por Marcello Lima
Em primeiro lugar gostaria de me desculpar com os milhares de leitores e ouvintes pela informação passada por mim no dia 22 de Julho, dando conta da demissão de Ricardo Gomes, fato que sabidamente não se confirmou.
Só cravei a informação pois confiava nas fontes que me ligaram naquele dia me dando a notícia.
Fontes estas que estavam presentes ou acompanharam de alguma forma todo o processo de fritura do treinador São Paulino.
Não quero ser pretensioso ao ponto de achar que a demissão só não foi concretizada em razão da notícia dada por mim na Jovem Pan e no twitter.
Mas confesso que fiquei surpreso quando, ainda na estrada (estava me dirigindo a fazenda de um amigo) ouvi a diretoria bancando a permanência do treinador.
De qualquer forma faço questão de mostrar ao amigo leitor os fatos que me levaram a confiar na informação da demissão de Ricardo Gomes.
São informações de bastidores que mostram como aconteceu o processo de fritura ( que ainda esta em andamento).
O chamado, raio X de uma fritura.
Na segunda-feira dia 19 de Julho a diretoria se reuniu para discutir a situação do time após a Copa do Mundo.
A pauta principal girava em torno de Ricardo Gomes. Os diretores não gostaram de ver que o treinador depois de 27 dias de treinamentos não conseguiu dar padrão de jogo ao time, que inexplicavelmente voltou muito pior da intertemporada.
A discussão era se valia ou não a pena demiti-lo as portas de uma semifinal de Libertadores.
Depois de muita conversa, chegou-se a conclusão que uma mudança no comando poderia mexer com o elenco para os jogos contra o Internacional.
Ficou decidido então que INDEPENDENTEMENTE do resultado do jogo contra o Grêmio Prudente, disputado no dia 21, o treinador seria demitido.
A idéia era contratar um novo comandante já para o clássico contra o Santos pelo Brasileirão no dia 25.
Decisão tomada, a ordem era pensar no nome do futuro treinador, já que teria que ser feita uma rápida negociação.
Até então a decisão da demissão era mantida em sigilo absoluto.
Na terça-feira dia 20,aconteceu outra reunião com sete pessoas de confiança do presidente que sempre participam (ou pelo menos opinam) em algumas decisões importantes do futebol.
A intenção era chegar a um nome de consenso para o futuro treinador.
Pelo que me informaram, 4 pessoas votaram a favor de um nome, 2 em outro e um absteve-se de opinar.
Tentei descobrir o escolhido pela maioria mas, só soube que Sergio Soares foi o nome que teve 2 votos.
Na quarta-feira dia 21, após mais um jogo sonolento do São Paulo que empatou em 1 a 1 com o Prudente, os diretores ficaram reunidos até a madrugada no camarote numero 7 do Morumbi discutindo a melhor solução a tomar.
Realmente demitir Ricardo Gomes como haviam combinado no começo da semana e correr o risco de ficar sem treinador para o confronto contra o Inter ou segura-lo até o final de seu contrato ao término da Libertadores?
A duvida veio, pelo que apurei, porque havia dificuldade na contratação imediata do substituto.
Na quinta-feira dia 22, na hora do almoço, recebi o telefonema de duas fontes que considero importantes no São Paulo, ambas me contaram todo o processo de fritura desde o começo da semana (os fatos revelados por mim neste post).
Ambos me garantiram que Ricardo Gomes estava fora e que um contato telefônico já havia sido feito com um profissional e o acordo verbal seria posto no papel na segunda-feira dia 26.
Diante deste quadro e confiando em minhas fontes foi que informei ao leitor e aos ouvintes sobre a demissão de Ricardo Gomes, que horas mais tarde não se confirmou.
Sobre o possível substituto no cargo, gostaria de esclarecer que jamais cravei o nome de nenhum profissional.
Mas pelo que vários companheiros competentes e em que confio apuraram, tudo leva a crer que Dunga foi sim contatado.
Tanto que o próprio treinador, em Ijuí, no interior do Rio Grande do Sul, confirmou que recebeu o convite do São Paulo mas recusou em razão da frágil saúde de seu pai.
A diretoria nega de pés juntos que não fez o convite.
Porém, esta mesma diretoria diz em publico que Ricardo Gomes está prestigiadíssimo no cargo.
Será?
Enfim, espero ter colaborado para que o amigo leitor tenha entendido tudo o que aconteceu na semana passada envolvendo o treinador do São Paulo.
Um grande abraço a todos.
Nota do Editor: Marcello Lima foi o jornalista que, na quinta-feira passada afirmou que Ricardo Gomes seria demitido, levando vários veículos (sites, jornais e revistas) a informar a notícia erroneamente.
Em primeiro lugar gostaria de me desculpar com os milhares de leitores e ouvintes pela informação passada por mim no dia 22 de Julho, dando conta da demissão de Ricardo Gomes, fato que sabidamente não se confirmou.
Só cravei a informação pois confiava nas fontes que me ligaram naquele dia me dando a notícia.
Fontes estas que estavam presentes ou acompanharam de alguma forma todo o processo de fritura do treinador São Paulino.
Não quero ser pretensioso ao ponto de achar que a demissão só não foi concretizada em razão da notícia dada por mim na Jovem Pan e no twitter.
Mas confesso que fiquei surpreso quando, ainda na estrada (estava me dirigindo a fazenda de um amigo) ouvi a diretoria bancando a permanência do treinador.
De qualquer forma faço questão de mostrar ao amigo leitor os fatos que me levaram a confiar na informação da demissão de Ricardo Gomes.
São informações de bastidores que mostram como aconteceu o processo de fritura ( que ainda esta em andamento).
O chamado, raio X de uma fritura.
Na segunda-feira dia 19 de Julho a diretoria se reuniu para discutir a situação do time após a Copa do Mundo.
A pauta principal girava em torno de Ricardo Gomes. Os diretores não gostaram de ver que o treinador depois de 27 dias de treinamentos não conseguiu dar padrão de jogo ao time, que inexplicavelmente voltou muito pior da intertemporada.
A discussão era se valia ou não a pena demiti-lo as portas de uma semifinal de Libertadores.
Depois de muita conversa, chegou-se a conclusão que uma mudança no comando poderia mexer com o elenco para os jogos contra o Internacional.
Ficou decidido então que INDEPENDENTEMENTE do resultado do jogo contra o Grêmio Prudente, disputado no dia 21, o treinador seria demitido.
A idéia era contratar um novo comandante já para o clássico contra o Santos pelo Brasileirão no dia 25.
Decisão tomada, a ordem era pensar no nome do futuro treinador, já que teria que ser feita uma rápida negociação.
Até então a decisão da demissão era mantida em sigilo absoluto.
Na terça-feira dia 20,aconteceu outra reunião com sete pessoas de confiança do presidente que sempre participam (ou pelo menos opinam) em algumas decisões importantes do futebol.
A intenção era chegar a um nome de consenso para o futuro treinador.
Pelo que me informaram, 4 pessoas votaram a favor de um nome, 2 em outro e um absteve-se de opinar.
Tentei descobrir o escolhido pela maioria mas, só soube que Sergio Soares foi o nome que teve 2 votos.
Na quarta-feira dia 21, após mais um jogo sonolento do São Paulo que empatou em 1 a 1 com o Prudente, os diretores ficaram reunidos até a madrugada no camarote numero 7 do Morumbi discutindo a melhor solução a tomar.
Realmente demitir Ricardo Gomes como haviam combinado no começo da semana e correr o risco de ficar sem treinador para o confronto contra o Inter ou segura-lo até o final de seu contrato ao término da Libertadores?
A duvida veio, pelo que apurei, porque havia dificuldade na contratação imediata do substituto.
Na quinta-feira dia 22, na hora do almoço, recebi o telefonema de duas fontes que considero importantes no São Paulo, ambas me contaram todo o processo de fritura desde o começo da semana (os fatos revelados por mim neste post).
Ambos me garantiram que Ricardo Gomes estava fora e que um contato telefônico já havia sido feito com um profissional e o acordo verbal seria posto no papel na segunda-feira dia 26.
Diante deste quadro e confiando em minhas fontes foi que informei ao leitor e aos ouvintes sobre a demissão de Ricardo Gomes, que horas mais tarde não se confirmou.
Sobre o possível substituto no cargo, gostaria de esclarecer que jamais cravei o nome de nenhum profissional.
Mas pelo que vários companheiros competentes e em que confio apuraram, tudo leva a crer que Dunga foi sim contatado.
Tanto que o próprio treinador, em Ijuí, no interior do Rio Grande do Sul, confirmou que recebeu o convite do São Paulo mas recusou em razão da frágil saúde de seu pai.
A diretoria nega de pés juntos que não fez o convite.
Porém, esta mesma diretoria diz em publico que Ricardo Gomes está prestigiadíssimo no cargo.
Será?
Enfim, espero ter colaborado para que o amigo leitor tenha entendido tudo o que aconteceu na semana passada envolvendo o treinador do São Paulo.
Um grande abraço a todos.
Nota do Editor: Marcello Lima foi o jornalista que, na quinta-feira passada afirmou que Ricardo Gomes seria demitido, levando vários veículos (sites, jornais e revistas) a informar a notícia erroneamente.
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