O ano de 2011 promete ser especial para Lucas. A temporada será a primeira em que o garoto de 18 anos começará como uma realidade e não mais como promessa, já que se tornou titular absoluto do São Paulo. Ele ganha R$ 12 mil por mês e seu empresário, Wagner Ribeiro, tenta conseguir um aumento para pelo menos R$ 100 mil. As negociações estão em andamento.
Em entrevista exclusiva ao JT, Lucas contou o que espera de 2011, que segundo ele será o seu ano. Revelou como está sendo a vida fora dos campos, como ajuda a família com as despesas da casa e falou sobre as comparações com Neymar e o que espera fazer ao lado do craque do Santos no Sul-Americano Sub-20 que será realizado em janeiro no Peru.
Acabar o ano como titular absoluto te dá mais responsabilidade ou confiança para o ano que vem?
Acredito que as duas coisas. Dá maior confiança, mas fico com o dobro de responsabilidade. Se o Carpegiani confia tanto em mim é porque acredita que eu vá errar pouco. Então tenho de me cobrar mais por isso e não deixar que essa boa fase interfira no meu jeito de ser dentro e fora de campo.
Acredita que possa ocorrer com você o que aconteceu com o Neymar? Ele apareceu num ano e estourou no seguinte?
Cada jogador tem uma história diferente, mas nossas histórias são parecidas. Temos até o mesmo empresário (Wagner Ribeiro). O que tenho de ter em mente é que preciso sempre evoluir e o que vier é consequência do meu trabalho. Fazendo isso, acho que posso repetir o que o Neymar fez e me tornar uma peça fundamental no time do São Paulo. Vou em busca disso.
Espera que ano que vem sofra mais com as marcações?
Com certeza. Até agora eu era mais desconhecido, então conseguia surpreender os adversários. Mas ano que vem já começo sendo titular de um time do tamanho do São Paulo, então todo mundo me conhece. Vou ter de me preparar muito mais e aprender a fazer novas jogadas para fugir da marcação, que estará cada vez mais forte.
Disputar a Copa do Brasil ao invés da Libertadores aumenta ou diminui a pressão da torcida sobre o time?
Acho que a responsabilidade será muito maior, já que não conseguimos chegar ao nosso objetivo que era o título do Brasileiro ou pelo menos uma vaga na Libertadores, competição que o São Paulo se acostumou a disputar. Fiquei chateado porque estava louco para jogar minha primeira Libertadores, mas bola para a frente. Vamos atrás dos dois títulos importantes que faltam para o memorial do clube (Copa do Brasil e Copa Sul-Americana) para entrarmos de vez na história. E, claro, garantir a vaga na Libertadores de 2012.
E como está a renovação de contrato. Não definir logo as coisas te incomoda?
Meu pai e meu empresário estão conversando com o São Paulo, mas sinceramente isso não é algo que me preocupa. Meu foco é jogar futebol.
Muita gente te compara com o Neymar. Como vai ser jogar ao lado dele na Seleção Sub-20?
Fico feliz pelas comparações, mas temos de mostrar que merecemos todos os elogios dentro de campo. Estamos confiantes para o Sul-Americano e vamos buscar o título.
E já sentiu diferença na popularidade ao andar pelas ruas?
Minha rotina mudou um pouco. Antes, vinha para o treino de ônibus. Agora é só de taxi ou carona com os amigos. De vez em quando até dá para andar em um shopping, mas o engraçado é que tem muita gente que fica me olhando e tem vergonha de perguntar se sou eu mesmo.
E o dinheiro? Como está gerenciando?
Tudo que ganho passo para o meu pai. Fico com um pouquinho pra mim, como se fosse uma mesada, e ele administra o resto. Ele põe uma parte na poupança e o resto gasta na reforma da casa e para ajudar a família. Antes eu ficava com pouquinho, mas agora consegui ficar com um pouco a mais. Mas 90% do que ganho vai para a mão dele.
Como você ajuda a família?
De várias formas. Eu pago o tratamento dentário que minha mãe está fazendo, compro materiais de construção para a reforma de casa e ajudo meu irmão (Thiago) mais velho. Ele tem um filhinho e mora de aluguel. O Thiago tem 20 anos. Até começou na escolinha do Marcelinho comigo, mas desistiu logo. O negócio dele é carro. Como praticamente não tenho gasto, já que moro com meus pais, tento sempre ajudar as pessoas de que gosto.
E como está a relação com as fãs? Você é um dos jogadores mais assediados pelas meninas no CT…
Agora aparecem bem mais fãs interessadas. Mas é normal isso e agradeço pelo carinho. Mas quero focar no futebol e evoluir na carreira.
Conseguiu namorada após a fama?
De vez em quando a gente dá uma escapadinha, né? Mas nada sério, e o mais importante é que estou sempre acompanhado das pessoas certas.
Lucas, meia do São Paulo
vipcomm
Em entrevista exclusiva ao JT, Lucas contou o que espera de 2011, que segundo ele será o seu ano. Revelou como está sendo a vida fora dos campos, como ajuda a família com as despesas da casa e falou sobre as comparações com Neymar e o que espera fazer ao lado do craque do Santos no Sul-Americano Sub-20 que será realizado em janeiro no Peru.
Acabar o ano como titular absoluto te dá mais responsabilidade ou confiança para o ano que vem?
Acredito que as duas coisas. Dá maior confiança, mas fico com o dobro de responsabilidade. Se o Carpegiani confia tanto em mim é porque acredita que eu vá errar pouco. Então tenho de me cobrar mais por isso e não deixar que essa boa fase interfira no meu jeito de ser dentro e fora de campo.
Acredita que possa ocorrer com você o que aconteceu com o Neymar? Ele apareceu num ano e estourou no seguinte?
Cada jogador tem uma história diferente, mas nossas histórias são parecidas. Temos até o mesmo empresário (Wagner Ribeiro). O que tenho de ter em mente é que preciso sempre evoluir e o que vier é consequência do meu trabalho. Fazendo isso, acho que posso repetir o que o Neymar fez e me tornar uma peça fundamental no time do São Paulo. Vou em busca disso.
Espera que ano que vem sofra mais com as marcações?
Com certeza. Até agora eu era mais desconhecido, então conseguia surpreender os adversários. Mas ano que vem já começo sendo titular de um time do tamanho do São Paulo, então todo mundo me conhece. Vou ter de me preparar muito mais e aprender a fazer novas jogadas para fugir da marcação, que estará cada vez mais forte.
Disputar a Copa do Brasil ao invés da Libertadores aumenta ou diminui a pressão da torcida sobre o time?
Acho que a responsabilidade será muito maior, já que não conseguimos chegar ao nosso objetivo que era o título do Brasileiro ou pelo menos uma vaga na Libertadores, competição que o São Paulo se acostumou a disputar. Fiquei chateado porque estava louco para jogar minha primeira Libertadores, mas bola para a frente. Vamos atrás dos dois títulos importantes que faltam para o memorial do clube (Copa do Brasil e Copa Sul-Americana) para entrarmos de vez na história. E, claro, garantir a vaga na Libertadores de 2012.
E como está a renovação de contrato. Não definir logo as coisas te incomoda?
Meu pai e meu empresário estão conversando com o São Paulo, mas sinceramente isso não é algo que me preocupa. Meu foco é jogar futebol.
Muita gente te compara com o Neymar. Como vai ser jogar ao lado dele na Seleção Sub-20?
Fico feliz pelas comparações, mas temos de mostrar que merecemos todos os elogios dentro de campo. Estamos confiantes para o Sul-Americano e vamos buscar o título.
E já sentiu diferença na popularidade ao andar pelas ruas?
Minha rotina mudou um pouco. Antes, vinha para o treino de ônibus. Agora é só de taxi ou carona com os amigos. De vez em quando até dá para andar em um shopping, mas o engraçado é que tem muita gente que fica me olhando e tem vergonha de perguntar se sou eu mesmo.
E o dinheiro? Como está gerenciando?
Tudo que ganho passo para o meu pai. Fico com um pouquinho pra mim, como se fosse uma mesada, e ele administra o resto. Ele põe uma parte na poupança e o resto gasta na reforma da casa e para ajudar a família. Antes eu ficava com pouquinho, mas agora consegui ficar com um pouco a mais. Mas 90% do que ganho vai para a mão dele.
Como você ajuda a família?
De várias formas. Eu pago o tratamento dentário que minha mãe está fazendo, compro materiais de construção para a reforma de casa e ajudo meu irmão (Thiago) mais velho. Ele tem um filhinho e mora de aluguel. O Thiago tem 20 anos. Até começou na escolinha do Marcelinho comigo, mas desistiu logo. O negócio dele é carro. Como praticamente não tenho gasto, já que moro com meus pais, tento sempre ajudar as pessoas de que gosto.
E como está a relação com as fãs? Você é um dos jogadores mais assediados pelas meninas no CT…
Agora aparecem bem mais fãs interessadas. Mas é normal isso e agradeço pelo carinho. Mas quero focar no futebol e evoluir na carreira.
Conseguiu namorada após a fama?
De vez em quando a gente dá uma escapadinha, né? Mas nada sério, e o mais importante é que estou sempre acompanhado das pessoas certas.
Lucas, meia do São Paulo
vipcomm
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