Embora necessite de um lateral-direito, o São Paulo não está convencido de que a contratação de Ilsinho é a melhor alternativa para a posição. O jogador, que treina fisicamente no CT da Barra Funda desde o dia 10 de junho, não disputa um jogo oficial há quatro meses, o que fez os dirigentes são-paulinos pensarem se o investimento realmente vale a pena. O acordo independe do prazo de negociações internacionais, que termina nesta quinta-feira, já que o jogador tem vínculo com o Desportivo Brasil.
Ilsinho foi contratado em 2007 pelo Shakhtar Donestk (UCR), que pagou 11 milhões de euros ao São Paulo. O seu contrato acabaria em dezembro de 2012. Mas o jogador entrou com uma ação na Fifa alegando que o clube ucraniano lhe devia quatro meses de salário. Enquanto a questão não for julgada, Ilsinho recebeu um atestado liberatório provisório que lhe permite assinar com quem quiser.
Nas primeiras conversas entre São Paulo e o empresário do jogador, Frederico Pena, ficou claro que Ilsinho gostaria de defender o Tricolor apenas até o final do ano. A sua meta é continuar no futebol europeu, o que não é possível agora pelo fato de o seu passaporte comunitário não ter ficado pronto. O Roma (ITA) chegou a fazer proposta ao jogador. E o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, além de não aceitar um vínculo tão curto, acha que o lateral vai demorar muito tempo para entrar em forma e ficar à disposição do técnico Sérgio Baresi.
Para justificar, o Tricolor se lembra de Cicinho, que foi contratado neste ano, chegou completamente fora de forma e teve atuações muito abaixo do esperado.
- Estamos sem pressa para resolver essa negociação. Não dependemos mais da janela de quinta-feira, ele já acertou sua situação com o Desportivo Brasil. No momento, estamos esperando para ver o que vai acontecer, porque ele não está bem fisicamente – afirmou o presidente são-paulino.
Ilsinho foi contratado em 2007 pelo Shakhtar Donestk (UCR), que pagou 11 milhões de euros ao São Paulo. O seu contrato acabaria em dezembro de 2012. Mas o jogador entrou com uma ação na Fifa alegando que o clube ucraniano lhe devia quatro meses de salário. Enquanto a questão não for julgada, Ilsinho recebeu um atestado liberatório provisório que lhe permite assinar com quem quiser.
Nas primeiras conversas entre São Paulo e o empresário do jogador, Frederico Pena, ficou claro que Ilsinho gostaria de defender o Tricolor apenas até o final do ano. A sua meta é continuar no futebol europeu, o que não é possível agora pelo fato de o seu passaporte comunitário não ter ficado pronto. O Roma (ITA) chegou a fazer proposta ao jogador. E o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, além de não aceitar um vínculo tão curto, acha que o lateral vai demorar muito tempo para entrar em forma e ficar à disposição do técnico Sérgio Baresi.
Para justificar, o Tricolor se lembra de Cicinho, que foi contratado neste ano, chegou completamente fora de forma e teve atuações muito abaixo do esperado.
- Estamos sem pressa para resolver essa negociação. Não dependemos mais da janela de quinta-feira, ele já acertou sua situação com o Desportivo Brasil. No momento, estamos esperando para ver o que vai acontecer, porque ele não está bem fisicamente – afirmou o presidente são-paulino.
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