Nação do Maior do Mundo;
Uma derrota com gol nos últimos minutos, uma atuação sem vibração, uma arbitragem sem critério igual para as duas equipes e mais uma vez a desconfiança do torcedor. Esses foram os ingredientes do jogo de ontem em Goiânia, quando o São Paulo foi derrotado pelo Goiás e estanca novamente sua reação no Campeonato Brasileiro.
Não, o time não mereceu ganhar ontem. A única reclamação por parte dos tricolores que procede foi a falta de critério do juiz ao marcar um pênalti da “bomba relógio†Richarlyson e não assinalar a mesma situação dentro da área do Goiás. De resto o time foi um arremedo.
O primeiro tempo até teve um certo domÃnio tricolor, mas nada que justificasse uma grande apresentação. Falar em desgaste de jogadores e zaga remendada num clube como o São Paulo me soa como uma piada de mau gosto. Não tem outros para jogar? Com três zagueiros contundidos não seria correto promover alguém da base? Improvisar em cima de uma situação dentro de campo (como aconteceu contra o Guarani) sem jogadores da posição no banco tudo bem, não dá para prever, mas improvisar um 4-4-2 com Richarlyson na zaga é dose para qualquer torcedor.
O time fez 1×0 numa bela falta de Marcelinho (que mandou bem no primeiro tempo) mas ofereceu o empate no final da primeira etapa na afobação do nosso polivalente improvisado. Mesmo assim, repito, não dá para falar em amplo domÃnio. O tricolor teve posse de bola mas seu meio criativo e seu ataque não correspondiam. Jogar sem Marlos agora dá calafrio. Outro que se perdeu com a entrada de Marcelinho no time foi Dagoberto, que fez uma péssima jornada e foi substituÃdo no intervalo.
Se o primeiro tempo não foi aquilo descrito por nosso técnico após o jogo, o que dizer da segunda etapa? Mais uma vez o Maior do Mundo ofereceu espaços no segundo tempo (tal qual Botafogo, Inter, Palmeiras e Guarani) e mais uma vez fez substituições inócuas. O time estava conformado com o empate quando tomou o gol no final da partida. Portanto, não há o que reclamar.
Tive opinião diferente do técnico em relação a atitude do time neste jogo. A equipe, com ou sem titulares, não teve postura de vencedor em campo. Não teve aquela gana de ganhar que foi caracterÃstica principal das vitórias em cima do Cruzeiro, que encheram o torcedor de felicidade e confiança. Para mim pode até ter 11 reservas, mas a postura tem que ser uma só: Soberana. Esse é o nosso DNA, que fez a gente ganhar de Milan, Barcelona, Liverpool e que não foi transmitido com excelência nos últimos jogos. Para ganhar é preciso se entregar mais.
Mesmo assim sou um otimista e achei coisas boas no jogo. Vi em Xandão mais uma vez um grande potencial, carregando o setor defensivo sozinho. Provavelmente será um zagueiraço, daqueles que ficarão por muito tempo na crista da onda. Marcelinho, quando esteve inteiro em campo, também agradou e pode ser opção de verdade no banco.
Nossa última partida diante do Grêmio marcará a despedida da equipe neste semestre. A última impressão não pode ficar na cabeça do torcedor, mas precisamos melhorar nosso elenco a começar pela promoção de jogadores da base, como Casemiro, Marcelinho e Bruno Uvini. E precisamos recuperar o time titular que eliminou o Cruzeiro da Libertadores. Esse é o time que vai ser campeão da competição, de Deus quiser.
Saudações tricolores!
Nota dos personagens da partida:
Rogério Ceni Seguro e dono de boas defesas. Sem culpa nos gols. Nota: 7,5
Cicinho Muito pior que o Cicinho de 2005, melhor que qualquer outro do elenco na ala. Nota: 5,5
Xandão Excelente partida. Carregou a zaga inteira nas costas. Nota: 8,0
Richarlyson Mais uma vez uma bomba relógio. Suas presepadas individuais preocupam muito o torcedor. Nota: 4,0
Junior Cesar Bem no seu setor na defesa. Faltou um pouco de ataque. Nota: 6,5
Jean Regular. Perdeu um gol incrÃvel na grande área, daqueles que não se pode perder. Nota: 5,0
Rodrigo Souto Bem no primeiro tempo, mas cansou na etapa complementar. Falha na marcação no segundo gol. Nota: 5,5
Hernanes Novamente não foi aquele jogador decisivo. Nota: 5,5
Marcelinho Bem na primeira etapa. No segundo tempo cansou e embolou o jogo. Bonito gol de falta. Nota: 6,5
Dagoberto Decepcionante. Atuou recuado e não participou de nenhuma jogada. SubstituÃdo no intervalo. Nota: 3,5
Fernandão Outro que não se encontrou no jogo. Tentou voltar para tabelas mas não conseguiu. Nota: 5,0
Fernandinho Entrou no intervalo e quando jogou pelas pontas foi perigoso. Quando afunilou foi nulo. Nota: 6,0
Jorge Wagner e Carlinhos Entraram quando o time já estava satisfeito com o empate. Sem nota.
Ricardo Gomes Sei que é difÃcil um treinador se impor em cima de um regime tão fechado como o do nosso clube, mas com um time cansado e sem zaga, não teve coragem de promover um jogador da base na posição e arriscou um 4-4-2 com Richarlyson de quarto zagueiro e um meio reforçado de Jean e Rodrigo Souto. No mais, faltou postura de vencedor e vontade de ganhar o jogo. No meio da segunda etapa foi claro para mim a satisfação com o empate, principalmente nas substituições de JW e Carlinhos. Para mim continua um treinador de nÃvel inferior ao tamanho do clube muito mais pelas atitudes dentro do jogo que pelos treinamentos e postura profissional. E ainda falou que o time foi bem e mereceu vencer. Não concordo, Ricardo. Nota: 4,5
Juiz A grande reclamação foi a falta de critério que, no caso dos pênaltis, aconteceu.
Torcida Nitidamente dividiu o Serra Dourada com a torcida local. Goiânia também é terra do São Paulo Futebol Clube! Nota MIL!
Uma derrota com gol nos últimos minutos, uma atuação sem vibração, uma arbitragem sem critério igual para as duas equipes e mais uma vez a desconfiança do torcedor. Esses foram os ingredientes do jogo de ontem em Goiânia, quando o São Paulo foi derrotado pelo Goiás e estanca novamente sua reação no Campeonato Brasileiro.
Não, o time não mereceu ganhar ontem. A única reclamação por parte dos tricolores que procede foi a falta de critério do juiz ao marcar um pênalti da “bomba relógio†Richarlyson e não assinalar a mesma situação dentro da área do Goiás. De resto o time foi um arremedo.
O primeiro tempo até teve um certo domÃnio tricolor, mas nada que justificasse uma grande apresentação. Falar em desgaste de jogadores e zaga remendada num clube como o São Paulo me soa como uma piada de mau gosto. Não tem outros para jogar? Com três zagueiros contundidos não seria correto promover alguém da base? Improvisar em cima de uma situação dentro de campo (como aconteceu contra o Guarani) sem jogadores da posição no banco tudo bem, não dá para prever, mas improvisar um 4-4-2 com Richarlyson na zaga é dose para qualquer torcedor.
O time fez 1×0 numa bela falta de Marcelinho (que mandou bem no primeiro tempo) mas ofereceu o empate no final da primeira etapa na afobação do nosso polivalente improvisado. Mesmo assim, repito, não dá para falar em amplo domÃnio. O tricolor teve posse de bola mas seu meio criativo e seu ataque não correspondiam. Jogar sem Marlos agora dá calafrio. Outro que se perdeu com a entrada de Marcelinho no time foi Dagoberto, que fez uma péssima jornada e foi substituÃdo no intervalo.
Se o primeiro tempo não foi aquilo descrito por nosso técnico após o jogo, o que dizer da segunda etapa? Mais uma vez o Maior do Mundo ofereceu espaços no segundo tempo (tal qual Botafogo, Inter, Palmeiras e Guarani) e mais uma vez fez substituições inócuas. O time estava conformado com o empate quando tomou o gol no final da partida. Portanto, não há o que reclamar.
Tive opinião diferente do técnico em relação a atitude do time neste jogo. A equipe, com ou sem titulares, não teve postura de vencedor em campo. Não teve aquela gana de ganhar que foi caracterÃstica principal das vitórias em cima do Cruzeiro, que encheram o torcedor de felicidade e confiança. Para mim pode até ter 11 reservas, mas a postura tem que ser uma só: Soberana. Esse é o nosso DNA, que fez a gente ganhar de Milan, Barcelona, Liverpool e que não foi transmitido com excelência nos últimos jogos. Para ganhar é preciso se entregar mais.
Mesmo assim sou um otimista e achei coisas boas no jogo. Vi em Xandão mais uma vez um grande potencial, carregando o setor defensivo sozinho. Provavelmente será um zagueiraço, daqueles que ficarão por muito tempo na crista da onda. Marcelinho, quando esteve inteiro em campo, também agradou e pode ser opção de verdade no banco.
Nossa última partida diante do Grêmio marcará a despedida da equipe neste semestre. A última impressão não pode ficar na cabeça do torcedor, mas precisamos melhorar nosso elenco a começar pela promoção de jogadores da base, como Casemiro, Marcelinho e Bruno Uvini. E precisamos recuperar o time titular que eliminou o Cruzeiro da Libertadores. Esse é o time que vai ser campeão da competição, de Deus quiser.
Saudações tricolores!
Nota dos personagens da partida:
Rogério Ceni Seguro e dono de boas defesas. Sem culpa nos gols. Nota: 7,5
Cicinho Muito pior que o Cicinho de 2005, melhor que qualquer outro do elenco na ala. Nota: 5,5
Xandão Excelente partida. Carregou a zaga inteira nas costas. Nota: 8,0
Richarlyson Mais uma vez uma bomba relógio. Suas presepadas individuais preocupam muito o torcedor. Nota: 4,0
Junior Cesar Bem no seu setor na defesa. Faltou um pouco de ataque. Nota: 6,5
Jean Regular. Perdeu um gol incrÃvel na grande área, daqueles que não se pode perder. Nota: 5,0
Rodrigo Souto Bem no primeiro tempo, mas cansou na etapa complementar. Falha na marcação no segundo gol. Nota: 5,5
Hernanes Novamente não foi aquele jogador decisivo. Nota: 5,5
Marcelinho Bem na primeira etapa. No segundo tempo cansou e embolou o jogo. Bonito gol de falta. Nota: 6,5
Dagoberto Decepcionante. Atuou recuado e não participou de nenhuma jogada. SubstituÃdo no intervalo. Nota: 3,5
Fernandão Outro que não se encontrou no jogo. Tentou voltar para tabelas mas não conseguiu. Nota: 5,0
Fernandinho Entrou no intervalo e quando jogou pelas pontas foi perigoso. Quando afunilou foi nulo. Nota: 6,0
Jorge Wagner e Carlinhos Entraram quando o time já estava satisfeito com o empate. Sem nota.
Ricardo Gomes Sei que é difÃcil um treinador se impor em cima de um regime tão fechado como o do nosso clube, mas com um time cansado e sem zaga, não teve coragem de promover um jogador da base na posição e arriscou um 4-4-2 com Richarlyson de quarto zagueiro e um meio reforçado de Jean e Rodrigo Souto. No mais, faltou postura de vencedor e vontade de ganhar o jogo. No meio da segunda etapa foi claro para mim a satisfação com o empate, principalmente nas substituições de JW e Carlinhos. Para mim continua um treinador de nÃvel inferior ao tamanho do clube muito mais pelas atitudes dentro do jogo que pelos treinamentos e postura profissional. E ainda falou que o time foi bem e mereceu vencer. Não concordo, Ricardo. Nota: 4,5
Juiz A grande reclamação foi a falta de critério que, no caso dos pênaltis, aconteceu.
Torcida Nitidamente dividiu o Serra Dourada com a torcida local. Goiânia também é terra do São Paulo Futebol Clube! Nota MIL!
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