De Vitor Birner
Internacional 0×2 São Paulo
Inter sem 4 titulares. São Paulo completo
Jorge Fossati deixou Alecsandro, D’Alessandro, Andrezinho e Nei no banco.
Deviam estar cansados. O Inter se classificou de forma dramática, quinta-feira, na Argentina, enquanto o São Paulo teve vida tranquila diante do Cruzeiro.
Walter, Everton, Giuliano e Gladyson começaram entre os titulares.
Quase 30 minutos das defesas
Erros de passes, nenhum arremate em gol e bastante lentidão com a posse de bola facilitaram o trabalho das defesas por cerca de 30 minutos.
O Inter usava bastante Everton aberto na esquerda. Ele era o único que ameaçava conseguir algo no ataque.
Do outro lado, nada. Marlos foi quem mais teve chances de criar com dribles e toques para Fernandão, entretanto não completava uma jogada sequer,
De diferente, só a lesão de Miranda, aos 20. Xandão o substituiu. Alex Silva que atuava na direita da linha de 3 zagueiros foi para a sobra onde estava Miranda. Xandão ficou na direita.
Inter cresce, mas sofre o gol
A partida começou a ganhar vida quando o Inter conseguiu ameaçar. Aos 33 e 34, Walter, de cabeça e de fora da área, obrigou Rogério Ceni a trabalhar.
Aos 37, o São Paulo abriu o marcador e mudou de vez a cara do até então modorrento jogo. Hernanes que voltou a mostrar grande futebol desde a chegada de Fernandão cobrou a falta, a bola voltou para ele que chutou de primeira. A gorduchinha passou pela barreira.
Abbondanzieri demorou demais para ir nela, talvez por causa da visão encoberta. De qualquer forma, falha dele.
Marlos, pouco depois, desperdiçou a chance de ampliar.
Segundo tempo cardÃaco
Achei que Fossati mudaria o time na volta. Errei. O treinador só fez isso ao longo do segundo tempo.
O São Paulo, forte no sistema defensivo, com Marlos e Dagoberto de velocidade e Fernandão na frente não poderia mexer.
O Inter foi para cima. Depois de sofrer o gol, mudou o posicionamento. Continuou marcando a saÃda de bola sãopaulina, entretanto num 4-4-2 com 3 zagueiros. Fabiano Eller abriu para a lateral-esquerda, Kléber foi para a meia e Everton virou segundo atacante de vez.
Rondado a área adversária, cruzando a dita cuja e chutando de fora esquentou a partida.
Aos 16, Kléber voltou apara a lateral quando Andrezinho entrou no lugar de Eller.
No minuto seguinte, 2 jogadores colorados trombaram no meio-campo, Dagoberto puxou o contragolpe pela esquerda e Hernanes fez inteligente passagem por fora, onde recebeu o passe e cruzou pelo chão para Fernandão, dentro do Beira-Rio, balançar as redes pela primeira vez com a camisa do São Paulo.
Rogério Ceni fecha o gol no bombardeio do Inter
O Inter foi para o tudo ou nada depois de levar o segundo. Alecsandro e D’Alessandro entraram nas vagas de Sandro e Walter.
Assim, empurrou os visitantes de vez para o campo de defesa. O São Paulo recuou bastante.
E começou o bombardeio.
Alex Silva ganhou todas por cima. os volantes bloquearam os chutes da entrada da área e Rogério Ceni fez defesas dificÃlimas quando exigido.
Parou a reação colorada.
Lance polêmico
Giuliano, aos 21 da etapa complementar, driblou Alex Silva na área. Ele “cortou†para dentro e o zagueiro colocou a mão no pescoço dele. Houve o contato. O atacante não chegaria na bola e como todos aqui no Brasil, caiu no chão. O apitador Marcelo Lima Henrique não deu a penalidade.
Lance interpretativo. Vai gerar muita reclamação, como aconteceria caso tivesse apitado.
A arbitragem tradicional, não dá esse pênalti. A do singular rigor brasileiro, muitas vezes sim.
E estamos falando do campeonato do Brasil.
Hernanes e Rogério Ceni, grandes destaques.
O volante tinha feito 2 grandes jogos contra a Raposa. O de hoje foi ainda melhor. Depois de marcar o gol fundamental para a vitória, acertou a marcação no meio, distribuiu o jogo com qualidade e ainda apareceu na esquerda de maneira inteligente equando deu a assistência para o segundo gol.
Foi o melhor em campo ao lado de Rogério Ceni.
Hernanes leva nota 8,5. Ceni 8,25 e Alex Silva, outro destaque, 8.
Internacional 0×2 São Paulo
Inter sem 4 titulares. São Paulo completo
Jorge Fossati deixou Alecsandro, D’Alessandro, Andrezinho e Nei no banco.
Deviam estar cansados. O Inter se classificou de forma dramática, quinta-feira, na Argentina, enquanto o São Paulo teve vida tranquila diante do Cruzeiro.
Walter, Everton, Giuliano e Gladyson começaram entre os titulares.
Quase 30 minutos das defesas
Erros de passes, nenhum arremate em gol e bastante lentidão com a posse de bola facilitaram o trabalho das defesas por cerca de 30 minutos.
O Inter usava bastante Everton aberto na esquerda. Ele era o único que ameaçava conseguir algo no ataque.
Do outro lado, nada. Marlos foi quem mais teve chances de criar com dribles e toques para Fernandão, entretanto não completava uma jogada sequer,
De diferente, só a lesão de Miranda, aos 20. Xandão o substituiu. Alex Silva que atuava na direita da linha de 3 zagueiros foi para a sobra onde estava Miranda. Xandão ficou na direita.
Inter cresce, mas sofre o gol
A partida começou a ganhar vida quando o Inter conseguiu ameaçar. Aos 33 e 34, Walter, de cabeça e de fora da área, obrigou Rogério Ceni a trabalhar.
Aos 37, o São Paulo abriu o marcador e mudou de vez a cara do até então modorrento jogo. Hernanes que voltou a mostrar grande futebol desde a chegada de Fernandão cobrou a falta, a bola voltou para ele que chutou de primeira. A gorduchinha passou pela barreira.
Abbondanzieri demorou demais para ir nela, talvez por causa da visão encoberta. De qualquer forma, falha dele.
Marlos, pouco depois, desperdiçou a chance de ampliar.
Segundo tempo cardÃaco
Achei que Fossati mudaria o time na volta. Errei. O treinador só fez isso ao longo do segundo tempo.
O São Paulo, forte no sistema defensivo, com Marlos e Dagoberto de velocidade e Fernandão na frente não poderia mexer.
O Inter foi para cima. Depois de sofrer o gol, mudou o posicionamento. Continuou marcando a saÃda de bola sãopaulina, entretanto num 4-4-2 com 3 zagueiros. Fabiano Eller abriu para a lateral-esquerda, Kléber foi para a meia e Everton virou segundo atacante de vez.
Rondado a área adversária, cruzando a dita cuja e chutando de fora esquentou a partida.
Aos 16, Kléber voltou apara a lateral quando Andrezinho entrou no lugar de Eller.
No minuto seguinte, 2 jogadores colorados trombaram no meio-campo, Dagoberto puxou o contragolpe pela esquerda e Hernanes fez inteligente passagem por fora, onde recebeu o passe e cruzou pelo chão para Fernandão, dentro do Beira-Rio, balançar as redes pela primeira vez com a camisa do São Paulo.
Rogério Ceni fecha o gol no bombardeio do Inter
O Inter foi para o tudo ou nada depois de levar o segundo. Alecsandro e D’Alessandro entraram nas vagas de Sandro e Walter.
Assim, empurrou os visitantes de vez para o campo de defesa. O São Paulo recuou bastante.
E começou o bombardeio.
Alex Silva ganhou todas por cima. os volantes bloquearam os chutes da entrada da área e Rogério Ceni fez defesas dificÃlimas quando exigido.
Parou a reação colorada.
Lance polêmico
Giuliano, aos 21 da etapa complementar, driblou Alex Silva na área. Ele “cortou†para dentro e o zagueiro colocou a mão no pescoço dele. Houve o contato. O atacante não chegaria na bola e como todos aqui no Brasil, caiu no chão. O apitador Marcelo Lima Henrique não deu a penalidade.
Lance interpretativo. Vai gerar muita reclamação, como aconteceria caso tivesse apitado.
A arbitragem tradicional, não dá esse pênalti. A do singular rigor brasileiro, muitas vezes sim.
E estamos falando do campeonato do Brasil.
Hernanes e Rogério Ceni, grandes destaques.
O volante tinha feito 2 grandes jogos contra a Raposa. O de hoje foi ainda melhor. Depois de marcar o gol fundamental para a vitória, acertou a marcação no meio, distribuiu o jogo com qualidade e ainda apareceu na esquerda de maneira inteligente equando deu a assistência para o segundo gol.
Foi o melhor em campo ao lado de Rogério Ceni.
Hernanes leva nota 8,5. Ceni 8,25 e Alex Silva, outro destaque, 8.
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