Ricardo Oliveira rejeita rótulo de 'salvador da pátria'
Na vitória do São Paulo por 2 a 1 sobre o Ceará neste sábado, no Morumbi, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, o atacante Ricardo Oliveira marcou seu primeiro gol pelo time Paulista depois de reestrear no time na última quarta-feira. Inicialmente, o atacante, que ainda não está 100% fisicamente, iria jogar apenas o primeiro tempo, mas acabou jogando boa parte da etapa final também. Quando foi substituído, colocou a mão no joelho e assustou a torcida.
"Não, meu joelho está ótimo, sai mais por cansaço. Estou bem, não senti dores, só cansaço mesmo. Isso é uma coisa normal, mas fiquei satisfeito com meu desempenho. Joguei quase 70 minutos, fiz um gol, ajudei o time com sacrifício e espero estar à disposição do técnico para o que ele achar necessário", disse.
Apesar da boa atuação, Ricardo Oliveira preferiu evitar o rótulo de salvador da pátria do São Paulo e espera uma grande exibição coletiva do time contra o Internacional na próxima quinta-feira.
"Salvador da pátria? Não, futebol é um jogo coletivo. Em momentos pontuais de um jogo, jogadores de habilidade ou com histórico vencedor podem decidir. Minha função é dar opção aos meus companheiros", explicou o atacante, que ainda comentou sobre o fato de todos os seus gols pelo São Paulo, quando o defendeu o clube pela primeira vez em 2006, terem sido no Morumbi.
"Independentemente de ser ou não supersticioso, não dá para fechar os olhos e achar que é apenas coincidência. Meus sete gols pelo São Paulo foram aqui, conheço bem o campo, estou acostumado a jogar e estou confiante para este jogo", concluiu.
Na vitória do São Paulo por 2 a 1 sobre o Ceará neste sábado, no Morumbi, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, o atacante Ricardo Oliveira marcou seu primeiro gol pelo time Paulista depois de reestrear no time na última quarta-feira. Inicialmente, o atacante, que ainda não está 100% fisicamente, iria jogar apenas o primeiro tempo, mas acabou jogando boa parte da etapa final também. Quando foi substituído, colocou a mão no joelho e assustou a torcida.
"Não, meu joelho está ótimo, sai mais por cansaço. Estou bem, não senti dores, só cansaço mesmo. Isso é uma coisa normal, mas fiquei satisfeito com meu desempenho. Joguei quase 70 minutos, fiz um gol, ajudei o time com sacrifício e espero estar à disposição do técnico para o que ele achar necessário", disse.
Apesar da boa atuação, Ricardo Oliveira preferiu evitar o rótulo de salvador da pátria do São Paulo e espera uma grande exibição coletiva do time contra o Internacional na próxima quinta-feira.
"Salvador da pátria? Não, futebol é um jogo coletivo. Em momentos pontuais de um jogo, jogadores de habilidade ou com histórico vencedor podem decidir. Minha função é dar opção aos meus companheiros", explicou o atacante, que ainda comentou sobre o fato de todos os seus gols pelo São Paulo, quando o defendeu o clube pela primeira vez em 2006, terem sido no Morumbi.
"Independentemente de ser ou não supersticioso, não dá para fechar os olhos e achar que é apenas coincidência. Meus sete gols pelo São Paulo foram aqui, conheço bem o campo, estou acostumado a jogar e estou confiante para este jogo", concluiu.
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