A briga judicial entre o atacante do São Paulo, Roger, e seu ex-empresário Osvaldo Betti chegou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Por conta dessa batalha nos tribunais, o Tricolor já não inscreveu o jogador para a Libertadores, temendo uma suspensão. Agora, no tribunal brasileiro, que o julga na próxima quarta-feira, dia 5 de maio, a partir das 18h, Roger pode ser multado em até R$ 100 mil.
O imbróglio começou, quando o jogador rescindiu com o empresário, mas não pagou a rescisão avaliada em US$ 110 mil e ainda outros encargos, como tÃtulo de custas de processo de arbitragem e contribuição para custas legais.
O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, na sigla em inglês) já deu ganho de causa a Osvaldo Betti, porém Roger não pagou o que foi determinado. Desta maneira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi comunicada e passou o caso para o STJD, que denunciou Roger nas ilhas do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
O jogador responderá ao artigo 191 II (deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento de deliberação, resolução, determinação, exigência, requisição ou qualquer ato normativo ou administrativo do CNE ou de entidade de administração do desporto a que estiver filiado ou vinculado). O são-paulino agora também pode ser multado na Justiça Desportiva brasileira em até R$ 100 mil, além de ter que pagar ao ex-empresário o valor estipulado pelo TAS.
Enquanto resolve suas pendências judiciais, Roger segue sem destino incerto. Fora da Libertadores e com poucas oportunidades com o técnico Ricardo Gomes, o jogador chegou a negociar empréstimo com Guarani e Portuguesa, mas não obteve êxito.
O imbróglio começou, quando o jogador rescindiu com o empresário, mas não pagou a rescisão avaliada em US$ 110 mil e ainda outros encargos, como tÃtulo de custas de processo de arbitragem e contribuição para custas legais.
O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, na sigla em inglês) já deu ganho de causa a Osvaldo Betti, porém Roger não pagou o que foi determinado. Desta maneira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi comunicada e passou o caso para o STJD, que denunciou Roger nas ilhas do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
O jogador responderá ao artigo 191 II (deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento de deliberação, resolução, determinação, exigência, requisição ou qualquer ato normativo ou administrativo do CNE ou de entidade de administração do desporto a que estiver filiado ou vinculado). O são-paulino agora também pode ser multado na Justiça Desportiva brasileira em até R$ 100 mil, além de ter que pagar ao ex-empresário o valor estipulado pelo TAS.
Enquanto resolve suas pendências judiciais, Roger segue sem destino incerto. Fora da Libertadores e com poucas oportunidades com o técnico Ricardo Gomes, o jogador chegou a negociar empréstimo com Guarani e Portuguesa, mas não obteve êxito.
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