A chance no comando do time profissional do São Paulo recoloca o técnico Sérgio Baresi ao lado de um velho conhecido: Rogério Ceni. Os dois começaram juntos nas categorias de base do Tricolor, mas, enquanto o goleiro se firmou no clube, o ex-zagueiro peregrinou por várias equipes.
"Nós fomos campeões da Copa São Paulo (de 1993) e da Copa Conmebol (1994) juntos", recorda o ex-atleta, que revelou uma passagem curiosa da época em que ambos ainda buscavam espaço no futebol.
"Nós vivenciamos várias coisas. Uma história cômica foi quando o Rogério comprou um fusca. O Ronaldo Testa (outro zagueiro) foi junto para ajudá-lo a avaliar o carro e deu o aval, já que o motor estava inteiro. Mas, duas semanas depois, o carro começou a dar problema, e o Rogério teve que trocá-lo, só não lembro se foi por uma TV ou uma geladeira", riu o técnico, que é apenas 20 dias mais velho que o capitão (ambos têm 37 anos).
E foi justamente no início da carreira que Sérgio Felipe Soares ganhou o apelido de Baresi, em alusão ao italiano que fazia sucesso no futebol europeu.
"Na época, o Baresi estava em grande forma e sempre jogou como líbero na seleção italiana. O Telê Santana me colocou de líbero também, com possibilidade de avançar ao ataque. Por isso, começaram a me chamar assim. Eu tentei tirar o apelido, mas não consegui. Só o Telê continuou me chamando de Sérgio", recorda.
No entanto, o novo técnico interino não conseguiu emplacar uma sequência como jogador profissional do Tricolor: foram oito partidas, com três vitórias, três empates e duas derrotas.
"Como atleta profissional, sempre fui determinado e aguerrido, mas, às vezes, não entendemos muito como as coisas acontecem no futebol. Joguei em mais de 15 clubes, mas é difícil saber por que não apareci muito como atleta. Pode ter sido por causa do número de lesões no tornozelo e no joelho", finalizou.
"Nós fomos campeões da Copa São Paulo (de 1993) e da Copa Conmebol (1994) juntos", recorda o ex-atleta, que revelou uma passagem curiosa da época em que ambos ainda buscavam espaço no futebol.
"Nós vivenciamos várias coisas. Uma história cômica foi quando o Rogério comprou um fusca. O Ronaldo Testa (outro zagueiro) foi junto para ajudá-lo a avaliar o carro e deu o aval, já que o motor estava inteiro. Mas, duas semanas depois, o carro começou a dar problema, e o Rogério teve que trocá-lo, só não lembro se foi por uma TV ou uma geladeira", riu o técnico, que é apenas 20 dias mais velho que o capitão (ambos têm 37 anos).
E foi justamente no início da carreira que Sérgio Felipe Soares ganhou o apelido de Baresi, em alusão ao italiano que fazia sucesso no futebol europeu.
"Na época, o Baresi estava em grande forma e sempre jogou como líbero na seleção italiana. O Telê Santana me colocou de líbero também, com possibilidade de avançar ao ataque. Por isso, começaram a me chamar assim. Eu tentei tirar o apelido, mas não consegui. Só o Telê continuou me chamando de Sérgio", recorda.
No entanto, o novo técnico interino não conseguiu emplacar uma sequência como jogador profissional do Tricolor: foram oito partidas, com três vitórias, três empates e duas derrotas.
"Como atleta profissional, sempre fui determinado e aguerrido, mas, às vezes, não entendemos muito como as coisas acontecem no futebol. Joguei em mais de 15 clubes, mas é difícil saber por que não apareci muito como atleta. Pode ter sido por causa do número de lesões no tornozelo e no joelho", finalizou.
VEJA TAMBÉM
- BARCA TRICOLOR! São Paulo inicia reformulação e planeja a saída de jogadores abaixo do esperado
- APORTE FINANCEIRO! São Paulo deve receber apoio de patrocinador master para contratação de destaque no time
- BOMBA! Liziero é liberado pelo São Paulo e deve reforçar equipe da Série A