O goleiro Rogério Ceni já deixou claro ao São Paulo: não tem a menor intenção de se submeter a uma cirurgia no ombro direito neste momento.
A intervenção, contudo, é considerada inevitável pelos médicos do clube. Apesar disso, os especialistas estão decididos a atender ao desejo do jogador por mais tempo antes de tomar uma decisão.
“Esse é um direito que todo paciente tem: de esperar. Mas eu preciso entregar o jogador em boas condições ao técnico”, disse o médico José Sanchez.
No início deste mês, Ceni teve diagnosticada uma lesão crônica no ombro. Desde a descoberta, não está treinando com a equipe. Nesta terça-feira, apenas correu ao redor do campo enquanto o restante do grupo trabalhava no campo.
Sem o esforço do treinamento, o arqueiro começou a se sentir melhor. A evolução contudo, não convence os médicos do clube. “O Rogério terá de provar que está bom”, resumiu Sanchez, que entende a situação. “Ele pensa: ‘se fiquei tanto tempo com um problema crônico sem sentir nada, por que não posso voltar a essa situação agora?’”, explicou.
A compreensão, porém, não muda a opinião do médico sobre o assunto. “Pode ser que ele fique algum tempo normal, mas vai voltar a ter o problema”, resumiu, categórico.
Informado pelos especialista, Leão compartilhou da opinião. “Ele melhorou, mas não está treinando. Não há superação de algo que não possui remédio. Existe a possibilidade de fazer a cirurgia, pode ser que demore um mês ou cinco anos, ninguém sabe”, falou o treinador.
Em Paz/ Nesta terça, antes da viagem do Tricolor para Presidente Prudente, onde enfrenta o Oeste nesta noite, Leão falou sobre a relação com Ceni e negou que exista algum atrito entre eles.
“Não somos iguais em personalidade, mas parecidos em objetivo e dedicação. Não estou aqui para peitar ninguém, mas sim, para ajudar todo mundo.”
A intervenção, contudo, é considerada inevitável pelos médicos do clube. Apesar disso, os especialistas estão decididos a atender ao desejo do jogador por mais tempo antes de tomar uma decisão.
“Esse é um direito que todo paciente tem: de esperar. Mas eu preciso entregar o jogador em boas condições ao técnico”, disse o médico José Sanchez.
No início deste mês, Ceni teve diagnosticada uma lesão crônica no ombro. Desde a descoberta, não está treinando com a equipe. Nesta terça-feira, apenas correu ao redor do campo enquanto o restante do grupo trabalhava no campo.
Sem o esforço do treinamento, o arqueiro começou a se sentir melhor. A evolução contudo, não convence os médicos do clube. “O Rogério terá de provar que está bom”, resumiu Sanchez, que entende a situação. “Ele pensa: ‘se fiquei tanto tempo com um problema crônico sem sentir nada, por que não posso voltar a essa situação agora?’”, explicou.
A compreensão, porém, não muda a opinião do médico sobre o assunto. “Pode ser que ele fique algum tempo normal, mas vai voltar a ter o problema”, resumiu, categórico.
Informado pelos especialista, Leão compartilhou da opinião. “Ele melhorou, mas não está treinando. Não há superação de algo que não possui remédio. Existe a possibilidade de fazer a cirurgia, pode ser que demore um mês ou cinco anos, ninguém sabe”, falou o treinador.
Em Paz/ Nesta terça, antes da viagem do Tricolor para Presidente Prudente, onde enfrenta o Oeste nesta noite, Leão falou sobre a relação com Ceni e negou que exista algum atrito entre eles.
“Não somos iguais em personalidade, mas parecidos em objetivo e dedicação. Não estou aqui para peitar ninguém, mas sim, para ajudar todo mundo.”
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