Após o empate por 0 a 0 com o Grêmio no clássico deste domingo no Beira-Rio, pelo Campeonato Brasileiro, o zagueiro Bolívar, do Internacional, gostou do que viu em campo da equipe mista escalada pelo técnico Celso Roth. Para o jogador, a igualdade com o maior rival foi um bom resultado para o time colorado.
“Acredito que o jogo foi mais de marcação mesmo. O Gre-Nal se decide muito no detalhe, e geralmente as defesas levam vantagem. As duas defesas estiveram muito bem e não deram tantas oportunidades para que houvesse um vencedor hoje. O 0 a 0 está de bom tamanho”, analisou o zagueiro.
Mas o principal assunto nos vestiários do Internacional foi mesmo o duelo da próxima quinta-feira com o São Paulo, por uma vaga na final da Copa Libertadores da América. E Bolívar, de certa forma, “alfinetou” o adversário. “O São Paulo sabe que tem de ser agressivo, mas também não pode dar muito espaço. Temos jogadores de muita velocidade. Jogar de igual para igual com o Inter, mesmo dentro de casa, é muito perigoso”, provocou.
“Não acredito que eles vão jogar com três atacantes. Mas eu espero, né? Até porque isso daria muito mais espaço para os nossos atacantes”, continuou Bolívar, que em seguida admitiu que não assistiu à vitória são-paulina por 2 a 1 sobre o Ceará, no último sábado. “Não, só vimos os melhores lances. Você não pode mudar aquilo que vem dando certo. A gente não precisa mudar nada, tem que manter a mesma postura. Sabemos o que vamos encontrar na quinta-feira e estamos preparados.”
Questionado se o atual elenco do Internacional apresentava semelhanças com a equipe campeã da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2006, o zagueiro afirmou que o time de hoje é até ligeiramente superior àquele. “Eu acho que tem muita coisa em comum com 2006. O plantel agora é até mais qualificado, tem muita força. Em 2006, também era um grupo que estava buscando seu objetivo. Pretendemos fazer um grande jogo e ficar com a classificação”, disse.
“Acredito que o jogo foi mais de marcação mesmo. O Gre-Nal se decide muito no detalhe, e geralmente as defesas levam vantagem. As duas defesas estiveram muito bem e não deram tantas oportunidades para que houvesse um vencedor hoje. O 0 a 0 está de bom tamanho”, analisou o zagueiro.
Mas o principal assunto nos vestiários do Internacional foi mesmo o duelo da próxima quinta-feira com o São Paulo, por uma vaga na final da Copa Libertadores da América. E Bolívar, de certa forma, “alfinetou” o adversário. “O São Paulo sabe que tem de ser agressivo, mas também não pode dar muito espaço. Temos jogadores de muita velocidade. Jogar de igual para igual com o Inter, mesmo dentro de casa, é muito perigoso”, provocou.
“Não acredito que eles vão jogar com três atacantes. Mas eu espero, né? Até porque isso daria muito mais espaço para os nossos atacantes”, continuou Bolívar, que em seguida admitiu que não assistiu à vitória são-paulina por 2 a 1 sobre o Ceará, no último sábado. “Não, só vimos os melhores lances. Você não pode mudar aquilo que vem dando certo. A gente não precisa mudar nada, tem que manter a mesma postura. Sabemos o que vamos encontrar na quinta-feira e estamos preparados.”
Questionado se o atual elenco do Internacional apresentava semelhanças com a equipe campeã da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2006, o zagueiro afirmou que o time de hoje é até ligeiramente superior àquele. “Eu acho que tem muita coisa em comum com 2006. O plantel agora é até mais qualificado, tem muita força. Em 2006, também era um grupo que estava buscando seu objetivo. Pretendemos fazer um grande jogo e ficar com a classificação”, disse.
VEJA TAMBÉM
- NEGÓCIO FECHADO: Meia dá adeus ao São Paulo e fecha com rival
- AVANÇO NA CONTRATAÇÃO? Atualização de investida tricolor, por Wendell, lateral do Porto
- CONVITE AO DYBALA! Hernanes convida Dybala a se juntar ao São Paulo: Venha ser feliz