Mesmo com a conquista da segunda vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro, o São Paulo reclamou muito da arbitragem do goiano André Luiz de Freitas Castro na partida contra o Atlético-MG, em Ipatinga. Para o superintende de futebol do clube paulista, Marco Aurélio Cunha, a marcação do primeiro pênalti seria “impossível”.
“Os pênaltis foram exagerados. Tentei ver o pênalti do Miranda, mas ninguém consegue ver. Vi por muitos ângulos diferentes. O segundo o cara ainda cavou bem, mas o primeiro é impossível. Estou falando com convicção. A gente tem que falar quando ganha. O Obina passou na frente do Miranda e caiu sozinho. É inconcebível”, disse o dirigente.
Marco Aurélio, que fez questão de expressar a revolta com as marcações após o treino da equipe nesta segunda-feira, reclamou principalmente da falta de critérios. Ele citou jogos apitados pelos árbitros Leandro Vuaden e Rodrigo Martins Cintra em que jogadas semelhantes não teriam resultado em pênaltis a favor do São Paulo.
“Nossos pênaltis nós não recebemos em hipótese alguma, mas pra marcar... No lance do Richarlyson [contra o Fluminense], ele nem estava olhando, a bola resvalou na mão dele e o juiz marcou”, afirmou.
Pela manhã, o goleiro Rogério Ceni, que recebeu homenagem pelos 20 anos no clube (a data será comemorada nesta terça-feira) também já havia reclamado. “Os pênaltis surpreenderam. Mesmo depois, em casa, eu observei o lance do primeiro e não consegui ver. O segundo foi um pouco mais claro”, admitiu.
“Os pênaltis foram exagerados. Tentei ver o pênalti do Miranda, mas ninguém consegue ver. Vi por muitos ângulos diferentes. O segundo o cara ainda cavou bem, mas o primeiro é impossível. Estou falando com convicção. A gente tem que falar quando ganha. O Obina passou na frente do Miranda e caiu sozinho. É inconcebível”, disse o dirigente.
Marco Aurélio, que fez questão de expressar a revolta com as marcações após o treino da equipe nesta segunda-feira, reclamou principalmente da falta de critérios. Ele citou jogos apitados pelos árbitros Leandro Vuaden e Rodrigo Martins Cintra em que jogadas semelhantes não teriam resultado em pênaltis a favor do São Paulo.
“Nossos pênaltis nós não recebemos em hipótese alguma, mas pra marcar... No lance do Richarlyson [contra o Fluminense], ele nem estava olhando, a bola resvalou na mão dele e o juiz marcou”, afirmou.
Pela manhã, o goleiro Rogério Ceni, que recebeu homenagem pelos 20 anos no clube (a data será comemorada nesta terça-feira) também já havia reclamado. “Os pênaltis surpreenderam. Mesmo depois, em casa, eu observei o lance do primeiro e não consegui ver. O segundo foi um pouco mais claro”, admitiu.
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