Marcelinho, 18 anos, não era nascido quando Rogério Ceni vestiu a camisa do São Paulo pela primeira vez (Crédito: Tom Dib)
Neste feriado de 7 de setembro, Rogério Ceni completa 20 anos no São Paulo. Quando o goleiro passou no teste, Marcelinho ainda não era nem nascido. Hoje com 18 anos, o meia do Tricolor é a grande promessa das categorias de base do clube.
No último domingo, Marcelinho marcou seu primeiro gol como profissional. Questionado sobre Rogério Ceni, o jovem se disse privilegiado em atuar ao lado de um dos maiores ídolos da História do São Paulo:
- Para mim é uma honra, não tenho palavras para explicar. Atuar ao lado do Rogério Ceni e de outros jogadores consagrados. É um momento muito especial para minha carreira.
Mais experiente, Renato Silva também não poupou elogios ao camisa 1. O zagueiro destacou a liderança e a técnica de Rogério Ceni dentro de campo.
- É diferente, com todo o respeito aos outros goleiros com que trabalhei na minha carreira, mas o Rogério é diferente. No último lance do jogo contra o Atlético-MG, o Serginho chuta e ele faz uma grande defesa com os pés. Ele é diferente pela segurança que passa e pelo líder que é. É um treinador dentro de campo, orienta bem e nos passa instruções - declarou em entrevista coletiva.
Neste feriado de 7 de setembro, Rogério Ceni completa 20 anos no São Paulo. Quando o goleiro passou no teste, Marcelinho ainda não era nem nascido. Hoje com 18 anos, o meia do Tricolor é a grande promessa das categorias de base do clube.
No último domingo, Marcelinho marcou seu primeiro gol como profissional. Questionado sobre Rogério Ceni, o jovem se disse privilegiado em atuar ao lado de um dos maiores ídolos da História do São Paulo:
- Para mim é uma honra, não tenho palavras para explicar. Atuar ao lado do Rogério Ceni e de outros jogadores consagrados. É um momento muito especial para minha carreira.
Mais experiente, Renato Silva também não poupou elogios ao camisa 1. O zagueiro destacou a liderança e a técnica de Rogério Ceni dentro de campo.
- É diferente, com todo o respeito aos outros goleiros com que trabalhei na minha carreira, mas o Rogério é diferente. No último lance do jogo contra o Atlético-MG, o Serginho chuta e ele faz uma grande defesa com os pés. Ele é diferente pela segurança que passa e pelo líder que é. É um treinador dentro de campo, orienta bem e nos passa instruções - declarou em entrevista coletiva.
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