Pelo segundo jogo seguido, Luis Fabiano passou em branco. O atacante, que de acordo com a parceria LANCE!/Footstats, teve seis oportunidades, sendo todas certas (uma na trave), desde o fim do primeiro tempo chiou que a bola não chegava para ele finalizar. No fim do confronto, mesmo com vitória por 3 a 2 sobre o Oeste, voltou a reclamar.
– Não é uma cobrança, é um apelo. Às vezes o companheiro está em melhores condições de finalizar e isso que falo. Quem ganha é o São Paulo – explicou o camisa 9.
– Quero que joguemos coletivamente e não individualmente. Fazemos a jogada individual ao invés de tocar a bola. Quando o adversário for mais difícil, não vai dar para driblar e precisaremos ser coletivos. Então, tem de fazer desde agora. Daí, quando apertar, estaremos bem para as disputas – completou.
Diante do Botafogo, Fabuloso avisou que era preciso manter o mesmo nível de jogo nas decisições. Afirmou que era diferente enfrentar Botafogo, Oeste, Ponte Preta... Mas que o mais importante eram os momentos decisivos, que vão acontecer durante a temporada. Questionado sobre a postura do capitão, Lucas, em princípio, o defendeu. Mas depois alfinetou. No gol que fez, o camisa 7 chutou ao invés de passar para o camisa 9:
– Atacante sempre quer fazer gol, e quando não faz se irrita. Tem de ser assim, tem de se cobrar. Mas não é sempre que dá para tocar. Às vezes estamos de cabeça baixa.
– Não é uma cobrança, é um apelo. Às vezes o companheiro está em melhores condições de finalizar e isso que falo. Quem ganha é o São Paulo – explicou o camisa 9.
– Quero que joguemos coletivamente e não individualmente. Fazemos a jogada individual ao invés de tocar a bola. Quando o adversário for mais difícil, não vai dar para driblar e precisaremos ser coletivos. Então, tem de fazer desde agora. Daí, quando apertar, estaremos bem para as disputas – completou.
Diante do Botafogo, Fabuloso avisou que era preciso manter o mesmo nível de jogo nas decisições. Afirmou que era diferente enfrentar Botafogo, Oeste, Ponte Preta... Mas que o mais importante eram os momentos decisivos, que vão acontecer durante a temporada. Questionado sobre a postura do capitão, Lucas, em princípio, o defendeu. Mas depois alfinetou. No gol que fez, o camisa 7 chutou ao invés de passar para o camisa 9:
– Atacante sempre quer fazer gol, e quando não faz se irrita. Tem de ser assim, tem de se cobrar. Mas não é sempre que dá para tocar. Às vezes estamos de cabeça baixa.
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