. José Sanchez, médico do clube, prefere não estipular um prazo para a volta do goleiro aos gramados. Ele explicou que os seis meses colocados como previsão é o período máximo de afastamento, que dependendo do próprio atleta, pode ser reduzido.
Segundo o médico, prazos e a programação de toda a recuperação do goleiro só poderão ser confirmados após o processo cirúrgico.
- Havia a chance de não operar. Era pequena, mas tinha uma melhora clínica que ele apresentou na semana. Por não ter sido um trauma intenso, ele pediu para aguardar e assim fizemos. Infelizmente não foi a evolução que o Rogério esperava e ele vai ter que passar pela artroscopia. Não é um procedimento demorado, é bem rápido. O tempo fora é difícil falar. Depende muito do que o cirurgião encontrar no momento da cirurgia.
- Vamos fortalecer o ligamento e o lambrum (cartilagem do ombro). Apesar de ser uma lesão chata, um pouco limitante, que causa dor, não é uma cirurgia tão grave e complexa. Mas é preciso a correção cirúrgica - completou.
Questionado se o goleiro poderia ficar com alguma sequela após a cirurgia, Sanchez rechaçou qualquer possibilidade disso acontecer.
- Que fique claro que ele vai para a cirurgia para ficar bom e jogar de novo. Se tivéssemos esta dúvida, iríamos para um tratamento conservador. Sabendo que poderia causar alguma restrição, jamais faríamos. Ele vai ficar bom. Do nível que trabalhou até hoje - explicou.
Por fim o médico contou que o momento de mais tristeza de Rogério Ceni foi logo quando a lesão aconteceu e ele mesmo percebeu que poderia ser algo mais grave.
- Eu diria que quando ele teve o problema ele ficou chateado, pois ele sentia que seria algo mais grave. Hoje ele está ciente das possibilidades - concluiu.
Depois de anunciar que Rogério Ceni fará uma cirurgia no ombro direito, o departamento médico do São Paulo se pronunciou no CT da Barra Funda, nesta quinta-feira. José Sanchez, médico do clube, prefere não estipular um prazo para a volta do goleiro aos gramados. Ele explicou que os seis meses colocados como previsão é o período máximo de afastamento, que dependendo do próprio atleta, pode ser reduzido.
Segundo o médico, prazos e a programação de toda a recuperação do goleiro só poderão ser confirmados após o processo cirúrgico.
- Havia a chance de não operar. Era pequena, mas tinha uma melhora clínica que ele apresentou na semana. Por não ter sido um trauma intenso, ele pediu para aguardar e assim fizemos. Infelizmente não foi a evolução que o Rogério esperava e ele vai ter que passar pela artroscopia. Não é um procedimento demorado, é bem rápido. O tempo fora é difícil falar. Depende muito do que o cirurgião encontrar no momento da cirurgia.
- Vamos fortalecer o ligamento e o lambrum (cartilagem do ombro). Apesar de ser uma lesão chata, um pouco limitante, que causa dor, não é uma cirurgia tão grave e complexa. Mas é preciso a correção cirúrgica - completou.
Questionado se o goleiro poderia ficar com alguma sequela após a cirurgia, Sanchez rechaçou qualquer possibilidade disso acontecer.
- Que fique claro que ele vai para a cirurgia para ficar bom e jogar de novo. Se tivéssemos esta dúvida, iríamos para um tratamento conservador. Sabendo que poderia causar alguma restrição, jamais faríamos. Ele vai ficar bom. Do nível que trabalhou até hoje - explicou.
Por fim o médico contou que o momento de mais tristeza de Rogério Ceni foi logo quando a lesão aconteceu e ele mesmo percebeu que poderia ser algo mais grave.
- Eu diria que quando ele teve o problema ele ficou chateado, pois ele sentia que seria algo mais grave. Hoje ele está ciente das possibilidades - concluiu.
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