De Vitor Birner
Atlético 2×3 São Paulo
Muitos erros e emoção no jogo disputado em Ipatinga.
Luxa não inventou na escalação. Escalou Jataí como principal homem de marcação no meio, Serginho e Fabiano de volantes com mais liberdade, e Ricardinho mais próximo dos atacantes Obina, o pivô na área, e Neto Berola sempre aberto na esquerda.
E justamente por ter um atacante aberto daquele lado, Luxemburgo prendeu Eron na lateral-esquerda e deu toda liberdade do mundo para Diego Macedo, na lateral direita, apoiar o ataque.
Ele deu bastante trabalho para Junior César. Como o São Paulo se propõe a marcar na frente, o jogo ficou aberto. Na maior parte do primeiro tempo, o Galo trocou passes no campo de ataque e criou boas chances pela direita.
Falhas e falhas.
Os 3 gols da etapa incial contaram com erros infantis. No de Casemiro, aos 10 , Fábio Costa “cooperou” com o adversário. Nas penalidades, ambas convertidos por Obina, aos 17 e 38, o erro de Miranda e a avenida do lado esquerdo sãopaulino, além da precipitação de Casemiro, pesaram bastante.
Baresi altera, São Paulo melhora e retoma a vantagem
Preocupado com a desvantagem no placar e os espaços do sistema defensivo na esquerda, Baresi trocou Junior Cesar por Cleber Santana. Richarlyson foi jogar na esquerda, Casemiro e Souto ficaram presos na marcação.
Cleber Santana ajudou os volantes e Marcelinho, o meia. Richarlyson apoiou o ataque e o Galo criou pouco do lado em que fez a festa na etapa inicial.
O São Paulo ganhou a posse de bola e passou a jogar no ataque.
Mais duas falhas
Os gols da virada sãopaulina respeitaram o roteiro dos 45 minutos iniciais.
Aos 10, um jogador do Atlético não acompanhou a linha de impedimento e deu condição legal de jogo para Richarlyson cruzar e Marcelinho, na raça, igualar.
Aos 15, após bela jogada de Marcelinho, Jataí tocou para Fernandão, atento, na pequena área fazer 3×2.
Marcelinho pede para sair e São Paulo perde o contragolpe. Galo vai para cima.
Samuel, zagueiro, substituiu Marcelinho aos 25. Jorge Wagner entrou no lugar de Dagoberto 7 minutos depois. Luxa tinha trocado Ricardinho, Berola e Jataí por Mendez, Ricardo Bueno e Jackson.
Como o São Paulo não conseguiu prender a bola, o Galo tentou chegar ao empate. Faltaram organização e inteligência. Pressionado pelos fantasmas da má fase, mostrou bastante garra e ansiedade.
Não soube tirar proveitos das falhas sãopaulinas na marcação da jogada aérea.
Rogério Ceni salva
O investimento de Baresi no reforço do sistema defensivo quase fracassou porque Serginho, aos 43, recebeu belo passe de Mendez e saiou na cara de Rogério Ceni.
O goleiro outra vez salvou o seu time.
Vitória de Baresi
Não só porque o time cresceu depois da mudança no intervalo. Lembro que as boas atuações de Marcelinho e Casemiro, desprezados até Baresi assumir interinamente, foram fundamentais para o resultado.
Richarlyson também merece aplausos pela ótima apresentação no segundo tempo.
Atlético 2×3 São Paulo
Muitos erros e emoção no jogo disputado em Ipatinga.
Luxa não inventou na escalação. Escalou Jataí como principal homem de marcação no meio, Serginho e Fabiano de volantes com mais liberdade, e Ricardinho mais próximo dos atacantes Obina, o pivô na área, e Neto Berola sempre aberto na esquerda.
E justamente por ter um atacante aberto daquele lado, Luxemburgo prendeu Eron na lateral-esquerda e deu toda liberdade do mundo para Diego Macedo, na lateral direita, apoiar o ataque.
Ele deu bastante trabalho para Junior César. Como o São Paulo se propõe a marcar na frente, o jogo ficou aberto. Na maior parte do primeiro tempo, o Galo trocou passes no campo de ataque e criou boas chances pela direita.
Falhas e falhas.
Os 3 gols da etapa incial contaram com erros infantis. No de Casemiro, aos 10 , Fábio Costa “cooperou” com o adversário. Nas penalidades, ambas convertidos por Obina, aos 17 e 38, o erro de Miranda e a avenida do lado esquerdo sãopaulino, além da precipitação de Casemiro, pesaram bastante.
Baresi altera, São Paulo melhora e retoma a vantagem
Preocupado com a desvantagem no placar e os espaços do sistema defensivo na esquerda, Baresi trocou Junior Cesar por Cleber Santana. Richarlyson foi jogar na esquerda, Casemiro e Souto ficaram presos na marcação.
Cleber Santana ajudou os volantes e Marcelinho, o meia. Richarlyson apoiou o ataque e o Galo criou pouco do lado em que fez a festa na etapa inicial.
O São Paulo ganhou a posse de bola e passou a jogar no ataque.
Mais duas falhas
Os gols da virada sãopaulina respeitaram o roteiro dos 45 minutos iniciais.
Aos 10, um jogador do Atlético não acompanhou a linha de impedimento e deu condição legal de jogo para Richarlyson cruzar e Marcelinho, na raça, igualar.
Aos 15, após bela jogada de Marcelinho, Jataí tocou para Fernandão, atento, na pequena área fazer 3×2.
Marcelinho pede para sair e São Paulo perde o contragolpe. Galo vai para cima.
Samuel, zagueiro, substituiu Marcelinho aos 25. Jorge Wagner entrou no lugar de Dagoberto 7 minutos depois. Luxa tinha trocado Ricardinho, Berola e Jataí por Mendez, Ricardo Bueno e Jackson.
Como o São Paulo não conseguiu prender a bola, o Galo tentou chegar ao empate. Faltaram organização e inteligência. Pressionado pelos fantasmas da má fase, mostrou bastante garra e ansiedade.
Não soube tirar proveitos das falhas sãopaulinas na marcação da jogada aérea.
Rogério Ceni salva
O investimento de Baresi no reforço do sistema defensivo quase fracassou porque Serginho, aos 43, recebeu belo passe de Mendez e saiou na cara de Rogério Ceni.
O goleiro outra vez salvou o seu time.
Vitória de Baresi
Não só porque o time cresceu depois da mudança no intervalo. Lembro que as boas atuações de Marcelinho e Casemiro, desprezados até Baresi assumir interinamente, foram fundamentais para o resultado.
Richarlyson também merece aplausos pela ótima apresentação no segundo tempo.
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