Goiás 2×1 São Paulo
Acompanhei a vitória flamenguista com a devida atenção. Deixei o jogo do Serra Dourada na tela pequena da tv. Por isso, a chance de escaparem detalhes existe.
Formações
Ricardo Gomes estava sem a zaga titular e parte da reserva. Só tinha Xandão da posição. Richarlyson formou a dupla com ele. Para compensar a falta do terceiro zagueiro, Souto e Jean ficaram na cabeça-de-area. Mesmo assim, Cicinho e Junior Cesar não apoiaram muito.
O meio teve ainda Hernanes e Marcelinho ou Dagoberto que podiam inverter as funções de meia e segundo atacante.
Leão escalou a equipe esmeraldina com a linha de 4 atrás, 5 jogadores no meio e só Everton Santos, um segundo atacante de velocidade, na frente.
São Paulo inicia no ataque
O São Paulo quase fez 1×0 antes do terceiro minuto. Jogada pela direita com Cicinho.
No começo, o Goiás tentava esfriar a partida e os visitantes faziam o contrário.
Gol muda o jogo
Marcelinho ParaÃba fez bonito gol de falta aos 15. O goleiro Rodrigo Calaça foi tarde para bola. Estava com a visão encoberta.
O São Paulo, depois da vantagem, recorreu ao mesmo expediente dos anfitriões. Tentou tirar a velocidade do jogo. O Goiás, é claro, se lançou ao ataque.
Pouca coisa boa aconteceu. O jogo ficou chato, burocrático, cheio de passes de lado e carente de criatividade.
Bernardo e Marcelinho ParaÃba destoavam, pois ao menos buscavam alternativas, abriam espaços e chutavam de longe.
Grossura de Richarlyson rende o empate ao Goiás
Ele já tinha falhado numa daquelas inversões de jogo inúteis
No minuto 37, tentou interceptar um cruzamento, se atrapalhou sozinho e conseguiu cometeu o pênalti.
Lance de pura ruindade.
Bernardo bateu forte e empatou.
Gomes muda no intervalo
Fernandinho voltou do intervalo no lugar do sumido Dagoberto. Como de costume, Fernandinho atuou na esquerda. Marcelinho abriu pela cireita e Hernanes ficou no meio.
Aos 2 minutos, Fernandinho criou a boa oportunidade que Jean desperdiçou.
O inÃcio bom durou pouco. O Goiás melhorou.
As duas equipes dependiam do chutão e das bolas paradas. Fernandinho era fominha. Hernanes chamava o jogo mas não produzia nada interessante.
Haja lentidão na partida.
Marcelinho deu lugar a Jorge Vagner. Bernardo saiu para a entrada de Rafael Moura.
Jonilson, quem diria, fez o gol da vitória
As equipes alternaram domÃnios infrutÃferos. Na prática, as pseudo superioridades não criavam chances de vitória.
O jogo caminhava para um final sem sal, até JonÃlson, aos 44, chutar de fora da área para marcar 2×1.
Não é a especialidade dele. Todavia isso não justifica a moleza que o meio do São Paulo deu. Hernanes deveria ter pressionado o volante esmeraldino.
Novo Goiás. Velho São Paulo
A vitória melhora de vez a auto-estima do Goiás. O time que não venceu nas 4 primeiras partidas do torneio, derrotou o Atlético-GO e o São Paulo nas duas últimas.
Já o time de Ricardo Gomes demonstrou seus tradicionais problemas sem Alex Silva e o 3-5-2. Richarlyson errou. Dagoberto sumiu. Hernanes não conseguiu dar sequência aos lances no ataque. faltou criatividade…
Sem novidades.
Acompanhei a vitória flamenguista com a devida atenção. Deixei o jogo do Serra Dourada na tela pequena da tv. Por isso, a chance de escaparem detalhes existe.
Formações
Ricardo Gomes estava sem a zaga titular e parte da reserva. Só tinha Xandão da posição. Richarlyson formou a dupla com ele. Para compensar a falta do terceiro zagueiro, Souto e Jean ficaram na cabeça-de-area. Mesmo assim, Cicinho e Junior Cesar não apoiaram muito.
O meio teve ainda Hernanes e Marcelinho ou Dagoberto que podiam inverter as funções de meia e segundo atacante.
Leão escalou a equipe esmeraldina com a linha de 4 atrás, 5 jogadores no meio e só Everton Santos, um segundo atacante de velocidade, na frente.
São Paulo inicia no ataque
O São Paulo quase fez 1×0 antes do terceiro minuto. Jogada pela direita com Cicinho.
No começo, o Goiás tentava esfriar a partida e os visitantes faziam o contrário.
Gol muda o jogo
Marcelinho ParaÃba fez bonito gol de falta aos 15. O goleiro Rodrigo Calaça foi tarde para bola. Estava com a visão encoberta.
O São Paulo, depois da vantagem, recorreu ao mesmo expediente dos anfitriões. Tentou tirar a velocidade do jogo. O Goiás, é claro, se lançou ao ataque.
Pouca coisa boa aconteceu. O jogo ficou chato, burocrático, cheio de passes de lado e carente de criatividade.
Bernardo e Marcelinho ParaÃba destoavam, pois ao menos buscavam alternativas, abriam espaços e chutavam de longe.
Grossura de Richarlyson rende o empate ao Goiás
Ele já tinha falhado numa daquelas inversões de jogo inúteis
No minuto 37, tentou interceptar um cruzamento, se atrapalhou sozinho e conseguiu cometeu o pênalti.
Lance de pura ruindade.
Bernardo bateu forte e empatou.
Gomes muda no intervalo
Fernandinho voltou do intervalo no lugar do sumido Dagoberto. Como de costume, Fernandinho atuou na esquerda. Marcelinho abriu pela cireita e Hernanes ficou no meio.
Aos 2 minutos, Fernandinho criou a boa oportunidade que Jean desperdiçou.
O inÃcio bom durou pouco. O Goiás melhorou.
As duas equipes dependiam do chutão e das bolas paradas. Fernandinho era fominha. Hernanes chamava o jogo mas não produzia nada interessante.
Haja lentidão na partida.
Marcelinho deu lugar a Jorge Vagner. Bernardo saiu para a entrada de Rafael Moura.
Jonilson, quem diria, fez o gol da vitória
As equipes alternaram domÃnios infrutÃferos. Na prática, as pseudo superioridades não criavam chances de vitória.
O jogo caminhava para um final sem sal, até JonÃlson, aos 44, chutar de fora da área para marcar 2×1.
Não é a especialidade dele. Todavia isso não justifica a moleza que o meio do São Paulo deu. Hernanes deveria ter pressionado o volante esmeraldino.
Novo Goiás. Velho São Paulo
A vitória melhora de vez a auto-estima do Goiás. O time que não venceu nas 4 primeiras partidas do torneio, derrotou o Atlético-GO e o São Paulo nas duas últimas.
Já o time de Ricardo Gomes demonstrou seus tradicionais problemas sem Alex Silva e o 3-5-2. Richarlyson errou. Dagoberto sumiu. Hernanes não conseguiu dar sequência aos lances no ataque. faltou criatividade…
Sem novidades.
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