As inovações na arbitragem colocadas em prática na noite desta sexta-feira, em amistoso realizado entre equipes de São Paulo e Rio de Janeiro, divergiram opiniões entre os jogadores que entraram em campo. Para o meia Elano, recém contratado pelo Santos, as constantes paradas no jogo não emplacariam no futebol profissional.
"Acho que ficar parando o jogo pra rever lances não é muito bom. Em uma partida disputada em Porto Alegre, caso seja parado toda hora, os jogadores correm o risco de esfriar o corpo e sofrer uma lesão séria. Na minha opinião a novidade é muito boa, mas precisa melhorar", afirmou.
Quem também apontou erros foi o lateral Paulo César, que estava no Grêmio-SP até o meio do ano. "Eu não concordo com a substituições ilimitadas, porque fica parando o jogo demais, e a partida já para bastante normalmente. Três jogadores saem e voltam de novo, se jogar numa temperatura fria, corre o risco de sofrer uma lesão séria", comentou.
Outro a criticar o sistema foi o meia Tartá, do Fluminense, que disse não concordar muito com as mudanças. "Estão inovando com essa experiencia, se for pro bem do futebol, que assim seja. Não sou bem a favor, mas toda a evolução é valida", declarou.
Além das substituições ilimitadas e dos desafios à arbitragem, o jogo tinha o cartão azul, que punia o atleta com dez minutos fora de campo e o tiro livre direto, que seria cobrado após dez faltas de uma mesma equipe, mas essas 'inovações' acabaram não ocorrendo.
"Acho que ficar parando o jogo pra rever lances não é muito bom. Em uma partida disputada em Porto Alegre, caso seja parado toda hora, os jogadores correm o risco de esfriar o corpo e sofrer uma lesão séria. Na minha opinião a novidade é muito boa, mas precisa melhorar", afirmou.
Quem também apontou erros foi o lateral Paulo César, que estava no Grêmio-SP até o meio do ano. "Eu não concordo com a substituições ilimitadas, porque fica parando o jogo demais, e a partida já para bastante normalmente. Três jogadores saem e voltam de novo, se jogar numa temperatura fria, corre o risco de sofrer uma lesão séria", comentou.
Outro a criticar o sistema foi o meia Tartá, do Fluminense, que disse não concordar muito com as mudanças. "Estão inovando com essa experiencia, se for pro bem do futebol, que assim seja. Não sou bem a favor, mas toda a evolução é valida", declarou.
Além das substituições ilimitadas e dos desafios à arbitragem, o jogo tinha o cartão azul, que punia o atleta com dez minutos fora de campo e o tiro livre direto, que seria cobrado após dez faltas de uma mesma equipe, mas essas 'inovações' acabaram não ocorrendo.
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