A cena chamou atenção no restaurante montado na Marina da Glória, no Rio, durante a semana do sorteio das eliminatórias da Copa de 2014.
Joana Havelange, diretora executiva do COL, o comitê organizador do Mundial, pede um refrigerante para acompanhar a refeição e leva a latinha.
Depois dela, um jornalista também quer ir para a mesa com a lata, mas ouve que é proibido. Precisa passar a bebida para um copo e deixar a latinha. Sabendo de quem se trata, aponta para a moça e diz que ela levou a lata. “Você sabe quem é ela? Ela é neta do João Havelange, filha do Ricardo Teixeira”, argumenta o atendente.
“Mas eu também tenho avô e pai”, rebate o jornalista, que acaba levando o refrigerante no copo. Não quero fazer tempestade em copo d´água, mas uma das principais figuras da organização da Copa deveria respeitar até as regras mais banais e dar o exemplo. Parentesco e sobrenome não podem servir como palavra mágica.
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