O fato de Rogério Ceni evitar e também marcar gols já seria o suficiente para dizer que ele não é um goleiro qualquer. A torcida são-paulina, fanática pelo camisa um, já tornou célebre a frase “todos têm goleiro, só nós temos Rogério Ceni”. Mas nos dias que antecederam as comemorações pelos 20 anos do atleta no São Paulo, também os companheiros de equipe tentaram explicar sua importância para o clube.
Dos mais novos, como o meia revelação Marcelinho, aos mais experientes, como Jorge Wagner e Richarlyson, os jogadores do São Paulo reconhecem no capitão a alma do time. A ponto de reconhecerem que sua presença ou ausência pode influenciar de forma decisiva na postura do time em campo.
“É diferente. Com todo o respeito aos outros goleiros com quem já trabalhei. No último lance do jogo [contra o Atlético-MG, no último domingo], o Serginho bateu muito bem, cruzado, e ele conseguiu pegar com o pé e a bola foi pra longe. É diferente pela segurança que ele dá, pela maneira como estuda o jogo. É um treinador dentro de campo, que vê bem o jogo e orienta se o time não está bem”, explicou o zagueiro Renato Silva.
O volante Rodrigo Souto, companheiro de clube recente (chegou ao São Paulo no início de 2010), também celebra a oportunidade de jogar com Rogério. Mas também analisa a posição oposta, de ser adversário do goleiro.
“Como adversário sempre foi muito difícil jogar contra ele. Tanto no gol como batendo faltas, pênaltis... pela liderança dentro de campo. Hoje tenho a felicidade de jogar ao lado dele. É muito difícil alguém completar vinte anos em um clube e nós ficamos muito felizes por ele”, disse Souto.
Outro que se disse honrado por jogar com Rogério foi Marcelinho, herói da virada sobre o Atlético-MG na última rodada do Brasileirão. “Pra mim é uma honra. Nem tem como explicar. Jogar ao lado de jogadores como o Rogério, o Ricardo Oliveira, já consagrados no futebol, é maravilhoso pra mim”, diz o meia que, com 18 anos, não havia sequer nascido quando Ceni chegou ao clube do Morumbi.
Antes mesmo das homenagens pelo aniversário de clube, Rogério já havia sido elogiado por companheiros na semana passada, quando estes tentaram evitar uma polêmica por conta de um pedido do goleiro para que o volante Cléber Santana entrasse no jogo contra o Atlético-GO no Morumbi, uma atitude que foi vista por muitos como interferência ao trabalho do técnico Sérgio Baresi.
“O Rogério vai fazer 20 anos de clube. Tem garoto jogando que não tem isso de idade. Então é difícil falar de um jogador desse, que tem aval pra falar de tudo sobre o São Paulo”, afirmou o volante Richarlyson. “Com certeza foi na intenção de ajudar o time, porque o Rogério é um cara que tem voz ativa”, completou Jorge Wagner.
O lateral Ilsinho, mais recente reforço do clube paulista, relembrou o tratamento que recebeu de Rogério em sua primeira chegada ao time, em 2007. “No primeiro dia aqui ele veio brincar, disse ‘na televisão parece que você tem mais cabelo’. Você chega no São Paulo e o Rogério Ceni brinca com você, até assusta. Entre os grandes eles está entre os maiores, nem tenho palavras pra falar dele, é só parabenizar pelo ídolo que ele é”.
Na véspera da data marcante, Rogério também foi homenageado pela diretoria são-paulina. No evento que marcou o anúncio do novo patrocinador do clube, o banco BMG, o goleiro recebeu uma placa de agradecimento pelos anos de serviço prestado, além de uma carta do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, em que ele diz, entre outras coisas, que a história de Rogério “é uma das páginas mais brilhantes da Gloriosa História do São Paulo Futebol Clube”.
Dos mais novos, como o meia revelação Marcelinho, aos mais experientes, como Jorge Wagner e Richarlyson, os jogadores do São Paulo reconhecem no capitão a alma do time. A ponto de reconhecerem que sua presença ou ausência pode influenciar de forma decisiva na postura do time em campo.
“É diferente. Com todo o respeito aos outros goleiros com quem já trabalhei. No último lance do jogo [contra o Atlético-MG, no último domingo], o Serginho bateu muito bem, cruzado, e ele conseguiu pegar com o pé e a bola foi pra longe. É diferente pela segurança que ele dá, pela maneira como estuda o jogo. É um treinador dentro de campo, que vê bem o jogo e orienta se o time não está bem”, explicou o zagueiro Renato Silva.
O volante Rodrigo Souto, companheiro de clube recente (chegou ao São Paulo no início de 2010), também celebra a oportunidade de jogar com Rogério. Mas também analisa a posição oposta, de ser adversário do goleiro.
“Como adversário sempre foi muito difícil jogar contra ele. Tanto no gol como batendo faltas, pênaltis... pela liderança dentro de campo. Hoje tenho a felicidade de jogar ao lado dele. É muito difícil alguém completar vinte anos em um clube e nós ficamos muito felizes por ele”, disse Souto.
Outro que se disse honrado por jogar com Rogério foi Marcelinho, herói da virada sobre o Atlético-MG na última rodada do Brasileirão. “Pra mim é uma honra. Nem tem como explicar. Jogar ao lado de jogadores como o Rogério, o Ricardo Oliveira, já consagrados no futebol, é maravilhoso pra mim”, diz o meia que, com 18 anos, não havia sequer nascido quando Ceni chegou ao clube do Morumbi.
Antes mesmo das homenagens pelo aniversário de clube, Rogério já havia sido elogiado por companheiros na semana passada, quando estes tentaram evitar uma polêmica por conta de um pedido do goleiro para que o volante Cléber Santana entrasse no jogo contra o Atlético-GO no Morumbi, uma atitude que foi vista por muitos como interferência ao trabalho do técnico Sérgio Baresi.
“O Rogério vai fazer 20 anos de clube. Tem garoto jogando que não tem isso de idade. Então é difícil falar de um jogador desse, que tem aval pra falar de tudo sobre o São Paulo”, afirmou o volante Richarlyson. “Com certeza foi na intenção de ajudar o time, porque o Rogério é um cara que tem voz ativa”, completou Jorge Wagner.
O lateral Ilsinho, mais recente reforço do clube paulista, relembrou o tratamento que recebeu de Rogério em sua primeira chegada ao time, em 2007. “No primeiro dia aqui ele veio brincar, disse ‘na televisão parece que você tem mais cabelo’. Você chega no São Paulo e o Rogério Ceni brinca com você, até assusta. Entre os grandes eles está entre os maiores, nem tenho palavras pra falar dele, é só parabenizar pelo ídolo que ele é”.
Na véspera da data marcante, Rogério também foi homenageado pela diretoria são-paulina. No evento que marcou o anúncio do novo patrocinador do clube, o banco BMG, o goleiro recebeu uma placa de agradecimento pelos anos de serviço prestado, além de uma carta do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, em que ele diz, entre outras coisas, que a história de Rogério “é uma das páginas mais brilhantes da Gloriosa História do São Paulo Futebol Clube”.
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