O dia 12 de dezembro tem muita representatividade histórica. Foi nesse dia, em 1897, que foi fundada a Cidade de Minas, que a partir de 1901 passou a se chamar Belo Horizonte. Em 1991 o mundo conheceu um novo país: a Rússia, que conseguiu sua independência e deixou de fazer parte da União Soviética.
Este dia não marca apenas a fundação de novas cidades ou países, mas registra também importantes nascimentos. Em 1915 nasceu o ator e cantor norte-americano Frank Sinatra, em 1930 o apresentador e empresário Silvio Santos chegava ao mundo e em 1946 o piloto Emerson Fittipaldi, bicampeão da Fórmula 1, campeão da Fórmula Indy e duas vences vencedor das 500 milhas de Indianápolis.
Foi numa destas datas que o mundo se despediu de José de Alencar (1877), romancista autor de “O Guarani” e tantas outras obras maravilhosas, além do sertanista Orlando Vilas Boas (2002), que dedicou boa parte da sua vida em defesa dos povos que vivem afastados dos grandes centros, como os índios.
Mas não é só no âmbito político e cultural que este dia é importante. A rica história do dia 12 de dezembro também tem um importante capítulo na história do São Paulo Futebol Clube. Há 17 anos, em 1993, o Tricolor conquistou o seu segundo título mundial ao bater o Milan por 3 a 2, no estádio Nacional de Tóquio, no Japão.
O São Paulo, atendendo aos pedidos do mestre Telê Santana, jogou como seu comandante gostava, atacando o adversário e sendo bastante objetivo. Quando a equipe italiana parecia ter o maior domínio do jogo, deixando o torcedor Tricolor preocupado, o clube brasileiro abriu o placar.
O lateral Cafu escapou pela direita e cruzou rasteiro para Palhinha, que com muita classe, tocou a bola para o fundo do gol de Rossi, que nada pode fazer para evitar. A torcida japonesa, apaixonada pelo clube brasileiro desde o Mundial de 1992, foi ao delírio.
Com o resultado adverso a equipe milanesa passou a pressionar mais. O Tricolor conseguiu segurar o time italiano na primeira etapa, mas no começo do segundo tempo acabou sofrendo o empate, com o gol do atacante Massaro.
Gigante do futebol mundial, o Milan saiu então para buscar a vitória e mesmo sendo dono de uma das melhores defesas da época, não conseguiu conter a força Tricolor. Aos 14min, Leonardo avançou pela esquerda e tocou para Toninho Cerezo, no auge de seus 38 anos, desviar e colocar o São Paulo novamente à frente.
O Tricolor se defendia bem e atacava sempre que possível, mas era cada vez mais complicado conseguir conter o ímpeto italiano. Aos 36min o Milan teve méritos para alcançar novamente a igualdade no placar. O francês Papin, de cabeça, deixou tudo igual, para preocupação dos torcedores brasileiros.
O jogo parecia caminhar para a prorrogação, mas a estrela do São Paulo brilhou mais forte. Aos 41min, o atacante Muller recebeu lançamento de Toninho Cerezo e na confusão do goleiro Rossi com um defensor italiano, a bola bateu no calcanhar do atacante Tricolor, que só teve tempo de se virar e ver a bola caminhando para o fundo do gol.
Era o gol da vitória e do bicampeonato mundial do Tricolor. O time brasileiro, comandando pelo mestre Tele Santana, entrava de vez para a história do futebol mundial. Festa no Japão, no Brasil e no mundo, que ficava cada vez mais acostumado a ver o esquadrão são-paulino levantar novos troféus.
Este dia não marca apenas a fundação de novas cidades ou países, mas registra também importantes nascimentos. Em 1915 nasceu o ator e cantor norte-americano Frank Sinatra, em 1930 o apresentador e empresário Silvio Santos chegava ao mundo e em 1946 o piloto Emerson Fittipaldi, bicampeão da Fórmula 1, campeão da Fórmula Indy e duas vences vencedor das 500 milhas de Indianápolis.
Foi numa destas datas que o mundo se despediu de José de Alencar (1877), romancista autor de “O Guarani” e tantas outras obras maravilhosas, além do sertanista Orlando Vilas Boas (2002), que dedicou boa parte da sua vida em defesa dos povos que vivem afastados dos grandes centros, como os índios.
Mas não é só no âmbito político e cultural que este dia é importante. A rica história do dia 12 de dezembro também tem um importante capítulo na história do São Paulo Futebol Clube. Há 17 anos, em 1993, o Tricolor conquistou o seu segundo título mundial ao bater o Milan por 3 a 2, no estádio Nacional de Tóquio, no Japão.
O São Paulo, atendendo aos pedidos do mestre Telê Santana, jogou como seu comandante gostava, atacando o adversário e sendo bastante objetivo. Quando a equipe italiana parecia ter o maior domínio do jogo, deixando o torcedor Tricolor preocupado, o clube brasileiro abriu o placar.
O lateral Cafu escapou pela direita e cruzou rasteiro para Palhinha, que com muita classe, tocou a bola para o fundo do gol de Rossi, que nada pode fazer para evitar. A torcida japonesa, apaixonada pelo clube brasileiro desde o Mundial de 1992, foi ao delírio.
Com o resultado adverso a equipe milanesa passou a pressionar mais. O Tricolor conseguiu segurar o time italiano na primeira etapa, mas no começo do segundo tempo acabou sofrendo o empate, com o gol do atacante Massaro.
Gigante do futebol mundial, o Milan saiu então para buscar a vitória e mesmo sendo dono de uma das melhores defesas da época, não conseguiu conter a força Tricolor. Aos 14min, Leonardo avançou pela esquerda e tocou para Toninho Cerezo, no auge de seus 38 anos, desviar e colocar o São Paulo novamente à frente.
O Tricolor se defendia bem e atacava sempre que possível, mas era cada vez mais complicado conseguir conter o ímpeto italiano. Aos 36min o Milan teve méritos para alcançar novamente a igualdade no placar. O francês Papin, de cabeça, deixou tudo igual, para preocupação dos torcedores brasileiros.
O jogo parecia caminhar para a prorrogação, mas a estrela do São Paulo brilhou mais forte. Aos 41min, o atacante Muller recebeu lançamento de Toninho Cerezo e na confusão do goleiro Rossi com um defensor italiano, a bola bateu no calcanhar do atacante Tricolor, que só teve tempo de se virar e ver a bola caminhando para o fundo do gol.
Era o gol da vitória e do bicampeonato mundial do Tricolor. O time brasileiro, comandando pelo mestre Tele Santana, entrava de vez para a história do futebol mundial. Festa no Japão, no Brasil e no mundo, que ficava cada vez mais acostumado a ver o esquadrão são-paulino levantar novos troféus.
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