O maior vencedor da Libertadores e do Mundial entre os clubes brasileiros depende de uma improvável combinação de resultados para disputar a principal competição latino-americana no ano que vem. Caso o milagre não ocorra, o time de Paulo César Carpegiani fará apenas voos interestaduais pela Copa do Brasil no primeiro semestre de 2011.
Pior: o São Paulo não mete o menor medo nesse campeonato, considerado por ele próprio menos importante que o Campeonato Brasileiro. O clube disputou a Copa do Brasil 11 vezes, mas o máximo que conseguiu foi um vice diante do Cruzeiro, em 2000. Além disso, o time da fé caiu nas quartas de final em seis ocasiões, nas oitavas em duas e nas semifinais em uma. Os algozes do São Paulo chegaram ao título quatro vezes (o Cruzeiro em 1993 e 2000, o Grêmio em 2001, e o Corinthians em 2002).
Do elenco atual, só Rogério Ceni e Carpegiani já tiveram o dissabor de ver o São Paulo fracassar no torneio. O goleiro foi o titular nos jogos que desclassificaram o Tricolor das competições de 1997, 1998, 2000, 2001 e 2002. Já Carpegiani, com um time que contava com Edmílson, Bordon, Raí, Marcelinho Paraíba e França, foi eliminado pelo Botafogo com um empate em 1 x 1 no Morumbi e uma derrota por 3 x 1 no Rio (Roger foi o goleiro do revés no Maracanã).
Houve momentos em que o São Paulo chegou a criar uma expectativa muito grande em sua torcida, mas no fim acabou saindo da competição precocemente. Em 2001, o time sapecou impiedosos 10 x 0 no modesto Botafogo-PB, mas o Grêmio derrotou o São Paulo em Porto Alegre e na capital paulista (2 x 1 e 4 x 3, respectivamente). Em 2003, o time empatou duas vezes com o Goiás, (0 x 0 fora e 1 x 1 em casa), então na zona de rebaixamento no Brasileirão, e saiu da Copa do Brasil pelo critério do gol marcado fora.
Houve eliminações ainda mais doídas e que reforçaram a pecha de amarelão que os rivais colocaram no Tricolor entre 1994 e 2005. Veja abaixo as pipocadas mais amargas do São Paulo no torneio.
As piores derrotas na Copa do Brasil
Internacional, 1996: O Tricolor foi ao Beira-Rio, abriu o placar com Bordon e o Inter arrancou o empate aos 40min do 2º tempo. Tratava-se de um bom resultado para os padrões da Copa do Brasil. Mas o time paulistano foi eliminado nas oitavas de final sem sequer disputar o segundo jogo, pois havia inscrito de forma irregular o volante Lima.
Cruzeiro, 2000: Depois de empatar em 0 x 0 no Morumbi, o São Paulo abriu o placar aos 20min do 2º tempo, com gol de falta de Marcelinho Paraíba. A Raposa de Sorín empatou aos 34min, com Fábio Jr. Aos 44min, o improvável aconteceu: Geovanni cobrou uma falta rasteira (a pedido de Müller), a barreira pulou… e lá se foi um título que parecia ganho.
Corinthians, 2002: Ser eliminado na semifinal da Copa do Brasil é ruim. Por um rival, pior ainda. Imagine então perder o Torneio Rio-São Paulo para o mesmo inimigo — tudo isso em 12 dias. Foi o que aconteceu ao São Paulo, que perdeu os dois torneios para o Timão de Parreira. E ainda teve que ouvir o corintiano Vampeta chamando o Tricolor de Bambi…
Pior: o São Paulo não mete o menor medo nesse campeonato, considerado por ele próprio menos importante que o Campeonato Brasileiro. O clube disputou a Copa do Brasil 11 vezes, mas o máximo que conseguiu foi um vice diante do Cruzeiro, em 2000. Além disso, o time da fé caiu nas quartas de final em seis ocasiões, nas oitavas em duas e nas semifinais em uma. Os algozes do São Paulo chegaram ao título quatro vezes (o Cruzeiro em 1993 e 2000, o Grêmio em 2001, e o Corinthians em 2002).
Do elenco atual, só Rogério Ceni e Carpegiani já tiveram o dissabor de ver o São Paulo fracassar no torneio. O goleiro foi o titular nos jogos que desclassificaram o Tricolor das competições de 1997, 1998, 2000, 2001 e 2002. Já Carpegiani, com um time que contava com Edmílson, Bordon, Raí, Marcelinho Paraíba e França, foi eliminado pelo Botafogo com um empate em 1 x 1 no Morumbi e uma derrota por 3 x 1 no Rio (Roger foi o goleiro do revés no Maracanã).
Houve momentos em que o São Paulo chegou a criar uma expectativa muito grande em sua torcida, mas no fim acabou saindo da competição precocemente. Em 2001, o time sapecou impiedosos 10 x 0 no modesto Botafogo-PB, mas o Grêmio derrotou o São Paulo em Porto Alegre e na capital paulista (2 x 1 e 4 x 3, respectivamente). Em 2003, o time empatou duas vezes com o Goiás, (0 x 0 fora e 1 x 1 em casa), então na zona de rebaixamento no Brasileirão, e saiu da Copa do Brasil pelo critério do gol marcado fora.
Houve eliminações ainda mais doídas e que reforçaram a pecha de amarelão que os rivais colocaram no Tricolor entre 1994 e 2005. Veja abaixo as pipocadas mais amargas do São Paulo no torneio.
As piores derrotas na Copa do Brasil
Internacional, 1996: O Tricolor foi ao Beira-Rio, abriu o placar com Bordon e o Inter arrancou o empate aos 40min do 2º tempo. Tratava-se de um bom resultado para os padrões da Copa do Brasil. Mas o time paulistano foi eliminado nas oitavas de final sem sequer disputar o segundo jogo, pois havia inscrito de forma irregular o volante Lima.
Cruzeiro, 2000: Depois de empatar em 0 x 0 no Morumbi, o São Paulo abriu o placar aos 20min do 2º tempo, com gol de falta de Marcelinho Paraíba. A Raposa de Sorín empatou aos 34min, com Fábio Jr. Aos 44min, o improvável aconteceu: Geovanni cobrou uma falta rasteira (a pedido de Müller), a barreira pulou… e lá se foi um título que parecia ganho.
Corinthians, 2002: Ser eliminado na semifinal da Copa do Brasil é ruim. Por um rival, pior ainda. Imagine então perder o Torneio Rio-São Paulo para o mesmo inimigo — tudo isso em 12 dias. Foi o que aconteceu ao São Paulo, que perdeu os dois torneios para o Timão de Parreira. E ainda teve que ouvir o corintiano Vampeta chamando o Tricolor de Bambi…
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