Jogar uma semi-final de Libertadores contra o Internacional não é fácil, ainda mais quando o jogo é no Beira-Rio. Todos sabiam que o Inter não ia jogar atrás. Desde que Celso Roth assumiu o colorado, o Inter apresenta um futebol pra frente e ainda não perdeu.
A estretégia do São Paulo em jogar fechado e sair para o contra-ataque até pode ser aceita, mas o que se viu ontem em Porto Alegre foi um time com medo, sem saber o que fazer com e sem a bola. O melhor jogador do tricolor em campo foi Rogério Ceni, que fez algumas defesas difíceis e que nada poderia ter feito no gol sofrido. E quando o goleiro é o melhor do time, algo está errado, concorda?
Fernandão era uma das esperanças do São Paulo, mas ficou totalmente isolado na frente, sem ter com quem jogar. Seu companheiro de ataque, Dagoberto, tentou alguns contra ataques, mas perdia a bola com frequência. O meio campo só serviu para marcar e não construiu nenhuma jogada.
Chutes ao gol? Nenhum!
É obvio que o jogo seria truncado e o Inter iria pra cima, mas o São Paulo jogou com medo e errou muito. Prova disso foi a declaração do Rogério ao sair de campo: "É uma coisa nossa, interna. Não posso falar. Posso dizer que não foi nada com o lance do gol. Trata-se de uma coisa que sempre converso com os jogadores. Isso não pode acontecer".
Na coletiva, Ricardo Gomes também criticou o time: "O Inter é um time mais pesado, de força na marcação, e nosso time é mais leve. Nos defendemos bem, mas teríamos que tentar mais o ataque, criar jogadas, ter a posse de bola, e não apenas basear o jogo nos contra-ataques."
Mas a derrota por 1 a 0 não quer dizer que o São Paulo está desclassificado. No Morumbi, será o Inter o time que sofrerá pressão e ficará acuado. Nas próxima quinta, o São Paulo tem que fazer exatamente o que o Inter fez ontem. É perfeitamente possível uma vitória paulista por dois gols de diferença.
RICARDO OLIVEIRA
Jogou 15 minutos e tentou um chute ao gol. Visivelmente fora de forma, é um grande jogador e ajudará muito o São Paulo. Semana que vem, talvez, consiga jogar um tempo inteiro.
A estretégia do São Paulo em jogar fechado e sair para o contra-ataque até pode ser aceita, mas o que se viu ontem em Porto Alegre foi um time com medo, sem saber o que fazer com e sem a bola. O melhor jogador do tricolor em campo foi Rogério Ceni, que fez algumas defesas difíceis e que nada poderia ter feito no gol sofrido. E quando o goleiro é o melhor do time, algo está errado, concorda?
Fernandão era uma das esperanças do São Paulo, mas ficou totalmente isolado na frente, sem ter com quem jogar. Seu companheiro de ataque, Dagoberto, tentou alguns contra ataques, mas perdia a bola com frequência. O meio campo só serviu para marcar e não construiu nenhuma jogada.
Chutes ao gol? Nenhum!
É obvio que o jogo seria truncado e o Inter iria pra cima, mas o São Paulo jogou com medo e errou muito. Prova disso foi a declaração do Rogério ao sair de campo: "É uma coisa nossa, interna. Não posso falar. Posso dizer que não foi nada com o lance do gol. Trata-se de uma coisa que sempre converso com os jogadores. Isso não pode acontecer".
Na coletiva, Ricardo Gomes também criticou o time: "O Inter é um time mais pesado, de força na marcação, e nosso time é mais leve. Nos defendemos bem, mas teríamos que tentar mais o ataque, criar jogadas, ter a posse de bola, e não apenas basear o jogo nos contra-ataques."
Mas a derrota por 1 a 0 não quer dizer que o São Paulo está desclassificado. No Morumbi, será o Inter o time que sofrerá pressão e ficará acuado. Nas próxima quinta, o São Paulo tem que fazer exatamente o que o Inter fez ontem. É perfeitamente possível uma vitória paulista por dois gols de diferença.
RICARDO OLIVEIRA
Jogou 15 minutos e tentou um chute ao gol. Visivelmente fora de forma, é um grande jogador e ajudará muito o São Paulo. Semana que vem, talvez, consiga jogar um tempo inteiro.
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