Dia 28 de julho de 2010. Internacional e São Paulo entraram em campo para começar a disputa por uma vaga na final da Taça Libertadores da América. Para o torcedor colorado, foi a chance de reencontrar pela quarta vez como adversário o seu maior ídolo dos tempos modernos: Fernandão, o camisa 15 do time do Morumbi. Noventa minutos depois, a massa vermelha saiu sorrindo do Beira-Rio. Por dois motivos: a vitória por 1 a 0 deixou o time bem perto da classificação e Fernandão teve péssima atuação.
Antes de a bola rolar, parecia que ele estava em casa. Afinal, dentre as músicas tocadas no estádio Beira-Rio, uma, do cantor Armandinho, era dedicada ao capitão das conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes da Fifa de 2006. O refrão dizia. “Fernandão, meu capitão.”
Mas foi apenas uma impressão. Essa foi a única manifestação favorável ao atacante, que entrou em campo quando o relógio marcava 21h41m. No entanto, a primeira vaia dos 47 mil presentes aconteceu cinco minutos antes, quando o nome e a foto de Fernandão surgiram no telão do estádio.
Dentro de campo, a participação de Fernandão foi pífia nos primeiros 45 minutos do jogo. Como o São Paulo não atacou, o camisa 15 foi uma figura decorativa em campo. A sua primeira participação surgiu apenas aos 24 minutos, quando Dagoberto arrancou pela direita, passou pela marcação de Kleber e tocou para o companheiro de frente, que foi desarmado por Sandro.
Seis minutos depois, ele recebeu um passe na esquerda e não conseguiu passar por Nei. A cada desarme, vaias ecoavam no Beira-Rio. Como a bola não chegava ao ataque, nos últimos 15 minutos, ele voltou para ajudar na marcação e, aos 34, fez um desarme preciso em cima de Kleber.No segundo tempo, mudou o lado, mas a apatia de Fernandão continuou a mesma. Ricardo Gomes ainda tentou dar novo gás ao time, com a entrada de Ricardo Oliveira no ataque. Depois ainda colocou Fernandinho. Com isso, Fernandão foi recuado para o meio-campo para tentar ajudar na marcação. Nada mudou. Até o final, Fernandão e o São Paulo se arrastaram em campo. Para delírio dos 48 mil colorados que fizeram uma grande festa no alçapão colorado.
Antes de a bola rolar, parecia que ele estava em casa. Afinal, dentre as músicas tocadas no estádio Beira-Rio, uma, do cantor Armandinho, era dedicada ao capitão das conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes da Fifa de 2006. O refrão dizia. “Fernandão, meu capitão.”
Mas foi apenas uma impressão. Essa foi a única manifestação favorável ao atacante, que entrou em campo quando o relógio marcava 21h41m. No entanto, a primeira vaia dos 47 mil presentes aconteceu cinco minutos antes, quando o nome e a foto de Fernandão surgiram no telão do estádio.
Dentro de campo, a participação de Fernandão foi pífia nos primeiros 45 minutos do jogo. Como o São Paulo não atacou, o camisa 15 foi uma figura decorativa em campo. A sua primeira participação surgiu apenas aos 24 minutos, quando Dagoberto arrancou pela direita, passou pela marcação de Kleber e tocou para o companheiro de frente, que foi desarmado por Sandro.
Seis minutos depois, ele recebeu um passe na esquerda e não conseguiu passar por Nei. A cada desarme, vaias ecoavam no Beira-Rio. Como a bola não chegava ao ataque, nos últimos 15 minutos, ele voltou para ajudar na marcação e, aos 34, fez um desarme preciso em cima de Kleber.No segundo tempo, mudou o lado, mas a apatia de Fernandão continuou a mesma. Ricardo Gomes ainda tentou dar novo gás ao time, com a entrada de Ricardo Oliveira no ataque. Depois ainda colocou Fernandinho. Com isso, Fernandão foi recuado para o meio-campo para tentar ajudar na marcação. Nada mudou. Até o final, Fernandão e o São Paulo se arrastaram em campo. Para delírio dos 48 mil colorados que fizeram uma grande festa no alçapão colorado.
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