Segundo alguns, uma verdadeira obsessão do presidente corintiano. Em entrevista à edição de dezembro da revista “Playboy”, ele refuta a tese e ainda sugere que, apesar das provocações, os são-paulinos não o odeiam.
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“Eles me respeitam. A rivalidade é muito saudável. Porque só existe futebol porque tem a rivalidade. Com a rivalidade, o São Paulo cresce, o Palmeiras cresce, o Corinthians cresce. Só não pode haver violência. Eu respeito a torcida do São Paulo, como respeito todas, principalmente as organizadas. Não tenho vergonha de falar isso. Agora, a rivalidade tem de ficar na tiração de sarro, na brincadeira”, disse.
O cartola negou também possuir qualquer problema de relacionamento com o presidente tricolor, Juvenal Juvêncio, com quem afirma se dar bem.
“Eu não tenho rixa com o Juvenal nem com o São Paulo. Eu tenho algumas dificuldades de relação com a elite podre do São Paulo. Mas me dou muito bem com o Juvenal”, disse, sob risadas.
Andrés aproveitou para explicar a origem dos problemas com o São Paulo, que vêm desde o episódio envolvendo a divisão dos ingressos nos clássicos do Morumbi.
“Eles quebraram o acordo! O Corinthians sempre jogou no Morumbi. Eu ia toda semana ao São Paulo, tinha contato com eles periodicamente. E eu fui o último a saber que, por problemas políticos deles ou por vontade, tinha destinado só 10% à torcida do Corinthians. Eu achei uma falta de respeito comigo e com o clube”, justificou.
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